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Globalização: Água – Por que o Reino Unido quer a reestatização

Realidade típica da Era Thatcher na Inglaterra e Reagan nos EUA. Esse foi o ápice da entrada no mundo, ‘empurrado’ dos dois ‘cabeças’ do Planeta, o tempo do Liberalismo, das privatizações, das chamadas ‘desregulamentações’ de tudo, da derrocada da sociedade como dona de seu destino para ser a partir de então, domada e subjugada ao Senhor Mercado! E tragicamente tudo o que era da população como suas instituições públicas onde o povo poderia ser o dono, passa a ser de alguns senhores donos planetários do capital mundial. E tivemos situações dramáticas como a da cidade boliviana de Sta.Cruz de la Sierra onde até a água da chuva não poderia ser coletada pela população. Todos tinham que beber e usar a água então privatizada. Mas numa demonstração da força do povo, essa situação foi literalmente derrubada e expulsa por movimentos populares. Belíssimo exemplo de cidadania e indignação pela ganância e arrogância do capitalismo indigno e cruel. Agora o mesmo acontece na Inglaterra de Thatcher, só com a ‘fleuma’ britânica. Revoltados, os inglês querem a reestatização das suas águas. Por que nós do Brasil precisamos passar por essa estúpida realidade e não aprendemos com os britânicos a não fazermos essa ‘imundície’ e deixemos nossas águas como um direito inalienável de todo o povo? Por que precisamos entegrar os nossos patrimônios para uns poucos se locupletarem de nossa sobrevivência? Leia mais

Emergência climática: Cientistas provam que o arco do desmatamento é o mais afetado pelas secas

Essa matéria demonstra o que a ditadura militar, com sua sanha de ‘proteger’ o país, com seu discurso falacioso de ‘integrar para não entregar’, fez com uma das nossas maiores joias, a Amazônia. Foi a partir da inescrupulosa tentativa de transferir os ‘sem-terra’, expulsos pela modernização da agricultura, fundada na agroquímica, na monocultura da soja e na voracidade dos invasores, oriundos do sul do Brasil para uma ambiente totalmente desconhecido e sensível. O mesmo que os imigrantes europeus vieram fazendo desde o século XV com todas as florestas por onde passaram, devastando toda a floresta atlântica e de araucárias dos estados do sul, agora fazem o mesmo com a Hileia Amazônica. E agora, diferente da Europa e do sul brasileiro, o resultado está aí. E tudo não em séculos como anteriormente, mas em décadas. Décadas que se magnificaram em uma destruição de milênios de um ambiente harmônico e equilibrado. E o reflexo está se dando onde? Não só nas secas e nas enchentes sem medida por lá mesmo, mas exatamente no seio de onde chegaram os primeiros colonizadores germânicos, no Rio Grande do Sul. E para entender isso vale ler o texto do historiador Eduardo Relly, também publicado pelo nosso site, no dia de hoje; Agora tudo se fecha e isso está nos levando a um sufocamento real e verdadeiro. Leia mais

Tradições: Os orgulhosos neogaúchos híbridos se transformaram em refugiados climáticos.

Há algumas publicações atrás que fizemos sobre a ação, dos agora definidos como ‘neogaúchos’ pelo historiador aqui presente nessa matéria, em nosso território brasileiro, demonstra que foram, provavelmente de forma inconsciente, dominados pela mesma ideologia dos ibéricos que aportaram por aqui no século XV em diante. A mesma prepotência, a mesma visão, mesmo nos mais empobrecidos, de sua superioridade étnica e ambiental. Tudo o que viram foram recursos de cunho econômico e nunca se conectaram, mesmo com a dificuldade da comunicação verbal, com os que aqui já habitavam há séculos. E em função de seu supremacismo, hoje vivemos em todo o país, de sul a norte, o mesmo desprezo e a mesma ignorância que arrasa com tudo e todos os seres vivos, incluindo os humanos. Deprezam ainda hoje, e vemos isso fortemente no centro-oeste, no norte e no nordeste, de tal forma a paisagem e seus habitantes racionais ou não, que devastam todos os ambientes para tentarem saciar sua voraciada insaciável e como Fantasmas Famintos, há 200 anos fazem do restante do pais, o que fizeram no sul. E são seus eurodescendentes de hoje que colhem os amargos e deprimentes frutos dessa arrogância e voracidade sem limites. E isso está tão candente que mesmo em seu continente de origem, a Europa, hoje vivem tempos de tensão com a escalada vertiginosa do neofascismo e do fundamentalismo da direita dura ou extrema direita que tem por objetivo, abocanhar qualquer palmo de terra e de vida que representar dinheiro. Mesmo que isso leve à derrocada de toda a sociedade global. Assim, o que se vive aqui é fruto dessa doutrina do capitalismo indigno, filho espúrio do supremacismo branco eurocêntrico que contamina todas as etnias planetárias. Leia mais

