Comprar Produtos Locais e Orgânicos? Continuamos Ingerindo Plásticos.

Bisfenol A (BPA) e ftalatos são substâncias que são conhecidas como “disruptores endócrinos”—ou seja, em pequeníssimas doses elas interferem com os nossos sistemas hormonais, dando origem a todos os tipos de problemas de saúde. Numa pesquisa de revisão paritária, o BPA foi relacionado à asma, ansiedade, obesidade, doenças dos rins e do coração e outras mais. A folha corrida dos ftalatos, no entanto, inclui diminuição hormonal masculina, problemas de desenvolvimento do cérebro, diabetes, asma, obesidade e possivelmente câncer de mama. Leia mais

Reach: Legislação para controle da entrada de produtos químicos na UE já afeta Brasil.

Lei de produtos químicos da UE já afeta Brasil – O Reach, sigla em inglês de uma legislação para controle da entrada de produtos químicos na zona do euro, começa a trazer maiores impactos para os exportadores brasileiros. Companhias como Braskem e Petrobras notam maior demanda de consultas de clientes e de pedidos de certificados em função da evolução da legislação. A Alpargatas substituiu os compostos chamados de ftalatos em toda a linha de chinelos Havaianas para livrar seus produtos de qualquer restrição do Reach nas vendas aos europeus. A Abiquim, entidade que reúne a indústria química, estima que a legislação atingirá 50% das exportações brasileiras. Leia mais

O Método Brighton – Ajuda a Conceber uma Criança Extraordinária neste Mundo Envenenado.

Mais do que 30% dos casais estão sendo hoje considerados inférteis e metade dos bebês nascidos, atualmente, portam um ou mais defeitos de nascimento sutis. O Método Brighton oferece soluções para os casais que querem conceber um bebê saudável, enfatizando a necessidade de preparações pré- concepção. Uma vez que se concebeu e deu à luz, o destino biológico, emocional e psicológico de sua criança já está sendo colocado em movimento. Leia mais

Onze grupos de substâncias perigosas que devem ser eliminadas de nossas roupas.

O ‘Greenpeace’ está fazendo uma campanha para que a indústria deixe de envenenar nossas fontes de água como substâncias químicas perigosas e persistentes além de serem disruptoras endócrinas. A campanha de desintoxicação desafia as grandes ‘grifes’ a fazerem alterações ao trabalharem com seus fornecedores para que eliminem todas as substâncias que sejam perigosas através de toda a cadeia de produção e do completo ciclo de vida de seus produtos. Abaixo está a lista prioritária de substâncias perigosas que mostram ser as campeãs que precisam ser eliminadas para que se consiga, no futuro, alcançar um produto ‘livre de venenos’. (nt.: o que será que os nossos industriais usam e conhecem sobre estes perigos nos grande centros de produção têxtil do Brasil?). Leia mais

Pisos que podem nos tornar e a nossos filhos, doentes.

Macios, os pisos plásticos flexíveis, tais como os de vinil ou aqueles pisos acolchoados com estruturas de brinquedos para crianças (muitas vezes usados em creches e jardins de infância, também), são usualmente feitos de polivinil cloreto (PVC), contendo os perigosos ftalatos. Uma nova pesquisa conduzida por pesquisadores suecos detectaram níveis de certos ftalatos, em maiores quantidades, na urina de bebês que tinham os pisos de PVC em seus quartos de dormir. Pisos de PVC têm sido conectados a doenças crônicas, incluindo alergias, asma e autismo. Os ftalatos emitidos dos pisos de PVC são substâncias disruptoras endócrinas que vem sendo relacionadas a uma ampla gama de efeitos de “feminização” tanto no desenvolvimento como na reprodução, sendo particularmente perigosos aos bebês e às crianças. Quando escolher materiais para os pisos domésticos, especialmente para o quarto do bebê, rejeitar o de PVC sempre que for possível. Leia mais

O plástico está na mesa: como o alimento embalado muda o nosso corpo

Manteiga com ignífugo, suco de maçã com nonilfenol, cerveja com dibutiltina, espaguete chinês com poliestireno. E depois, apenas para agradar, pipoca estourando de Teflon… Sabe o quê? Hoje à noite vou fazer um belo prato de plástico. É o mesmo que se render a ler o menu que a indústria alimentar nos serve. Começando, como sempre, pela norte-americana. Leia mais

Realmente é ‘a dose que faz o veneno’?

A “dose é que faz o veneno” é um adágio comum em toxicologia. Implica de que maiores doses terão maiores efeitos do que as menores. Este é o senso comum e assim é a hipótese basilar sobre a qual se apóiam todas as regulamentações de todos os testes toxicológicos. Leia mais