Tecnologia eletroquímica de oxidação pode tratar águas contaminadas com ftalatos.

No Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, a química Fernanda de Lourdes Souza desenvolveu um projeto de doutorado sobre um método de degradação de dimetil ftalato utilizando tecnologias eletroquímicas. A substância, usada em indústrias, é contaminante e pode estar associada a ocorrência de câncer e desregulação hormonal. O estudo propõe que os métodos eletroquímicos venham a ser utilizados no tratamento de efluentes industriais. Leia mais

Medicação como Fonte de Exposição Humana aos Ftalatos.

Ftalatos fazem parte de uma família de substâncias químicas multifuncionais utilizadas em produtos de consumo e de cuidados pessoais, plásticos e equipamentos e utensílios médicos. Estudos de laboratório mostram que alguns ftalatos são agressores aos sistemas reprodutivo e de desenvolvimento. Recentemente, estudos sobre humanos vêm mostrando níveis quantificáveis de muitos ftalatos na maioria da população em geral dos EUA. Leia mais

Plástico: Microplásticos descobertos em pênis humanos pela primeira vez

Sendo uma tecnologia originária de uma visão de mundo arrogante e supremacista, típicas da energia masculina tóxica, tanto presente em homens como em mulheres, é muito sintomático que seus efeitos ocorram exatamente sobre seus ícones machistas, o pênis e os testículos. A pergunta que nos fica é: “e agora, José? O que fazer?” Pois esse é o derradeiro impasse da vida tecnocrática, plastificada e sintética que optamos para vivermos nossos dias. Com a desculpa da praticidade, da ‘falta de tempo’, da ‘corrida da vida moderna’, fizemos escolhas tanto de produtos de consumo=ultraprocessados, como nas formas de guardar, conservar e transportar todos os nossos itens de consumo e de convivência diária. Ainda só se constata, já que não se fazemos nada. Não porque estejamos imobilizados sem saber o que fazer, mas sim, dramaticamente, não nos movemos por estupidez mesmo. Por estarmos tão anesteciados que nos tornamos impotentes por preguiça, desleixo e irresponsabilidade pelo que estamos não só vivendo em nossos corpos, mas pela herança insolucionável que legamos para quem está vindo depois de nós. Triste fim que optamos dar às nossas vidas, inertes e esterilizadas. Leia mais

Agricultura: Mais alimentos tóxicos chegando à sua mesa

Incrível como essa matéria fragra de como o ‘agribusiness’ ´gerado e que grassa nos EUA, é uma ideologia que infecta todos os países. Destacado-se os que professam a doutrina da colonialidade como todas as nações das Américas colonizadas pelo supremacismo branco eurocêntrico. Aqui vemos como a antiga forma de produção de alimentos, a ex-agricultura, agora toda tomada pelo agronegócio, está submissa e submetida aos interesses internacionais da Big Oil que se imiscui com as Big Ag e Big Food que aqui podemos tratar como a malfadada petroagroquímica. Os cínicos conceitos são exatamente os mesmos, estejamos onde estivermos. As cretinas ‘doses aceitáveis’, os ‘usos adequados’ e ‘não indiscriminados’ e a criminosa e falsa alegação de que os idênticos princípios ativos que se usa em todas as áreas humanas, da produção agrícola até o medicamento e o produto de limpeza e de ‘proteção’ às chamas entre outros, atuariam diferentemente nos organismos dos seres vivos. Tudo estaria condicionado às doses. Canalha tentativa de justaposição da realidade dos produtos naturais ao sintéticos, ao se seguir a toxicologia clássica da Idade Média de Paracelsus. Por isso quando parecendo que somos açodados ao designarmos todos os humanos envolvidos nessa sórdida ‘máfia’, como definiu ainda nos anos 80, José Lutzenberger, de criminosos e venais, pode transparecer para os incautos que seríamos tendenciosos e parciais, além de anti-científicos e emocionais. Mas tomando contato com essa matéria vemos que o Canadá está no mesmo diapasão do Brasil e de todos os produtores internacionais de ‘commodities’. Leiam e avaliem o que viemos compartilhando com nossos leitores. A sociedade global precisa se unir contra esses criminosos, sob pena de condenarmos nossos descendentes à extinção por estarmos sendo negligentes, omissos e irresponsáveis, no aqui e agora. Leia mais

Saúde: Microplásticos em testículos de cães e humanos e sua potencial associação com contagem de espermatozoides e pesos de testículos e epidídimos

Simplesmente aterrorizador! Imaginar-se que tem PVC, plástico de sacos de supermercado e de embalagens de alimentos, além de plástico de garrafas plásticas, dentro dos testículos dos machos, sejam humanos ou cachorros, é assutador. E mesmo sabendo de tudo isso, será que os consumidores ficarão um pouco, que seja, mais atentos aquilo que compram e o que envolve seus alimentos e compras? E mesmo será que se darão conta que o corpo de todas as Barbies inclusive agora a tal réplica da nossa ginasta, Rebeca Andrade, são feitas de PVC? E que o monômero -uma parte- que forma o polímero -muitas partes-, que é o PVC=polivinil cloreto, é cancerígeno? E que se uma das milhares de partes que formam o polímero, é cancerígena, não seria todo o conjunto que é o polímero também cancerígeno? Bem, leitor, tudo isso está aqui e agora nas suas ‘bolas’, nos seus testículos… será que não ficará com câncer testicular por isso? Ou câncer em quaisquer outras partes de teu órgão sexual? Leia mais