Ecologia: UE aprova de forma definitiva Lei de Restauração da Natureza

Com essa decisão da União Europeia fica bem claro quais são os europeus que seguem a ideologia do supremacismo branco acima não só da própria população da Europa, mas de todo o planeta. Vê-se que por trás das posições contrárias a esse belo e imprescindível passo dado por parte da Comunidade Europeia estão as corporações que não só apoiam como financiam o braço político global do extremismo da direita radical. Essa ideologia está indo contra a própria sobrevivência de todos os seres vivos da Terra, incluindo os seres humanos, simplesmente por dinheiro. Pela apropriação derradeira de todos os bens da humanidade numa ação de pirataria sem igual em nossa história. E é incrível como também se constata, pela movimentação política dos produtores rurais franceses e de outros países, que lá também não há a produção de alimentos. Fica claro que há sim uma atividade contra a vida já que a agricultura deles que agora vira agribusiness/agronegócio ‘só’ poderá acontecer se for com venenos e com práticas distantes da relação das benesses e da abundância que a natureza pode trazer. É lógico que lá também o negócio é o negócio e nunca a integração com as PANCs europeias. Talvez ninguém tenha conexão com as plantas nativas e alimentícias, além de medicinais, do continente europeu, dentro da concepção da agricultura. Leia mais

PFAS: Rápidos níveis crescentes dos ‘químicos eternos’ de TFA, alarma os especialistas

É simplesmente chocante que com todas as conclusões e declarações dos técnicos consultados por essa matéria, ainda se persista não só usando, mas liberando novas quantidades desses químicos sintéticos definidos como ‘forever chemicals/químicos eternos’. Parece que a ‘ciência’ só tem valor ‘científico’ para essa ala da sociedade tecnocrática que vivemos, quando e só quando lhes interessa. E o mais incrível é que os que defendem os ‘forever chemicals’ são tidas como seres humanas. Como? Enfim, esse é o mundo global que estamos vivendo e se está vigindo é porque aceitamos, passiva ou ativamente. Já está mais do que provado que os elementos halogênios, CLORO, BROMO E FLÚOR, interferem na produção materna dos hormônios da tiroide indispensávei para a formação básica dos cérebros fetais. Por isso vivemos numa sociedade onde o QI está descrecendo vertiginosamente. A média do QI dos brasileiros está em 83 quando deveríamos estar lá pelo 100! Assim, manter essa loucura da química sintética somente reforça a opção suicida e autofágica do atual momento da sociedade tecnofeudal planetária. Leia mais

Agricultura: Mais alimentos tóxicos chegando à sua mesa

Incrível como essa matéria fragra de como o ‘agribusiness’ ´gerado e que grassa nos EUA, é uma ideologia que infecta todos os países. Destacado-se os que professam a doutrina da colonialidade como todas as nações das Américas colonizadas pelo supremacismo branco eurocêntrico. Aqui vemos como a antiga forma de produção de alimentos, a ex-agricultura, agora toda tomada pelo agronegócio, está submissa e submetida aos interesses internacionais da Big Oil que se imiscui com as Big Ag e Big Food que aqui podemos tratar como a malfadada petroagroquímica. Os cínicos conceitos são exatamente os mesmos, estejamos onde estivermos. As cretinas ‘doses aceitáveis’, os ‘usos adequados’ e ‘não indiscriminados’ e a criminosa e falsa alegação de que os idênticos princípios ativos que se usa em todas as áreas humanas, da produção agrícola até o medicamento e o produto de limpeza e de ‘proteção’ às chamas entre outros, atuariam diferentemente nos organismos dos seres vivos. Tudo estaria condicionado às doses. Canalha tentativa de justaposição da realidade dos produtos naturais ao sintéticos, ao se seguir a toxicologia clássica da Idade Média de Paracelsus. Por isso quando parecendo que somos açodados ao designarmos todos os humanos envolvidos nessa sórdida ‘máfia’, como definiu ainda nos anos 80, José Lutzenberger, de criminosos e venais, pode transparecer para os incautos que seríamos tendenciosos e parciais, além de anti-científicos e emocionais. Mas tomando contato com essa matéria vemos que o Canadá está no mesmo diapasão do Brasil e de todos os produtores internacionais de ‘commodities’. Leiam e avaliem o que viemos compartilhando com nossos leitores. A sociedade global precisa se unir contra esses criminosos, sob pena de condenarmos nossos descendentes à extinção por estarmos sendo negligentes, omissos e irresponsáveis, no aqui e agora. Leia mais

