Plástico: Exposição a produtos químicos em plásticos associada a diagnósticos de câncer

Matéria que destaca o quanto os forever chemicals são realmente indutores de cânceres detectado num vasto estudo de observações de seres humanos. Aqui não se poderá invocar de que as conclusões são observadas em animais de laboratório ou não. Ressaltamos que o que aqui se afirma foi verificado com pessoas humanas. E ainda existem lobbistas, CEOs, diretores, acionistas das imensas corporações petroagroquímicas, associados a muitos políticos e governantes, que têm a desfaçatez de quererem defender as resinas plásticas, sendo que aqui sobressaem-se os perfluorados. Mas, agora que sabemos, somos nós que temos que dar um basta para esse crime, sob pena de sermos coniventes com ele. Leia mais

Plástico: Cinco empresas produzem 12% do lixo plástico encontrado no planeta

Apesar das publicações que nosso website vem fazendo nos últimos meses mostrado o verdadeiro crime que a presença das resinas plásticas têm trazido para os seres vivos do Planeta, incluindo os seres humanos. Não temos mais dúvidas: as corporações colocam sempre o DINHEIRO acima não só da saúde, mas da vida de todos. No texto aqui colocado, demonstra que os CEOs, diretores e seus famigerados lobbistas, tornam tanto as corporações petroagroquímicas como as processadoras de alimentos ultraprocessados, em criminosas corporativas. O choque com os interesses da Vida e da sobrevivência até de seus descendentes pouco se importam. O negócio é o negócio, o resto é besteira e baboseira de ‘desocupados’ que são contra o ‘progresso’. No entanto, se esses cidadãos, que normalmente são recebidos pelos governos de todos os países do planeta, com tapetes vermelhos e toda a pompa e circunstância, são venais, cada um de nós deve ser responsável e consequente consigo e com todos, incluindo a eles. Devemos banir então nós, definitvamente, sempre que for possível e até impossível, os plásticos de nossa existência, de nosso cotidiano. Leia mais

Plásticos: Carcinogênese, o exemplo do cloreto de vinila

: A publicação desse trabalho de 2012 é fundamental. Por que? Por nos mostrar que, nesse momento, abril de 2024, está fazendo 12 anos que a ciência já comprovou que o monômero do polímero PVC, MVC – monômero de cloreto de vinila, é cancerígeno. E mais, demonstra inclusive que essa resina plástica, amplamente utilizada em todo mundo, por ser constituída pelo monômero cancerígino, está envenenando cada um e todos nós que não temos nenhum conhecimento dessa violenta agressão do PVC. Sem delongas, já está mais do que na hora dessa resina, como outras cancerígenas, serem banidas da face da Terra. E é por isso que cada vez fica mais evidente a relação de causa e efeito entre as resinas plásticas, com seus plastificantes, disruptores endócrinos, estarem sendo a cada dia mais conectadas às síndromes que vêm assolando todos os seres vivos, inclusive os humanos mais jovens. Leia mais

Disruptores endócrinos: Exposição a eles associada à disfunção erétil em camundongos

Mesmo que possa parecer que estaríamos tratando de situações que não interessariam a nós, os humanos, já que se está pesquisando ratos e o produto é um medicamento que já foi banido, a não ser para lepra, vale lembrar que temos muito, fisiologicamente, a ver com o aparelho reprodutor dos ratos e esse produto é um disruptor endócrino. Pode-se ver que as duas realidades, rato e DES, estão conectadas com cada um e todos nós, homens. Se quisermos desconsiderar este estudo, o problema é de quem desprezou e se considerou superior a esse animalzinho. Pois devemos reler com atenção e vermos que essa síndrome da disfunção eréctil está grassando cada vez mais no mundo e até atingindo jovens homens que deveriam estar no auge de sua potência sexual. Pelo menos intrigante, não é? Leia mais

Plástico: O impacto ambiental do papel versus embalagens plásticas

Sem dúvida que estamos num impasse civilizatório. Fomos nos viciando em determinados comportamentos que agora parece tudo incrivielmente complicado de revertermos toda essa máquina global de produção de supérfluos e descartáveis. Nem importa se forem de plástico, de alumínio, de papel e até de outros materiais mesmo simples e completamente naturais. Parece que todos estamos como moscas tontas. Constata-se um clamor desesperador para que encontremos uma saída para esses vícios da chamada sociedade moderna. Mas uma saída que seja compatível com a perspectiva de um futuro saudável, sem no entanto nunca deixemos nossos vícios de lado. Seriam eles assim tão irrenunciáveis? Leia mais

Plástico: Descubra a surpreendente prevalência de plásticos em nossos alimentos

É incrível que, com todas essas informações, nós ainda não conseguimos compreender que nossa negligência, displicência, preguiça e irresponsabilidade, estão inviabilizando a vida de todos os seres no Planeta e não só as de nossos filhos, netos e possíveis descendentes. Como podemos ser tão egocentrados e supremacistas, além de arrogantes e pretensiosos, e não termos a humildade e a honestidade de reconhecermos que erramos. Só isso! É verdade que provavelmente, nunca os seus criadores, sonhariam que estariam criando esse monstro, chamado plástico, que agora vem nos assombrar. Mas com toda a sinceridade, o problema não é plástico: somos nós que não dissemos um rotundo não! para sua existência, no aqui e agora. Leia mais

