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Autismo: A Epidemia Oculta

Saúde: Nova via biológica pode explicar a associação entre exposição ao BPA e transtorno do espectro autista

A questão do BPA já teve sua repercussão mundial em meados dos anos 2000, mas cada vez que se lê um sugestão que se 'precisa mais estudos', são mais crianças que ainda nem nasceram, que estão sob alto risco. Não seria mais ético e humano se todas as moléculas sintéticas que até se supõe serem danosas, fossem imediatamente retiradas do mercado até que as corporações comprovassem que seriam inócuas? Por que se continua a utilizá-las e com isso 'podendo-se' lesar as futuras gerações até um ponto que tudo se torne irreversível?

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Saúde: FDA proíbe óleo vegetal bromado, aditivo alimentar usado em refrigerantes

Hoje a presença do bromo, bem como do cloro e do flúor, todos halogênios, nos organismos vivos, já está cientificamente comprovado de que deslocam o outro halogênio, IODO, e assim comprometem a higidez da produção efetiva da tiroide com seu hormônio, tiroxina. Ele é imprescindível para a formação do cérebro dos embriões com seu sistema nervoso central. Nestes primeiros dias de vida do embrião, os dois lóbulos cerebrais estão abertos e não há a união pelo corpo caloso dos dois hemisférios cerebrais. Isso tudo ocorre com a participação ativa e efetiva da tiroxina materna e caso os três halogênios estejam deslocando o iodo, será insuficiente a presença da tiroxina e os nenês poderão nascer com retardo mental e/ou com algumas características que identificam o espectro da síndrome do autismo.

Plástico: Plastificante tóxico em dispositivos médicos enfrenta proibições estaduais

É inadmissível que estejamos tratando neste material, de equipamentos médicos e destacadamente de pacientes na maioria das vezes, extremamente fragilizados, e em certas situações em UTI. E mais, em UTIs infantis neonatal. Se isso não é um crime corporativo, então tudo é permissível. E o setor que trata nos EUA de alimentos e medicamentos, o FDA, já havia recomendado sua exclusão dos hospitais há mais de 20 anos! Parece que os plastificantes e ainda associados ao cancerígeno PVC, torna o tema muito mais dramático. Agora se é assim nos EUA, como será que esse tema, tão defintivo, vem sendo tratado por nossos órgãos de saúde pública e de controle? Será que alguém sabe sobre isso? Será que a área, mesmo privada, da medicina, tem consciência de sua irresponsabilidade por ser omissa?

Plástico: “Plastic People” — Um documentário que mudou minha visão sobre eles

É triste que somente agora quando a situação parece absolutamente impossível de se resgatar todo o plástico que viemos lançando no ambiente planetário há somente uns 60 ou 70 anos, é que nos damos conta do que fizemos para todo o futuro. E esse tema só por nós, pessoalmente, já viemos clamando sobre seus efeitos maléficos há uns 30 anos. Bem, agora muitos do mundo deram-se conta do terror que são essas moléculas e o todo o que lhes envolve, trouxeram ao mundo. Ótimo! Mas o que fazer para tirá-las todas de nossas vidas e de todos os seres? Ninguém além de não ter a mínima noção, as criminosas corporações petroagroquímicas permanecem na sua sanha cruel de, por dinheiro, nem imaginarem parar com esse crime corporativo. E a sociedade como um todo, com todas as estruturas públicas que existem e sustenta e que lhe deveriam preservar e cuidar, o que estão fazendo no aqui e agora? E nós os consumidores, estamos fazendo algo?

Agrotóxico ou pesticida? Representante do Ministério da Agricultura defende mudança de nomenclatura

Dando sequência aos agrotóxicos que o supremacismo branco usa em sua produção de ‘commodities’, sem se importar o que representará para todas as vidas, vemos aqui como o cinismo se manifesta, com uma argumentação cretina e criminosa. Tudo é tóxico. Nada é ‘defensivo’, ‘remédio’ ou ‘produto fitossanitário’. Tudo é cida, mesmo na expressão ‘pesticida’. Nem aqui esconde que é para matar=cida como homicida, feminicida e ‘idiotocida’. É a colonialidade em sua mais pura demonstração de subserviência e de serem capachos do poder econômico.