
Entrevista Especial com a Dra. Natasha Campbell-McBride, feita pelo Dr. Joseph Mercola.
Entrevista feita com a Dra. Natasha Campbell-McBride, pelo Dr. Joseph Mercola, este um médico que tem seu website extremamente ativo e que sempre traz os ...
Informação muito relevante e que devemos ficar em alerta. Muitas vezes esquecemos que nossos meninos, desde a mais tenra idade, estão portando celulares com seus desenhos animados e mesmo os jogos eletrônicos. Os adultos têm condições pessoais de dizer não, caso considerem essa informação como importante. Mas nossas crianças terão condições de dizer não quando nós, os adultos, é que entregamos esses aparelhos que se mostram temerários?
Entrevista feita com a Dra. Natasha Campbell-McBride, pelo Dr. Joseph Mercola, este um médico que tem seu website extremamente ativo e que sempre traz os ...
Importante informação para desmistificar a questão do chamado 'prazo de validade'. Hoje se sabe que esse conceito tem um objetivo direto de aumentar o tempo ...
Um alerta que mostra que as condições de vida, talvez com as altas tecnologias interferindo desde a vida pessoal, à funcional e à ambiental, podem estar alterando os conceitos de vida saudável. Sem descartar os ultraprocessados que estão na berlinda, mas que pouca ação a sociedade como um todo, em todas as esferas, públicas e privadas, estão encarando com responsabilidade e empatia pela novas gerações.
Tema que já vem sendo tratado, mesmo dentro das Big Foods por alguns de seus técnicos e com o desprezo dos CEOs, desde 1999. Ou seja, há quase trinta anos. Assim, se pode imaginar quantas gerações vêm sendo prejudicadas e que poderiam estar sendo, minimamente, respeitadas se tivéssemos todos ouvido o que os técnicos das próprias corporações da 'alimentação' já estavam prevendo que iria acontecer. Agora, com a sociedade literalmente viciada, quase todos os cientistas e sua respeitosas publicações, clamam pelo banimento desta maneira cínica de se dizer que o ultraprocessado/junk food é um alimento.
Como nós, os adultos, podemos ser tão irresponsáveis e mesmo cruéis com nossas crianças! Por negligência e despreparo, simplesmente porque não nos informamos e também queremos displicentes e sermos 'bonzinhos', acabamos com isso comprometendo a alegria de uma vida saudável aos novos seres humanos sobre os quais deveríamos ser responsáveis.
Apesar das inquestionáveis facilidades que essa tecnologia traz às comunicações entre as pessoas, proporciona também outras 'facilidades' por ser um processo que atentam sobre os processos naturais dos corpos vivos. Assim como facilmente se adere à ela, facilmente deveríamos todos cuidar principalmente das crianças e dos jovens que não sabem ainda o que essa 'facilidade' 'facilita' aspectos prejudiciais aos nossos organismos. Ela definitivamente não é inócua como aparece nas propagandas!
A matéria traz estudos feitos no Canadá que mostram como os ultraprocessados estão dominando a alimentação de toda a humanidade. E mais preocupante é eles estarem sendo consumidos largamente por nossas crianças, desde a fase mais tenra da infância. Se isso não é um crime corporativo e sustentando pelos órgãos públicos, então não existe mais noção do que queremos de um futuro das novas gerações. E é criminoso porque elas são totalmente inconscientes daquilo que nós, os adultos, de todas as esferas, estamos fazendo com elas. E se não soubéssemos, bem então o crime seria somente corporativo, mas ao sabermos o crime passa a ser da humanidade contra as novas gerações.
Uma situação que mostra como os alimentos ultraprocessados ou 'junk food', tomaram conta da alimentação global. E vai desde a mais tenra idade. Ou seja, no tempo mais importante para que as nossas crianças tenham um desenvolvimento integral saudável para uma melhor nação. Isso que é demonstrado aqui, nos EUA, é muito mais desleixado e incompreendido entre nós, no Brasil. A proposta que correu no Congresso Nacional para frear e mesmo barrar os ultraprocessados teve o lobby das mesmas corporações que atuam lá nos EUA e com isso, o apoio de vários congressistas, principalmente os ligados à bancada BBB (bíblia, boi e bala), conforme saiu na imprensa. Se lá é triste, aqui é dramático!
Esse é o resultado de termos escolhido o chamado 'ogronegócio/agronecrócio' em vez de um país que produza alimentos reais, saudáveis, limpos e isentos de agrotóxicos, produzidos pela agricultura familiar ou pelos pequenos agricultores e nunca de latifundiários. Infelizmente, optamos pelo êxodo rural e pela favelização das comunidades. Mas, ainda temos nichos importantes da verdadeira agricultura e da riqueza de nossa biodiversidade, tornada pública pelas PANCs. Onde estamos nós a população em geral que não impomos com nosso poder popular essa realidade que está tímida e ignorada de nosso País?
Novamente a reafirmação, no concreto, daquilo que há décadas já se sabia. Só que quando começou a se falar sobre estes plastificantes, era dito que eles iriam interferir na saúde da população. Mas, a sociedade além da ciência convencional, e claro fortemente incrementado pelas corporações agropetroquímicas, não se deu ouvidos às pesquisas que hoje se constata como algo sem solução. No entanto, agora o que era uma previsão, torna-se realidade. E em cima do quê? Exatamente da sociedade que, como consumidora, não só é afetada diretamente por essas moléculas mas a disseminadora das mesmas em todo o planeta. E se perguntadas sobre essa situação, as corporações dirão que só produzem o que produzem porque a sociedade 'exige'! Cinismo?
Cada vez fica mais óbvio de que essa conjunção de moléculas sintéticas que eram examinadas separadamente, iria chegar num momento, como agora nesta pesquisa, que demonstra como elas estão associadas e atuando perigosamente sobre a saúde de todos os seres vivos. No vídeo abaixo se pode constatar que muito mais letal do que os já terríveis microplásticos, são os nanoplásticos. E ainda não se está demonstrando frações ainda menores do que os nanoplásticos e que logicamente serão muito mais violentas na higidez dos organismos. As perspectivas são realmente dramáticas. E muito mais sobre aqueles que ainda nem nasceram!
Sem dúvida que uma informação importante principalmente para nós, brasileiros, que consumimos muito arroz e diariamente. Dada a surpresa, pelo menos há uma forma, simples, de procurarmos diminuir em nossas casas, essa possibilidade de contaminação já que esse tema é, pelo que consta, totalmente desconhecida da maioria da população consumidora.