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Globalização: Fascismo do fim dos tempos – sua ascensão

Tendo nosso website foco no que consideramos o 'roubo do futuro de todos nós', queremos indiretamente talvez constatar de que toda a química sintética com todos os reflexos na saúde de todos os seres do planeta, onde se mistura a questão dos combustíveis fósseis e o agronegócio com a questão climática, tem uma fundamentação ideológica. E para nós, ela está visceralmente enraizada numa visão de mundo onde reflexões como essa de Naomi Klein acabam desvelando suas nuances no tempo e no espaço. Por isso publicamos essas análises que nos ajudam a ampliar nossa visão sobre o fatos correntes que se passam na humanidade. Parece que esses seres que aqui são detectados como 'exterminadores do futuro', estão em sua visão distorcida da transcendência, buscando exatamente qual a trilha que lhes recuperará a sua conexão com o Divino. Essa é a nossa impressão, esse é o nosso ponto de vista.

Mais lidos da semana

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Globalização: “Ricos e pobres? Vamos nos rebelar, pois a igualdade virá”

As duas reflexões dos textos publicados agora, esse do Piketty e o outro da Naomi Klein, mostram os paradoxos que estamos vivendo nos dias de hoje. Cada um de uma maneira, alerta e destaca a heterogeneidade das visões do nosso mundo atual. Mas há pontos convergentes, principalmente quanto à essa exorbitância de uns cada vez mais ricos e excêntricos e outros, cada vez mais desvalidos, com escassos acessos aos bens que deveriam, até por um senso de humanidade, estar disponíveis para todo o cidadão planetário. Mas, como Piketty destaca, ainda há saídas. E elas estão aí, compatíveis com nossas possibilidades de transformação e de encontrarmos mais harmonia entre todos.

Globalização: Bombardeando o futuro

Belo texto com uma proposta de, historicamente, nos colocar a par do que acreditavam e a forma como alfabetizavam a sociedade, ingênua e crédula, as corporações, os cientistas e os arautos da química sintética. Mostra de forma indireta suas crenças e a maneira como apresentavam os 'avanços' da química com suas moléculas hoje tidas como disruptoras endócrinas e 'forever chemicals' e sua relação com o futuro do planeta, de sua gente e de outros seres vivos.

Globalização: “A conquista europeia não teria alcançado êxito sem as epidemias que devastaram as populações indígenas”

Reflexões que trazem a história de mais de 500 anos e que agora vivemos, intensamente, a ideologia supremacista que se estabeleceu como modus vivendi e operandi tanto nas antigas colonizadoras como nas suas colonizadas. Triste como em muitíssimos dos seus atuais moradores, de coração e mente, há a prática fiel tanto da doutrina da colonialidade como do supremacismo branco, excludente, devastador, cruel e egocentrado.

Globalização: Antropoceno – como crescer decrescendo?

Um artigo que nos traz a palavra chave de todas as nossas mazelas: ética. A ausência de uma 'ética' mostra, em nosso ponto de vista, a completa ausência do reconhecimento de todas as alteridades, humanas e não-humanas, existentes no Planeta. Assim, esse artigo nos traz luzes sobre esse ponto. Por isso está em nossa rede compartilhada de informações.

Globalização: Crise civilizatória – A saída não está no Ocidente

Uma análise importante por, mesmo que sinteticamente, nos mostrar como a humanidade tem sido envolvida por certas visões de mundo que hoje nos colocam, todos os seres que habitam o Planeta, sob um perigoso limiar. Mas o mais contundente em nossa percepção é a raiz destas visões de mundo: a completa eliminação de se reconhecer, cada um de nós, a alteridade, seja humana ou não-humana. No entanto, na perspectiva do autor, há uma via de retomada de uma humanidade mais inclusiva, desde que tenhamos todos a humildade e saibamos que, se houve um desvio representado basicamente pelo patriarcado, ainda temos vias humanas e históricas que podem nos reabilitarmos. No entanto, para isso teremos que recriarmos outra capacidade cognitiva e afetiva para entrarmos em harmonia com a Vida Planetária.

