Monsanto, a semente do diabo.

A história da Monsanto “é a história da sacarina e o aspartame, do PBC, do agente laranja, dos transgênicos. Todos fabricados, ao longo dos anos, por esta empresa. Uma história de terror”, escreve a jornalista e ativista política e social Esther Vivas, em artigo publicado pelo jornal espanhol Público, 29-05-2014. A tradução é do Cepat. Leia mais

Brasil pode liberar veneno mais tóxico para lavouras transgênicas.

Após uma década ao longo da qual o herbicida glifosato reinou absoluto nas lavouras transgênicas espalhadas pelo Brasil, a chegada de um novo produto, mais tóxico e com maior potencial de contaminação, coloca em alerta setores da sociedade e já é objeto de um inquérito civil por parte do Ministério Público Federal (MPF). Um dos principais componentes do tristemente célebre agente laranja, usado pelos Estados Unidos como arma letal contra civis durante a Guerra do Vietnã, o veneno conhecido como 2,4D pode ser uma realidade já na atual safra brasileira, em lavouras de soja e milho geneticamente modificadas para resistirem à aplicação do produto. Responsável pela possível liberação de três pedidos de plantio comercial relativos ao 2,4D – que seriam analisados em outubro – a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) foi aconselhada pelo MPF a realizar mais testes que comprovem a segurança do produto para a saúde e o meio ambiente. Leia mais

Agrotóxico: O que são agrotóxicos altamente perigosos e como eles são usados ​​no Reino Unido?

Enquanto no Reino Unido a mídia convencional informa seus leitores sobre os efeitos objetivos dos venenos agrícolas, aqui no Brasil, o mundo dos agrotóxicos é louvado pelo agronegócio e protegido pelos congressistas atuais. Sem dúvida que estão todos, os partidários do agronegócio e da agricultura dominada pelas transnacionais, submissos aos interesses do capital da petroagroquímica que tem sido realmente a grande tragédia do último século no planeta. Com o discurso de acabar com a fome no mundo, lá no período do pós IIª Guerra Mundial, a Europa e os EUA, com seus vassalos, implantaram a ideologia da ‘modernização da agricultura’. E ela veio com o ‘pacote tecnológico’ que nada mais foi do que disseminar os agrotóxicos, os adubos solúveis, a maquinaria pesada e a monocultura. E as ex-colônias, com seus adeptos do supremacismo branco, começaram a professar, como crentes fundamentalistas, a doutrina da colonialidade e do capitalismo indigno e cruel. Acabou-se a ‘fome no mundo’? As populações estão mais saudáveis? E assim vai… Leia mais

Dicamba: níveis alarmantes encontrados em estudo com mulheres grávidas

Uma história de horrores o que está se presenciando pelo uso de vários tipos de herbicidas nos EUA, que se flagra nos corpos de mulheres grávidas. E isso acontece no coração do agribusiness, modelo ideológico copiado pelo Brasil e traduzido com agronegócio. Mais uma constatação de que essa ideologia segue a doutrina do capitalismo devastador e da colonialidade. O seu lema é a ‘proteção da cultura’ quando deveria ser a ‘proteção do dinheiro’ e a agressão violenta a todos os seres vivos do Planeta. Será que esse argumento de serem danosos às mulheres grávidas já não seria suficiente para suspendê-los imediatamente? Leia mais

Ervas daninhas: avançam nas terras agrícolas dos EUA, produtos químicos perdem eficácia

A impertinência é tanta como se o que está aí fosse imutável e que outros processos de produção de alimentos não existissem além do agribusiness/agronegócio. A ganância e a autofagia estão tão enraizadas nos corações e mentes que matar, envenenar, extinguir, devastar, liquidar a Vida na Terra, não é nem notado como um ato criminoso, mas sim como uma ‘saída’ para ‘produzir’ saúde e harmonia através de suas ‘commodities’ e seus negócios ‘alimentares’, impulsionados pela morte. Leia mais

DDT: ligado a alterações nos espermatozoides e talvez transmissíveis às gerações futuras

Vão fazer 51 anos que o DDT foi proibido na maioria dos países (no Brasil foi em 1995) e ele ainda está por aí com seu metabólito mais conhecido, o DDE. Como sempre, moléculas com o elemento CLORO. É terrível, mas a maioria das moléculas de laboratório agora se mostram que são muito resistentes para se metabolizarem e quando fazem, transformam-se em metabólitos, às vêzes, mais tóxicos do que as originais. Leia mais