Acordo prevê indenização de R$ 20 milhões a intoxicados por mercúrio. Segundo o Ministério Público do Trabalho, a empresa deverá interromper a fabricação de lâmpadas com mercúrio metálico no país.
Energia
Mais de 1 milhão de brasileiros devem gerar sua própria energia
Mais de 1 milhão de brasileiros devem gerar sua própria energia. Gerar a própria energia elétrica em casa já é uma possibilidade existente e deve ser cada vez mais comum no país.
Gerar sua própria energia ficou ainda mais fácil!
Gerar sua própria energia ficou ainda mais fácil! O consumidor brasileiro que gera sua própria energia elétrica pode enviar excedente à concessionária, abater o valor da próxima conta ou até compensar a diferença de consumo.
Não há amanhã
Não há amanhã. “A civilização humana tal como a conhecemos vai acabar, em algum momento do século 21”.
Belo Monte ainda é uma triste história sem final definido, por Telma Monteiro.
Em atenção às mensagens que recebi, por email e pelo Twitter, pedindo para recontar a história de Belo Monte, resgatei e atualizei um artigo meu de 2010. Não tenho a pretensão de mostrar nada novo, mas de recuperar alguns momentos da trajetória do processo doloroso que tem sido Belo Monte. Tudo já foi escrito e falado com perfeição por muita gente boa, apenas creio que nunca é demais relembrar os fatos e tentar tirar deles algumas lições. Para aqueles que estão tomando conhecimento agora da luta contra Belo Monte, pode ser importante dar uma lida no texto.
Tribo guerreira pede diálogo contra barragem.
A aldeia de Waro Apompu, às margens do Cururu, bonito afluente do Tapajós, ainda livre do mercúrio dos garimpos, desperta antes do galo cantar. Mulheres se banham no rio e lavam roupas e crianças enquanto o nevoeiro se desfaz. “Kabiá!” escuta-se a toda hora, desejo coletivo que o dia seja bom e os horizontes se abram. As índias sobem para preparar o almoço – carne de macaco e farinha de mandioca – dos participantes da Assembleia Geral que reuniu 700 mundurukus de 102 aldeias durante cinco dias, na semana passada. Saúde e educação indígena estão na pauta, mas o tema de fundo é preservar o modo de vida. Os projetos hidrelétricos do governo para a região são compreendidos como grande ameaça. A estratégia de defesa é surpreendente: inspira-se no animal favorito do povo munduruku, o jabuti.
O carvão queima o futuro da Austrália.
Enquanto se aproxima a decisiva conferência climática agendada para dezembro em Paris, organizações da sociedade civil pressionam os governos para que cumpram os compromissos assumidos por seus países e reduzam as emissões de carbono a fim de frear o aquecimento do planeta. As políticas comerciais, ambientais e de investimento dos países industrializados estão sob lupa, já que as emissões de gases-estufa por habitante de Austrália, Canadá e Estados Unidos superam, em cada um, as 20 toneladas anuais de dióxido de carbono (CO2), o dobro das emitidas pela China por habitante.
Mudanças climáticas ameaçam vazão de rios e geração de energia.
A mudança climática ameaça a geração da energia elétrica no Brasil – a vazão de rios pode diminuir entre 20% e 90% ao longo deste século comprometendo a geração de usinas hidrelétricas. O aumento de chuvas em determinadas regiões, que já causa danos à malha rodoviária brasileira, pode forçar a revisão do sistema de drenagem da rede de transportes. As projeções de elevação do nível do mar e do regime de ondas em 2030 e 2050 apontam para a necessidade de readequação dos portos no País. Alguns prontos-socorros e corpos de bombeiros em zonas costeiras estão em áreas de alta vulnerabilidade e correm o risco de ficar inoperantes no caso de eventos climáticos extremos no futuro.
ECOLOGIA/ENERGIA-Passo a passo para abrir uma empresa de Energia Solar.
Em momentos de crise de energia e racionamento d’agua a energia solar fotovoltaica virou a melhor forma de se livrar da sua conta de luz para sempre. A demanda por sistemas fotovoltaicos cresce exponencialmente e assim um mercado gigantesco está nascendo. Por isso, resolvemos montar um passo a passo de como abrir uma empresa bem […]
ENERGIA-Governo federal segue amarrado aos velhos modelos de geração de energia.
Na mesma proporção que cresce o risco de um apagão no Brasil, o governo federal se agarra a velha política energética: se há risco de faltar energia, constrói-se mais hidrelétrica. Na prática, não se percebe um aumento substancial de energia nos sistema para atender a demanda que cresce a cada ano. E os impactos das novas hidrelétricas é negativo, velho e conhecido, pago apenas pelas comunidades vizinhas aos empreendimentos – e que ainda assim também são assombrados pelo fantasma do apagão.