PFAS: Os impactos dos ‘químicos eternos’ não são os mesmos para mulheres e homens

Mais uma matéria que aprofunda os efeitos nefastos e terríveis que os ‘forever chemicals’, químicos eternos ou para sempre, estão causando em nossas crianças mesmo antes de terem nascido e que muitas vezes somente se mostram já quando nossos descendentes são adolescentes e/ou adultos. Por isso somos dramaticamente fortes ao insistermos de que essas moléculas estarem em todo o planeta representa um crime corporativo. Não da empresa que é só uma ‘pessoa jurídica’. Para nós, o crime corporativo é concretizado pelos CEOs, de todos os tempos de existência das corporações, seus cientistas corporativos, seus acionistas e stockholders de todos os tempos, e pior ainda, de todas as estruturas públicas da política, da justiça e da saúde dos órgãos que a sociedade paga para defendê-la dos criminosos de plantão! A única que tem sido possível, por enquanto, é nós fugirmos deles. Buscarmos a informação e banirmos de nossas vidas essas moléculas maléficas. Leia mais

Plástico: que futuro?

Sem dúvida importantes observações do professor italiano. No entanto, não sabemos se por descuido ou desconhecimento, não trouxe um dos aspectos mais terríveis de todo o processo das resinas plásticas: os plastificantes usados para criarem os chamados produtos de consumo. Criminosamente, jamais explicitados para os consumidores e que, senão todos, sua grande maioria, são disruptores endócrinos. E que nos oceanos, já está por demais sabido, os micro e nanoplásticos agem como atradores de todos os tipos de substâncias tóxicas que se aproximam dos fragmentos plásticos. O único futuro para os plásticos é NUNCA MAIS!! Temos que reconhecer que no afã da arrogância e da pretensão do supremacismo branco eurocêntrico de ‘superar’ os ‘equívocos’ da natureza e suplantar suas ‘imperfeições’ com produtos criados artificialmente e ‘prefeitos’ para o mundo moderno, acabamos como sociedade ocidental que, com sua ideologia do capitalismo indigno e cruel, está simplesmente eliminando o maior equívoco criado pelo Planeta Terra: essa ideologia autofágica e suicida que acarreta todos os seres vivos da Terra. Leia mais

Plástico: Plastificante tóxico em dispositivos médicos enfrenta proibições estaduais

É inadmissível que estejamos tratando neste material, de equipamentos médicos e destacadamente de pacientes na maioria das vezes, extremamente fragilizados, e em certas situações em UTI. E mais, em UTIs infantis neonatal. Se isso não é um crime corporativo, então tudo é permissível. E o setor que trata nos EUA de alimentos e medicamentos, o FDA, já havia recomendado sua exclusão dos hospitais há mais de 20 anos! Parece que os plastificantes e ainda associados ao cancerígeno PVC, torna o tema muito mais dramático. Agora se é assim nos EUA, como será que esse tema, tão defintivo, vem sendo tratado por nossos órgãos de saúde pública e de controle? Será que alguém sabe sobre isso? Será que a área, mesmo privada, da medicina, tem consciência de sua irresponsabilidade por ser omissa? Leia mais

Disruptores Endócrinos: químicos que alteram fortemente nossos hormônios

Sempre reprisando de que as moléculas sintéticas, em grande maioria, têm esse atributo de serem disruptores endócrnos. Como? No entendimento de nosso website é porque sendo artificiais, a natureza não as conhece e por isso passam a atuar como ‘querem’, já que não existem controles da Vida que lhes dêem um direcionamento. E mais. Rompem com a ideia da toxicologia clássica, proposta por Paracelsus na Idade Média, de que a dose é que definiria sua graduação tóxica das substâncias. Como imitam hormônios que autam em níveis infinitesimais, são nas baixas doses que farão seu maior dano. Nem todos os cientistas modernos ainda assimilou e nova constatação das moléculas artificiais. E assim se continua avaliando as moléculas, sejam naturais ou artificiais: tudo está condicionado à dose. Leia mais

Plástico: “Plastic People” — Um documentário que mudou minha visão sobre eles

É triste que somente agora quando a situação parece absolutamente impossível de se resgatar todo o plástico que viemos lançando no ambiente planetário há somente uns 60 ou 70 anos, é que nos damos conta do que fizemos para todo o futuro. E esse tema só por nós, pessoalmente, já viemos clamando sobre seus efeitos maléficos há uns 30 anos. Bem, agora muitos do mundo deram-se conta do terror que são essas moléculas e o todo o que lhes envolve, trouxeram ao mundo. Ótimo! Mas o que fazer para tirá-las todas de nossas vidas e de todos os seres? Ninguém além de não ter a mínima noção, as criminosas corporações petroagroquímicas permanecem na sua sanha cruel de, por dinheiro, nem imaginarem parar com esse crime corporativo. E a sociedade como um todo, com todas as estruturas públicas que existem e sustenta e que lhe deveriam preservar e cuidar, o que estão fazendo no aqui e agora? E nós os consumidores, estamos fazendo algo? Leia mais