Globalização: A pobreza global cresce à medida que os super-ricos ficam mais ricos mais rapidamente

Síntese e análise do relatório da organização primeiramente inglesa, mas hoje internacional, Oxfam, onde está escrachada a trágica visão de mundo do supremacismo branco eurocêntrico que se concretiza hoje pelas violentas exclusões da maior parte da sociedade global, de uma vida harmônica e saudável. Estes são os frutos das políticas liberais e neoliberais que se desvelaram ao mundo, através das mãos dos governos dos EUA, Ronald Reagan, e da Inglaterra, Margareth Thatcher, nos anos 80. Foram simplesmente os executores de uma decisão político-ideológica tomada pelas corporações que foram se complexando e se aglutinando para serem atualmente, através de seus acionistas, CEOs, cientistas corporativos e todos os nelas envolvidos, os verdadeiros ‘donos do mundo’. E nós, a massiva população global, somos os que sustentamos esta criminosa visão de mundo. Afinal, tudo isso existe porque, como consumidores finais, quem compra, usa, dissemina, descarta e amplia seus poderes somos nós quando utilizamos seus produtos, sejam quais forem. Até quando seremos, até pelos nossos votos e opções políticas, ideológicas e de visão de mundo, responsáveis por isso que está aí? Leia mais

Globalização: As voltas que o capitalismo dá

Aqui nos mostra como esta visão supremacista branca de que os povos originários são ‘primitivos’, está completamente equivocada. Neste afã do ‘desenvolvimentismo’ onde devemos sacar até a última gota do que a natureza têm, demonstra como o que se considera bem estar e ‘progresso’, precisa ser revisto. Será que a sociedade ‘moderna’, onde também estamos, com toda sua espoliação de tudo e de todos, está realmente trazendo esta proposta fictícia? É o que temos visto nos chamados países desenvolvidos? Ou esta louca obsessão por ‘ter’ acabou levando estas sociedades a situações de degradação, de egocentrismo, de tristeza, ansiedade, exclusões de todas as formas e que o ‘paraíso terrestre’ não foi ‘alcançado’? Será que não chegou o tempo de revermos nossas crenças sobre as crenças? Quando retomaremos uma relação de sacralidade como os povos primitivos demonstram ter pela Vida, e que não passa só pela materialidade? Leia mais

Agricultura: Agro é tech, mas não é pop – as polêmicas da produção de algodão no Brasil

Normalmente se privilegia de que a corrupção é algo que intrinsicamente está ligado aos setores públicos. No entanto, não é isso que se tem visto, sem isentar nenhum organismo público, nos textos que temos publicado. Parece que a corrupção nasce no mundo dos negócios e acaba, por seus poderes econômico e político, contaminando todo o tecido social, incluindo as administrações públicas. E quem acaba, na verdade, sendo o grande prejudicado é o consumidor final. Sim, porque somos nós que compramos os produtos ofertados no mercado e se não formos no mínimo, um pouco informados, vamos considerar que o que os ‘negócios’ oferecem são confiáveis. Assim, nosso primeiro compromisso é deixarmos de ser omissos, crentes e ingênuos. E isso só acontecerá se formos em busca das informações de instituições sérias e responsáveis. Leia mais

Agricultura: Campo – as transnacionais querem ser “bio”

Um alerta importante para que possamos estar a par do que estas mesmas corporações que vêm praticando tantos e tantos crimes corporativos, querendo agora vestir a roupa de cordeiro. Mesmo que possam ser diferentes em comparação com os malfadados agrotóxicos, a ideia de apropriação de toda a humanidade, é a tônica do projeto delas. E destacamos o que é frisado pelo jornalista, ao analisar o material desta importante organização Grain, quanto ao permanente processo de não admitir a liberdade dos agricultores de serem os donos de suas produções para serem, como é no agronegócio, a produção de alimentos mais um braço de seus impérios. Esperamos que os agricultores, verdadeiros, não se deixem fascinar por mais este embuste das transnacionais. Leia mais

Química sintética: O que são PFAS? = ‘Forever chemicals’

