Estudo conecta químico detectado em plásticos e alimentos processados elevando a pressão arterial de crianças e adolescentes.

Aditivos de plásticos conhecidos como ftalatos são inodoros, descoloridos e estão exatamente presentes em todos os lugares: eles fazem parte de revestimentos como pisos e forros, copos de plástico, bolas de praia, filmes de embalagens, tubos intravenosos e—de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention/CDC (nt.: equivalente ao Ministério da Saúde)—nos organismos da maioria dos norte-americanos. . Um grande número de evidência sugere que uma exposição aos ftalatos por ingestão alimentar (que pode lixiviar da embalagem e se misturar com o alimento) pode gerar significativas anormalidades metabólicas e hormonais, especialmente durante o desenvolvimento nas primeiras fases da vida. Leia mais

‘Químicos de alta periculosidade’ detectados em produtos infantis.

Em uma análise feita pela Environmental Health News, de milhares de relatórios das maiores companhias norte-americanas mostram que os brinquedos e os produtos infantis contém baixas doses de dezenas de químicos industriais, incluindo alguns ingredientes surpreendentes para o público interessado nestes tipos de contaminações. Estes relatórios foram apresentados pelas 59 grandes companhias como Gap, Mattel, Gymboree, Nike, H&M e Wal-Mart, para cumprirem uma lei estadual sem precedentes. Leia mais

Fraude Alimentar: O Que Será que Estamos Comendo?

O Banco de Dados da Fraude Alimentar da U.S. Pharmacopeial Convention/USP (nt.: Convenção da Farmacopeia dos EUA) contêm mais de 1300 arquivos de publicações com fraudes alimentares de 1980 a 2010. Uma recente atualização que agregou fatos de 2011 e 2012, aumentou o número dos arquivos em 60% ou quase 800 novas informações. A fraude alimentar, na qual alimentos são intencionalmente diluídos com outros ingredientes ou adulterados na rotulagem, dá-se comumente em leite, temperos, sucos de frutas, frutos do mar e azeites. Leia mais

Comprar Produtos Locais e Orgânicos? Continuamos Ingerindo Plásticos.

Bisfenol A (BPA) e ftalatos são substâncias que são conhecidas como “disruptores endócrinos”—ou seja, em pequeníssimas doses elas interferem com os nossos sistemas hormonais, dando origem a todos os tipos de problemas de saúde. Numa pesquisa de revisão paritária, o BPA foi relacionado à asma, ansiedade, obesidade, doenças dos rins e do coração e outras mais. A folha corrida dos ftalatos, no entanto, inclui diminuição hormonal masculina, problemas de desenvolvimento do cérebro, diabetes, asma, obesidade e possivelmente câncer de mama. Leia mais

Pisos que podem nos tornar e a nossos filhos, doentes.

Macios, os pisos plásticos flexíveis, tais como os de vinil ou aqueles pisos acolchoados com estruturas de brinquedos para crianças (muitas vezes usados em creches e jardins de infância, também), são usualmente feitos de polivinil cloreto (PVC), contendo os perigosos ftalatos. Uma nova pesquisa conduzida por pesquisadores suecos detectaram níveis de certos ftalatos, em maiores quantidades, na urina de bebês que tinham os pisos de PVC em seus quartos de dormir. Pisos de PVC têm sido conectados a doenças crônicas, incluindo alergias, asma e autismo. Os ftalatos emitidos dos pisos de PVC são substâncias disruptoras endócrinas que vem sendo relacionadas a uma ampla gama de efeitos de “feminização” tanto no desenvolvimento como na reprodução, sendo particularmente perigosos aos bebês e às crianças. Quando escolher materiais para os pisos domésticos, especialmente para o quarto do bebê, rejeitar o de PVC sempre que for possível. Leia mais

O plástico está na mesa: como o alimento embalado muda o nosso corpo

Manteiga com ignífugo, suco de maçã com nonilfenol, cerveja com dibutiltina, espaguete chinês com poliestireno. E depois, apenas para agradar, pipoca estourando de Teflon… Sabe o quê? Hoje à noite vou fazer um belo prato de plástico. É o mesmo que se render a ler o menu que a indústria alimentar nos serve. Começando, como sempre, pela norte-americana. Leia mais

Realmente é ‘a dose que faz o veneno’?

A “dose é que faz o veneno” é um adágio comum em toxicologia. Implica de que maiores doses terão maiores efeitos do que as menores. Este é o senso comum e assim é a hipótese basilar sobre a qual se apóiam todas as regulamentações de todos os testes toxicológicos. Leia mais

Nossos Medicamentos São Revestido por Plástico.

Medicamentos e suplementos são presumivelmente feitos para nos fazerem sentir melhores e os principais ingredientes muitas vezes o fazem. No entanto, pesquisadores detectaram que certos aditivos plásticos são projetados para liberarem os ingredientes, em nossos sistemas corpóreos, mais lentamente, podendo-nos, no entanto, tornar-nos doentes. Leia mais