Glifosato, Argentina.

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Agricultores Argentinos

https://www.business-humanrights.org/es/argentina-documental-italiano-sobre-impactos-del-uso-del-glifosato-como-herbicida-en-la-salud-incluye-v%C3%ADdeo

(NOTA DO SITE: esta notícia é de fevereiro de 2017, no entanto, ela é atemporal porque se o que o documentário mostra, representa o que vinha acontecendo até esta data, nada foi mudado. E isto quer dizer que provavelmente se fosse refeito hoje, os efeitos seriam muito piores.)

Uma recente investigação difundida pelo programa italiano “Le Iene” expõe casos bem explícitos de envenenamento com agrotóxicos na região central da Argentina. Aí as pessoas estão começando a morrer da maneira mais dramática…Malformações, e, no final, a pior morte de todas é a consequência do uso cada vez mais concentrado de herbicidas, principalmente o glifosato, que deve ir aumentando seu poder periodicamente devido à resistência que desenvolvem as “ervas daninhas”…Esta informação televisiva conta com o testemunho de Fabián Tomasi, oriundo de Basavilbaso, na Província de Entre Ríos, que em 2005 começou a trabalhar numa empresa de pulverização aérea de agrotóxicos e que hoje padece de uma grave infecção conhecida como a “enfermidade do sapateiro” (nt.: incapacidade gerada por uma polineuropatia tóxica severa, no caso por ter aspirado tanto os venenos como os solventes presentes neles e que afetam o sistema nervoso periférico) em função de estar exposto constantemente a uma chuva de herbicidas… Uma excelente produção conduzida por Gaetano Pecoraro que mostra como o “celeiro do mundo” vai se encaminhando para se converter numa gigantesca enfermaria.

Tomasi Glifosato
Tomasi esteve em contacto com: glifosato, tordon (nt.: normalmente 2,4D+2,4,5T = Agente Laranja da Guerra do Vietnan), propanil, endosulfan, cipermetrina (nt.: piretroide que se usa para matar mosquitos e baratas), 2,4D (nt.: que se usa hoje para matar o que o glifosato não mata mais), metamidosfos, cloripirfos, coadjuvantes, fungicidas, gramozone (nt.: outro herbicida também chamado de paraquat) e outros químicos. 

Caro assinante, este documentário está com as legendas desativadas, mas podemos tê-las em português. Mas, para isso temos que fazer um movimento que nos dará esta oportunidade.

Assim, depois de clicar para o vídeo inciar, coloque o cursor em qualquer parte da tela e aparecerão várias informações. Dentre elas, uma é a barra na parte de abaixo da tela, onde está, por exemplo, o tempo do documentário, onde posso baixar ou levantar o som, além de outras. Estes ícones estão à esquerda da tela. Mas, mais para a direita tem um que é uma roda dentada. Clique nesta roda e informações aparecerão. Entre elas está escrito “Legendas/CC – desativado”. Clique nesta informação, na seta > e abrirá outra janela. Nesta terão informações onde uma diz que podemos ter as legendas automaticamente em italiano. Mas, isso não queremos. Mas sim legendas em português. Então clicar sobre este ‘italiano automaticamente', e vai abrir outra janela onde está “Traduzir automaticamente”. Ao clicar nesta informação virá uma listagem com muitos idiomas, sendo que vamos até onde está ‘Português'. Clicamos novamente sobre esta palavra e imediatamente legendas em português aparecerão. Se o vídeo, durante este movimento, tiver começado, retorne ao seu início e passe a ter as mesmas informações que só os italianos e os argentinos tinha sobre este veneno que está sendo usado até nos jardins das escolas !

Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, maio de 2019.

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