Material didático e direto que nos explicita o que são os ‘forever chemicals’. Pode-se constatar de que indústria já sabia dos efeitos nefastos sobre o sistema nervoso central desde o princípio das suas formulações fluoradas sintéticas. Pelo texto da entrevista do jornalista Christopher Bryson, também hoje publicada, se pode ver muito mais. Esta realidade de ser danoso para as crianças já se sabia desde os anos 50 quando o flúor, um resíduo tóxico da indústria de fertilizante de fósforo causou sérios danos nas suas cercanias. E mais ainda, de seu surgimento nas pesquisas da bomba atômica desde antes da 2ª Guerra Mundial e mesmo ainda nos anos 30, com as siderúrgicas que exploravam o minério da bauxita para a produção de alumínio. E agora fazemos uma pergunta: será que o mesmo não está ocorrendo com as minas de bauxita e sua exploração na região amazônica por corporações norueguesas? O quanto se sabe sobre isso? Leia mais

Química sintética: “A Fraude do Flúor” = ‘Forever chemicals/PFAS’

Por que recolocar este documentário de setembro de 2004, já tendo outra publicação em nosso website pela reportagem de Eliege Fante da EcoAgência em 2010? Para que os leitores possam se apropriar diretamente da fala do entrevistado, Christopher Bryson, jornalista inglês que desvelou a questão do FLÚOR com todas as suas entranhas e origens bem como suas vinculações com as tramas das corporações com os governos dos EUA. Transcrevemos toda a entrevista para que não restem dúvidas sobre o que chamamos de crime corporativo e das posturas venais de muitos cidadãos que, aparentemente, não têm vínculos funcionais com as corporações, mas demonstram ter vínculos ideológicos e supremacistas com elas. Mas por que somos tão dramáticos com toda esta realidade? Simplesmente porque anos depois, e cada vez mais, os ‘FOREVER CHEMICALS/PFAS’, os químicos eternos, capitaneados pelos PERFLUORADOS, escracham o que o documentário ‘Amanhã seremos todos cretinos?’, escancara! Estamos, por isso tudo contado aqui, comprometendo o desenvolvimento cerebral e daí cognitivo de todas as gerações que virão depois de nós! Leia mais

Saúde: Pesquisadores detectam níveis ‘alarmantes’ de microplásticos em amostras de cérebro humano

Nunca esquecer que as embalagens plásticas são as maiores vilãs nesta disseminação de micro-nanoplásticos em nossos corpos. E onde estão os ultraprocessados? Exatamente em embalagens plásticas! Ou seja, além de estar-se intoxicando com estas caricaturas alimentícias nossos filhos e filhas, seu conteúdo deve estar impregnado de micro-nanoplásticos. E mais, a embalagem vai ser jogada fora e espalhará mais plásticos pelo planeta. E este é o ciclo diabólico que enfiamos nossas crianças e mesmo nós, os adultos. E se a média do QI brasileiro está em torno de 83, quando deveria estar acima de 100, é ‘porque somos primitivos, gentinha de um país subdesenvolvido, corrupto’ e assim vai. Será que não captamos onde está a corrupção e quem corrompe e quem é vangloriado pela mídia e suas propagandas nefastas? Leia mais

A rede do poder corporativo mundial. Artigo de Ladislau Dowbor.

“O caos financeiro planetário, em última instância, tem uma base muito organizada. No pânico gerado, debatem-se as políticas de austeridade, as dívidas públicas, a irresponsabilidade dos governos, deixando na sombra o ator principal, as instituições de intermediação financeira”, escreve Ladislau Dowbor em seu site. É graduado em Economia Política pela Université de Lausanne (Suíça), com especialização em Planificação Nacional pela Escola Superior de Estatística e Planejamento, onde fez o mestrado em Economia Social e doutorado em Ciências Econômicas. Atualmente, é professor na PUC-SP. Leia mais

Indústria do alumínio: A floresta virada em pó.

Reportagem produzida pelo Núcleo Amigos da Terra Brasil mostra casos de destruição social e ambiental que empresas transacionais provocam nos Estados do Pará e Maranhão, onde está concentrada mais de 80% da bauxita explorada no Brasil. O alumínio é uma das principais commodities brasileiras e o país é o 6º produtor mundial do metal, atrás da China, Rússia, Canadá, Austrália e EUA. O Brasil possui a terceira maior jazida de bauxita do mundo e é o quarto maior produtor mundial de alumina. Leia mais