Plástico: “Uma civilização inteligente não colocaria o seu alimento e bebida em plásticos”
O mais chocante desta matéria do professor é quando diz, expressamente: “Se eu tivesse uma varinha mágica, afirma, tocaria “a mente e o coração das pessoas para que recusassem o plástico descartável em suas vidas”. “Não sou a favor da proibição, sou a favor de que as pessoas optem por proteger a saúde de suas famílias, melhorar a sua economia com alimentos a granel, próximos delas, e eliminar os resíduos de suas vidas. Isto todos nós podemos fazer amanhã mesmo, não é necessário esperar que os legisladores em Bruxelas ou na comunidade autônoma tomem decisões. É algo gradual”. É algo que nos entristece porque há mais de 30 anos, estamos também, não nossa pequenez pessoal, trazendo a mesma percepção que tomamos contato em 1989 quando nos chega um texto sobre os efeitos dos chamados aditivos, melhor definido como ‘plastificantes’ sobre a saúde de todos os fetos machos, de todos os seres vivos, que ainda nem haviam nascido. O efeito era constatado então sobre os nossos espermatozoides que acontece deste os nossas primeiras semanas de vida uterina. Hoje, esta realidade vai muito além. Afeta todos os organismos naquilo que temos de mais rico em nosso processo humano de evolução: sobre nossos cérebros! Mas como afirma o professor, ainda há esperanças! Leia mais