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Autismo

Considerando produtos químicos tóxicos na etiologia do autismo

Crime contra a humanidade é a acusação minima que se pode fazer ao permanecerem, no uso cotidiano, moléculas sintéticas que provocam autismo em nossas crianças.

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Uso de glifosato pode causar riscos à saúde

Agrotóxico mais vendido no Brasil, o glifosato pode estar relacionado ao aparecimento de doenças como câncer, depressão, Alzheimer, diabetes, autismo e mal de Parkinson, conforme o parecer técnico N. 01/2015, produzido por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O herbicida e outros cinco ingredientes estão na lista de agrotóxicos que devem passar por reavaliação toxicológica até setembro, conforme determinado pela Justiça Federal no dia 25 de junho deste ano. Atualmente, o princípio ativo é considerado pouco perigoso aos humanos e ao meio ambiente, segundo classificação dos órgãos reguladores nacionais – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Número de crianças com autismo aumenta 30% em 2 anos nos EUA.

Uma em cada 68 crianças americanas tem autismo, de acordo com as estimativas reveladas nesta quinta-feira (27) pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos, o que representa um aumento de 30% em comparação com os números anteriores, divulgados em 2012. Há dois anos, uma em cada 88 crianças sofria transtornos do espectro autista, segundo o informe dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo americano.

Identificados os Culpados do Autismo.

Três décadas atrás, o autismo afetava uma em cada 10 mil crianças. Hoje, o autismo está estimado afligir tanto quanto uma em 50. Pesquisadores estão agora entendendo como o microbioma da criança pode desempenhar importante papel tanto pela exacerbação ou mesmo causando sintomas autistas. Novos estudos sugerem que a restauração do equilíbrio microbiano pode mitigar os sintomas autistas. Crianças autistas têm efetivamente diferentes microbiomas comparados a uma criança saudável. Estudos mostram que eles têm menos bactérias saudáveis e marcadamente maiores níveis de compostos orgânicos voláteis tóxicos.