Globalização: Como as alianças entre a extrema-direita e o agronegócio ameaçam o futuro do planeta

Reflexões extremamente pertinentes e que definem, no nosso ponto de vista, exatamente o que também consideramos como a grande tragédia global, neste momento da história da humanidade. E destacando em suas ponderações sobre a situação brasileira, é o nosso grande drama atual. Mas como ressalta, tudo vem da visão de mundo colonialista eurocêntrica, arrogante e egocentrada, que trouxe em seu bojo, os imigrantes que, consciente ou inconscientemente, tornaram-se os grandes invasores de todas as Américas. E, tristemente, da mesma forma, noutros continentes colonizados pelo supremacismo branco, excludente, machista e devastador, tanto de povos como de ambientes.

Globalização: Do globalismo ao neofascismo

Análise necessária para se entender o momento atual que se vive na sociedade global. Fica claro que houve e há um sistema que privilegia os que têm muito em detrimento dos que pouco ou nada, têm. É a crueldade de uma visão egoica e supremacista de alguns que se apropriam das estruturas sociais, políticas, públicas e planetárias para se adonarem de todos os patrimônios da humanidade.

Globalização: Domínio

Uma longa e fundamentada reflexão que pondera o 'locus' humano na vida planetária. Simplesmente esquecemos que não somos os supremacistas dentre as espécies e que algum caminho mais ampliado, a humanidade, independente de suas inter-relações, também precisa se voltar para suas posturas em relação a todos os outros não-humanos que vivem no Planeta. Caso contrário, conforme o autor, chegaremos num ponto de não retorno na sobrevivência de toda a família dos seres na Terra. Ainda há tempo, mas não tanto de forma que estejamos totalmente alheios ao que fazemos com nossos coabitantes no Planeta.

Globalização: A Guerra do Vietname terminou há 50 anos, mas a batalha contra o Agente Laranja continua

Essa é a verdadeira face da moeda da guerra genocida dos EUA sobre os povos do sudeste asiático. Eles perderam a guerra, mesmo com as caricatas tentativas de criarem personagens ridículos com o tal do Rambo e outros, querendo não admitirem a vergonhosa e cruel guerra geopolítica. Quem quer conhecer o que pensavam os verdadeiros 'patriotas' norte americanos, devem ver o documentário da época, 'Corações e Mentes'. Já o presente artigo as fotos de uma população que descende dos vitimizados pela violência da guerra, nos dizem tudo. Palavras faltam para expressarem nossa indignação sobre a desumanidade de um povo que no seu supremacismo racial, político e ideológico, se coloca acima de tudo e de todos.

Globalização: 50 anos depois, a culpa dos sobreviventes persiste entre veteranos do Vietnã e suas famílias

O lado de uma moeda que demonstra ser orgulhosa e com arrojos de bravura e patriotismo. Aqui está relatado somente o lado emocional e supremacista, mas não os efeitos que os veteranos sofreram somente por terem trilhado onde a arma química Agente Laranja foi aspergida. Sim, porque foi pelos efeitos que começaram a aparecer nos filhos dos veteranos, que se desvelou o que era essa arma química que tem sua história. Antes e depois. Antes era conhecida, a molécula, sob o codinome de LD, arma que seria jogada no Japão como alternativa às bombas atômicas. Finalidade? Eliminar todo o arroz japonês e assim fazerem com que se rendessem. Como a opção foi a arma atômica, os galões com a arma voltaram para os EUA. E como mataria o arroz, por que não criar também, junto com os inseticidas, depois de DDT na IIª Guerra Mundial, os herbicidas? E assim surge o maligno 2,4,5-T. Nem se sabia nada da terrível dioxina, essência da arma química/herbicida. E assim, de herbicida viram os Agentes Laranja, Branco, Roxo e outras variações, da indigna guerra no sudeste asiático. E só em 1976, pela explosão de uma fábrica de cosméticos no norte da Itália, na comunidade de Seveso, que se desvela o que era conhecida até então como substância 'X', a dioxina. E os efeitos dela se manifestam até hoje no Vietnam e nos países vizinhos onde os EUA despejaram milhares de toneladas do 'Agente Laranja'. Isso também muda a história dos agrotóxicos.