A exposição precoce à poluição do ar pode causar alterações no cérebro, relacionadas a problemas de saúde mental. A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade de Rochester, nos EUA. As informações são do Daily Mail.
Autismo
Causas do autismo seriam genéticas e ambientais na mesma proporção, diz estudo.
Um amplo estudo realizado na Suécia mostra que os fatores ambientais são tão importantes quanto a genética como causa do autismo. “Ficamos surpresos com o resultado, porque não esperávamos que os fatores ambientais fossem tão importantes para o autismo”, comentou Avi Reichenberg, pesquisador do Mount Sinai Seaver Center for Autism Research, em Nova York (nt.: novamente aqui está a tragédia da ‘competência’ na transmissão da informação … diz tudo, mas não acrescenta nada!! Que substâncias são estas? Onde podemos encontrá-las objetivamente para que possamos evitá-las?).
Estudo avalia sensibilidade de protocolo na detecção de autismo.
Um estudo em andamento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP) busca avaliar se um instrumento conhecido como Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) pode ajudar profissionais de saúde da atenção básica a identificar sinais iniciais associados a transtornos do espectro do autismo (TEA).
Número de crianças com autismo aumenta 30% em 2 anos nos EUA.
Uma em cada 68 crianças americanas tem autismo, de acordo com as estimativas reveladas nesta quinta-feira (27) pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos, o que representa um aumento de 30% em comparação com os números anteriores, divulgados em 2012.
Entrevista Especial com a Dra. Natasha Campbell-McBride, feita pelo Dr. Joseph Mercola.
Entrevista feita com a Dra. Natasha Campbell-McBride, pelo Dr. Joseph Mercola, este um médico que tem seu website extremamente ativo e que sempre traz os temas mais ousados, transformadores e alteradores de paradigmas dentro do mundo da medicina nos EUA com reflexos em todo o mundo. Entre estes temas está a ação profissional da Dra. Natasha que já havia sido citada dentre vários textos este que está no site: http://nossofuturoroubado.com.br/aditivos-plastificantes/flora-intestinal-pode-oferecer-pistas-para-o-autismo. Sugerimos que se leia para se entender todo o embasamento das pesquisas que esta médica e mãe vem fazendo em prol da saúde de nossas crianças e dos adultos também. Boa leitura. O texto é longo, mas transformador!
O Órgão Esquecido – Nossa Microbiota.
Nossa microbiota ajuda a que vejamos o nosso corpo como um “super organismo” composto por um grupo diverso de microrganismos simbióticos. O equilíbrio adequado destes microrganismos é essencial para uma ótima saúde tanto física como psíquica. Pesquisa recente sugere que muitas pessoas estão com sua flora intestinal benéfica deficiente, fazendo com que isso seja levado em consideração de uma maneira muito objetiva se quisermos nos sentirmos bem, tanto física como psicologicamente.
Flora intestinal pode oferecer pistas para o autismo.
Pesquisadores analisaram a microflora intestinal de crianças saudáveis e com autismo e detectaram que a flora intestinal de crianças com autismo tinham reduzida sua riqueza e diversidade que são fatores essenciais na criação de uma comunidade bacteriana capaz de enfrentar as agruras ambientais.
Estudo de Harvard relaciona poluição com possibilidade de autismo.
As mulheres grávidas que estiveram expostas a altos níveis de ar poluído têm duas vezes mais possibilidades de dar à luz uma criança autista do que as que moraram em áreas com baixa contaminação do ar, segundo um estudo da Universidade de Harvard.
O homem que quer prevenir o autismo.
Nos dias de hoje (nt.: em 2010), uma em cada 110 crianças norteamericanas está diganosticada com autismo. E o primeiro diagnóstico é feito quando ela está na mais tenra idade.
CDC: Crianças dos EUA com autismo crescem em 78% na última década.
O número de crianças com autismo nos EUA continua crescendo de acordo com o novo relatório liberado nesta quinta-feira (nt.: dia 29.março.2012) pelos Centers for Disease Control and Prevention/CDC (nt.: Centros para o Controle e a Prevenção das Doenças – órgão governamental que lida com a saúde nos EUA). Os últimos dados estimam que 1 em cada 88 crianças norte-americanas estão tendo alguma forma de disordens do espectro autista. Representa então um aumento de 78% quando comparados com uma década atrás, de acordo com o relatório.