Tradições: Ditadura agravou segregação ao tratar indígenas como inimigos

Nessa excelente análise da antropóloga sobre a essência da ideologia que nutre, domina e se exterioriza nas casernas de todo o mundo militaresco, podemos, em nosso ponto de vista, vislumbrar algo que identifica as ações excludentes das ex-Colônias dos Impérios Coloniais. E nesse militaresco podemos agregar praticamente todas as nações ocidentais como o Brasil, Argentina, EUA, Canadá, dentre outros. E no caso do ocidente fica patente que o que está nas suas vísceras é a visão de superioridade étnica, de que existem povos que são mais, em todas as áreas, do que outros. E no caso do Brasil isso ficou patente, pela malfada ideologia do supremacismo branco eurocêntrico que age em quase todos os corações e mentes dos eurodescendentes e seus aliados. Aqui se vê que isso pode ser diferente se essa peçonhenta ideologia não tivesse infectado os chamados brasileiros ‘de origem’. Ou seja, os que descendem de europeus. E como se constata isso? Pelo militar e até Marechal, Cândido Rondon. Positivista, militar e grande desbrador do sertão brasileiro. Pois foi a presença respeitabilíssima dele que nos impediu de fazermos o extermínio geral de todos os povos originários. E por que? Porque era filho de um pantaneiro e de uma mulher de origem das etnias Bororo e Terena. O quanto não estaria, mesmo com sua formação militar, sua visão acadêmica ocidental e adepto de Auguste Comte, incrustado lá no seu íntimo o Ser Coletivo que movia seus sentimentos? Para quem não sabe, essa é uma visão de mundo que, de forma simples e humilde, nos apresenta nosso ‘imortal’ Ailton Krenak. Então se as Forças têm pessoas como Bolsonaro e a com ele todos os seus seguidores ‘brasileiros patriotas’ (ou idiotas?), para nós, um dos fatores é só esse: estão definitvamente, como a maioria dos milicos, infectados pela ideologia do vírus do supremacismo branco eurocêntrico! Leia mais

Tradições: Ailton Krenak, o filósofo da terra

Graças ao autor, podemos ver que essa pecha arrogante dos supremacistas brancos eurocêntricos de que existe uma hegemonia humana que só pode ser gerada pela civilização eurocentrada, é um grande equívoco quando se aprofunda nos conceitos emitidos, de forma direta, simples e sem rodeios semânticos, pelo nosso honrado ‘imortal’ Ailton Krenak. Desmistifica essa pretensiosa pseudo intelectualidade caricata dos ‘patriotas brasileiros’ de que ‘índio’ é um sub-humano. As Forças Armadas, seguindo esse preceito, assaltaram, a parte mais íntegra e diversa de nosso País, nas décadas de 60 e que reverberam até os dias de hoje com o chamado ‘bolsonarismo’, através do execrável agronegócio. Uma imensa parte da Nação ainda não tinha sido conspurcada pela ideiologia que ainda hoje nos ensina de que existiria uma civilização maior e mais competente do que as outras. Ou seja, a europeia, e por isso estaria acima da vulgaridade dos habitantes da Terra que não fossem os humanos. E a separatividade de todas as outras vidas que compõem o Planeta, era e é a essência de sua convivência com tudo no mundo. E Ailton, aqui colocado num estudo comparativo com Heidegger, pensador alemão que viveu até recentemente, por exemplo, demonstra a importância de acolhermos como uma abertura para nosso futuro a percepção de que somos Seres Coletivos que poderemos viver em paz e harmonia entre todos, humanos ou não. Essa transformação de nossa distorcida visão de mundo eurocêntrica pode acontecer se acolhermos nossos contemporâneos e compatriotas dos povos originários de todas as Américas. Leia mais

Agricultura: Comunidades tradicionais do Cerrado são encurraladas pelo agronegócio no Matopiba

É incrível! A postura é exatamente igual aos invasores portugueses lá em pleno século XVI, quando simplesmente implantaram as Capitanias Hereditárias -frisa-se- hereditárias, ou seja, de pai para filho para todo o sempre. E pior, agem esses ‘brasileiros’, conforme o Aurélião, com o estigma de uma ‘alcunha dos português que vinham fazer o pau brasil’ com a mesma ideologia do Império Colonial=tudo para nós, nada para os originários! Aqui a ‘grilagem’ não é invasão, mas o movimento de agricultores que querem produzir verdadeiramente alimentos, esses são criminosos e ‘contra’ o progresso. Além de invejosos e vagabundos. Os ‘agronegocistas’ que, dentro da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, explicitado pela doutrina da colonialidade e do capitalismo indigno e cruel, produzem somente ‘commodities’ e de exportação. Agora esses sim, são os verdaderios ‘patriotas’, o que amam o País, mas alimentam porcos, salmões, vacas e galinhas de quem paga mais! Nunca daqui de nossa casa, é lógico! Leia mais

Agricultura: Folha percorre quase 3.000 km no coração do Cerrado em série sobre desmatamento

Importante trabalho de mostrar ao país o que o chamado ‘agronegócio’, nos moldes do tudo para mim e nada para os outros, vem fazendo pelo norte e nordeste brasileiros. Agem no mesmo diapasão que já viemos vivendo desde o século XVI, com a invasão dos supremacistas brancos eurocêntricos. Pelo menos naquela época eles nem sabiam o que eram e o desastre que estavam gerando lenta e irreversivelmente para o Planeta quando se apossaram de vários continentes da Terra, em nome de um certo ‘deus’ que depois, e hoje mais do nunca, ficamos sabendo que era o venerável ‘dinheiro’. Agora os que praticam são também adepto da colonialidade sob a batuta do capitalismo indigno e cruel, isso porque nasceram por aqui mesmo, mas em lugar de alimentos, se adonam das terras para, ao adorar seu deus maior, produzirem as chamadas commodities que servem para nutrir porcos, galinhas, vacas, salmões e tudo o que previlegia a exaltação de seu ‘deus’. Triste que estamos cada vez mais dominados por esse bando de supremacistas auto-denominados patriotas e ligados ao progresso do Brasil! Leia mais