Corporação: mineradoras da Noruega e da França responsáveis por metade dos desastres ambientais em Barcarena

Importantíssimo se conhecer como as corporações transnacionais ocupam a terra que é de todos os brasileiros, mas que por um desvio civilizatório, acabamos delegando o poder de extrair uma riqueza que é de todos nós, os brasileiros, de forma descabida e que passa a ser completamente deles. Eles ficarão com todas as vantagens e os lucros e nós? Com a devastação definitiva e para sempre! Por isso não se pode deixar de ler o material já publicado nesse website: “Corporações; Esclarecimento para assinantes” que mostra em imagens o que é esse horror que desconhecemos totalmente. Leia mais

O alumínio não é mais nosso

Essa matéria mostra na sua última frase que nós, o chamado ‘povo brasileiro’, não temos nenhuma noção do que na verdade existe no nosso país. E mais triste é a postura daqueles que têm acesso ao que temos como nação, estarem sempre de costas para que as riquezas que recebemos da Vida sejam desfrutadas por nós, mas sim por ‘outros’. E é por nossa submissão e subserviência geradas pela prática emocional, em cada um de nós, da ideologia da colonialidade. Ou seja, tudo que tem aqui pertenceu, pertence e pertencerá aos Impérios Coloniais. Nunca ao ‘povo brasileiro’. Simplesmente porque, inclusive sem ter ideia, entregamos tudo. E ‘os outros’? Nem precisam nos ‘tomar’! Leia mais

Estudo indica que indústria do alumínio no Brasil prejudica saúde pública.

A exploração de alumínio se tornou um problema de saúde pública no município de Barcarena, no estado do Pará. A cidade, de 120 mil habitantes, concentra a maior refinaria do metal do mundo. Toda a movimentação em torno da atividade industrial seria responsável por problemas ambientais, sociais e trabalhistas. A qualidade da água nas áreas do entorno das atividades industriais foram reprovadas em mais de 90% dos casos por fatores de controle químico ou microbiológicos. Esta é uma das principais constatações do relatório parcial feito pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), ligado ao Ministério da Saúde. Os resultados finais só devem ser divulgados em outubro. Leia mais

Muito além da discussão sobre hidrelétricas, o Tapajós vive problemas com o garimpo e a expansão do agronegócio.

Ivo Lubrinna não se conforma com o fato de seu candidato à reeleição para a prefeitura de Itaituba – “mesmo com a máquina na mão” – ter perdido o pleito realizado em outubro passado. Dono de uma voz grave e de uma franqueza espantosa, ele sabe que os próximos anos serão bastante movimentados no município de 100 mil habitantes que cresceu às margens do rio Tapajós, no oeste do Pará.
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