Saudades de 1964. A nova direita.

Agrupados no Instituto Millenium, uma Organização Social de Interesse Público – Oscip, essa nova direita, capitaneada por grandes conglomerados da mídia nacional e apoiada por empresas nacionais e transnacionais funda os seus princípios na liberdade dos mercados, na defesa da propriedade privada, na resistência a políticas públicas que não se orientam pelo princípio liberal da meritocracia e no medo de um suposto “avanço comunista” personificado no bolivarianismo de Chávez, Rafael Correa e Evo Morales. Leia mais

“Multinacionais como a Iberdrola são as instituições dominantes no capitalismo atual”.

“A atual ‘crise’ é, na realidade, um processo de ‘saque público planejado’ pelas grandes empresas para aumentar a riqueza de uma minoria. O caso da Iberdrola é paradigmático neste sentido”, afirma Luismi Uharte. Isso porque, “as multinacionais são as instituições dominantes no capitalismo atual, com uma função bem precisa, que é concentrar propriedade, recursos e riqueza, em detrimento da maioria da população de todos os países do mundo. A Iberdrola é uma empresa a mais, que reproduz esta lógica perversa do capitalismo”, acrescenta o pesquisador. Leia mais

História indígena valorizada.

Em 1943, o etnólogo alemão naturalizado brasileiro Curt Nimuendajú produziu documento que se tornou referência no estudo das etnias indígenas no país, com o nome de Mapa etno-histórico do Brazil e regiões adjacentes. Pertencente ao acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, o material agora é parte integrante do programa Memória do Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Além de reconhecer a importância do mapa, o projeto facilita a preservação.
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Pesquisa demonstra a pobreza gerada com o avanço do agronegócio.

Uma pesquisa de mestrado da Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostrou que existe uma relação entre a expansão de atividades do agronegócio e o crescimento da pobreza em áreas específicas do estado de São Paulo. Segundo o estudo, regiões reconhecidas pela força agroindustrial estão passando por um processo de concentração de renda, de terras e de pobreza. Leia mais

Brizola inspira prefeito mais rico do país.

São oito horas da manhã. Em um acanhado escritório ao fundo da recepção de seu hotel, Otaviano Pivetta, prefeito eleito de Lucas de Rio Verde, pequeno município encravado no centro de Mato Grosso, a 350 quilômetros de Cuiabá, discute com cinco assessores a composição do futuro governo. Leia mais

Maior siderúrgica da UE pode fechar por dano ambiental.

A característica mais distintiva da cidade de Taranto, no sul da Itália, não é sua costa pitoresca, a catedral ou seu castelo. É o forte “gosto” de metal no ar, um cheiro marcante que deixa os visitantes desacostumados com uma pontada no fundo da garganta, resultado das fundições de aço da Ilva. De um lado da baia estendem-se cafeterias e calçadas bem cuidadas. Do outro, guindastes gigantes e uma floresta de chaminés expelindo fumaça. Leia mais

IBGE torna público as informações atualizadas de recursos minerais e solos da Amazônia Legal.

Complementando o acervo do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA) sobre os recursos naturais da Amazônia Legal (AM Legal), o IBGE torna público as informações gráficas e alfanuméricas atualizadas de geologia e solos dessa região, cuja área (5.016.136,3 km2) ocupa cerca de 59% do território brasileiro. As informações, apresentadas com um nível de detalhe compatível com a escala 1:250:000, foram obtidas a partir de imagens de sensores orbitais – em especial do LANDSAT (conforme as datas mostradas no cartograma) – , de trabalhos de campo e de estudos realizados por uma equipe multidisciplinar com vasta experiência no mapeamento e sistematização de informações ambientais sobre o país. O BDIA da AM Legal até agora continha os dados de vegetação e relevo da região, disponibilizados, respectivamente, em 2008 e 2009. Leia mais

Fazendinha da CNA mostra para as crianças projeto de fazenda ecológica.

Nota do organizador do site: O “sistema” é tão cínico que se apropria de quaisquer movimentos, atitudes, ações e convicções que seus adversos tenham e com a maior desfaçatez começa a propagá-los como se seus fossem e realmente acreditassem neles. E pior e mais dramático! Pegam a premissa ou o termo maior que lhes identificam e passam a tergiversá-los de tal forma que em seguida já estão completamente descaracterizados e totalmente diferente da proposta origina. Passam então a ser, na verdade, entendidos com esta nova face. E este é o caso desta “fazendinha ecológica” montada por quem abomina e demoniza quaisquer ações que realmente sejam ecológicas. E o cinismo da senadora Kátia Abreu não tem medidas e a CNA monta em Brasília, e dirigida às criança, a “sua fazendinha ecológica” como uma ação pedagógica para demonstrar o quanto o “agronegócio” tem de “ecológico” em suas práticas e em seus paradigmas! Leia mais