Agricultura: “O que existe hoje é a cultura dos agrotóxicos, do veneno”

Para nosso site, ter qualquer manifestação de Vandana Shiva, sempre é um tesouro que deve ser propagado, multiplicado, replicado, universalizado! Nossa profunda gratidão podermos ter acesso à sua sabedoria e sua lucidez em colocar as coisas nos seus devidos lugares com a mais ampla e límpida clareza de como, de forma diferente do Ailton Krenak, também se reconhecer como um Ser Coletivo. Como seríamos mais felizes se houvesse milhares e milhões de Seres Coletivos com a generosidade de Pachamama de Vandana Shiva para vermos com mais harmonia o futuro de toda a Humanidade e de todos os seres vivos que cohabitam conosco nesse admirável Planeta. Leia mais

Agricultura: “O Brasil não é celeiro nem de si mesmo”

Mais uma grande cidadã brasileira, infelizmente, muito diferente de outras mulheres que inclusive foram ministras da agricultura onde, parecendo que não eram nem mães, nem avós e muito menos uma pessoa humana, foram as grandes propagadoreas e incentivadoras da propagação tanto do agronegócio como dos agrotóxicos. Para nós, do site, é incompreensível a forma como muitas pessoas simplesmente obliteram de seus seres de que veneno e alimento são incompatíveis. Só sendo permitido porque o foco é o dinheiro que está acima de tudo e de todos. Parece-nos mais uma doença que corrói seus seres, desde as vísceras até seus corações e que finalmente apodrecem ficando ocas e vazias, mesmo nadando em milhões. Mas temos como contraveneno a Dra. Larissa que nos traz paz e confiança que ainda temos saída. Leia mais

Agricultura: Agronegócio – até Banco Mundial vê a crise

Imagina-se! O Banco Mundial fazendo infelizmente não uma auto crítica, mas uma crítica a um dos ramos do qual foi um fortíssimo vetor e incrementador, o ‘agribusiness’. Nascido nos EUA e que entre nós foi, subservientemente, traduzido em agronegócio. E faz uma avaliação honesta do que sua cobertura ideológica, econômica e política, mesmo que não conste sua responsabilidade no texto abaixo, indo até o reconhecimento de que esse seu filhote que conspurcou a verdadeira agricultura como a cultura no campo que gera saúde e nutre os seres, como caso humanos, está, vejam só, adoecendo as pessoas. Só com essa constatação, o famigerado agronegócio que insistimos em denominar como agronecrócio, já deveria ser imediatamente não só interrompido, mas banido da face da terra. E como mostra, sua permanência levará a humanidade a uma situação dramática e perigosa. A pergunta que se deveria fazer ao Banco Mundial é: muito bem, vocês constataram isso e agora como irão mudar essa sua visão de mundo que se espraiou por todo o Mundo? Leia mais

Emergência climática: ‘Brancos viram o que aconteceu no RS e, agora, têm que se juntar a nós’

Como outros homens ilustres de nosso país como José Lutzenberger, Antônio e Calos Nobre, Prof. Enéas Sallati e tantos e tantos outros, cidadãos honorários, juntamos o honrado e venerável líder Raoni Metuktire. Tem há décadas sido um grande batalhador não só na defesa exclusiva dos Povos Orignários, mas de todos os seres humanos que habitam nosso Planeta. Mais um voz que clama por um coração mais inclusivo e abrangente de todos os nossos conterrâneos para sermos mais sábios e reconhecermos que a escolha que a Humanidade tem feito nos dois últimos séculos com a expansão vertiginosa do capitalismo com seus egocentrismo e individualismo, que se manifesta fortemente pelo supremacismo branco eurocêntrico, está de forma intensa levando a todos nós à auto extinção. Sim, ainda temos chances de alterarmos esse direcionamento, mas como humildade temos que abrir mais do que os olhos, os corações principalmente para os que estão vindo depois de nós. Mas com as atuais eleições na União Europeia ratificando um expressivo crescimento da extrema direita e do neo nazifascismo, esta esperança ainda pode ser verdadeira? Leia mais