Outra visão sobre a mesma tragédia que leva a dioxina novamente ao centro da inconsequência e irresponsabilidade da sociedade dos EUA, bem como a vilania de se esconder a real face de resinas plásticas como o PVC. Leia mais
A mesma tragédia que os EUA impuseram ao povo do sudeste asiático com a Guerra do Vietnam e que uma fábrica do norte da Itália com produtos clorados, ACONTECE NO CORAÇÃO DE ONDE VEM TODA ESSA IDEOLOGIA DO ARTIFICIAL E DO DESCARTÁVEL. Leia mais
Nada é mais icônico do que a Guerra do Vietnã quando os EUA, com toda sua arrogância típica do supremacismo branco sobre todos os povos. O presidente Kennedy tergiversa e aplica uma arma de guerra – os Agentes Laranja e Roxo- sobre os povos do sudeste asiático. A resposta é essa: após 50 anos -fim em 1972-, o genocídio ainda está lá. Leia mais
Que violência que se pratica contra todas as populações, abandonadas à ignorância e alfabetizadas nos princípios da ideologia do supremacismo branco. São os mais excluídos da sociedade cruel moderna que sofrem a contaminação alimentar. Leia mais
Matéria de 2001, mas que coloca a informação sobre o nascimento de meninos em queda, em destaque. Um fato que nos leva a quantos fatos, ainda encobertos? Leia mais
Documentário de 1995, tão atual como a contaminação cotidiana que sofremos de moléculas como a dioxina e tantas outras em nossos produtos de consumo. Leia mais
Imaginem que esse texto é sobre o Laos, vizinho do Vietnã. Ver o que ocorre hoje pela dioxina, aplicada há 50 anos atrás, na guerra do sudeste asiático. Todo o cloro gera dioxina. Leia mais
Sempre é importante retomarmos o conhecimento para podermos mudar nossos hábitos. Hábitos baseados na nossa negligência e displicência. Leia mais
“A Corporação Mais Maligna do Mundo”: Monsanto! Sua história nos mostra. Leia mais
O PVC é um polímero feito com monômeros vinil cloreto/MVC, que estão listados, pelo Programa Norte Americano de Toxicologia, em novembro de 2016, como carcinogênico. Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
