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Estiagem deixa efeitos persistentes na Amazônia.

O aquecimento global e os longos períodos de estiagem na Amazônia podem mudar de vez a conhecida paisagem densamente verde que dá forma e vida às florestas tropicais. Pesquisa publicada na edição desta semana do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas) revela que os dois mais recentes períodos sem chuva no bioma, conforme demonstrado pela baixa do nível de água no Rio Negro, registrada em Manaus, em 2005 e 2010, têm deixado efeitos que ainda persistem no local. Leia mais

Entrada dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) no país passa a ser controlada.

O governo federal controlará a entrada dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) no país. A substância é usada em espumas de vários tipos e aparece como uma das principais responsáveis pela destruição da camada de ozônio. Com a instrução normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21), haverá cotas específicas para a importação do material. Leia mais

A última arma na guerra contra o câncer: Mel das Abelhas.

O Própolis, o “vedante” que as abelhas utilizam para consertar os buracos em suas colmeias, pode desacelerar o crescimento do câncer de próstata; Quando baixas doses de extrato de própolis são dadas a camundongos com tumores de próstata, seu crescimento desacelera em 50% e nutrindo-o com esta substância, diariamente, faz com que os tumores parem de crescer. O Própolis tem poderosos efeitos imuno-modeladores, junto com sua potente ação antioxidante e antimicrobiana, além de suas propriedades analgésica, anestésica. anti-inflamatória e de cura. Como o própolis, um punhado de compostos naturais tem sido descoberto que mostram promissora possibilidade para o tratamento do câncer sem os efeitos tóxicos causados pela quimioterapia: bromelaína, vitamina C, açafrão-da-índia (curumina) e extrato de berinjela estão entre eles. Leia mais

Um rio em fúria.

Dois dias antes do início dos testes na primeira turbina da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, o telefone tocou na casa da pescadora Maria Iêsa Reis Lima. “Vai começar”, avisou o amigo que trabalhava na construção da usina. Iêsa sentou na varanda e se pôs a observar as águas, esperando o que sabia ser uma mudança sem volta. “O rio Madeira tem um jeito perigoso, exige respeito. Os engenheiros dizem que têm toda a tecnologia, mas nada controla a reação desse rio.” Leia mais