Ambiente regulatório sobre transgênicos favoreceu pesquisa sobre mosquito que combate a dengue.

A capacidade tecnológica instalada, a legislação e a burocracia, geralmente apontadas como dificuldades para diminuir custos de produção, inovar, agilizar procedimentos e tornar o Brasil mais competitivo economicamente, foram fundamentais para que o país fosse escolhido para iniciar a produção em massa e os testes urbanos com o mosquito Aedes aegypti geneticamente modificado para controlar a transmissão da dengue. Leia mais

NOVO – Alerta Urgente a Todos os Usuários de Celulares.

Se ainda ficamos em dúvida se os celulares podem ser perigosos para nossa saúde, então precisamos nos dispor a ouvirmos os vídeos abaixo. Destaque para o da fala da Dra. Devra Davis no National Institute of Environmental Health Sciences (nt.: órgão federal norte americano que lida com a saúde ambiental) e originário da ong Environmental Health Trust (www.ehtrust.org). Foi fundada pela Dra. Davis e é quem faz a apresentação. É autora do livro “Disconnect–The Truth About Cellphone Radiation”, e vem fazendo, há anos, pesquisas sobre os riscos de segurança das radiações emanadas dos nossos telefones celulares. Leia mais

Incra é apontado como o maior desmatador da Amazônia.

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) foi apontado pelo Ministério Público Federal (MPF), como o maior desmatador da Amazônia. A conclusão é resultado de um trabalho iniciado pelo órgão nesta semana, contra o desmatamento ilegal na região, o que gerou o ajuizamento de ações nos estados do Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Acre e Mato Grosso. Leia mais

Índios munduruku perdem a paciência e reagem.

“A situação em Jacareacanga nestes dias está tensa. Finalmente a tensão se dá porque o povo Munduruku ainda é capaz de se unir e resistir às agressões dos que se tornam seus inimigos. A forma agressiva de sua reação ao assassinato de seu parente pode ser criticada pelos bem pensantes da sociedade, mas quem vive aqui mais próximos deles e sente como são marginalizados pelo própio governo brasileiro, que programa tantas barragens nos rios da região, sabe que esse gesto forte de indignação é justo. Oxalá, munduruku e pariwat (não índios, na lingua deles) se unam e se organizem para resistir a tantas formas de violação de nossos direitos. É preciso concretizar a farse do hino nacional: ” verás que um filho teu não foge à luta …”, esceve Edilberto Sena, padre coordenador geral da Rádio Rural de Santarém, presidente da Rede Notícias da Amazônia – RNA e membro da Frente em Defesa da Amazônia – FDA, ao enviar o artigo que publicamos a seguir. Leia mais