Observa-se nesse texto as visão de mundo que definem a ideologia do supremacismo branco com a expressão do capitalismo a qualquer preço. Mesmo que seja sobre a saúde das gerações presentes e futuras.
As tartarugas estão denunciando com seus cascos o que viemos fazendo em todos os ecossistemas. E o mais incrível é que isso é com as tartarugas, pensam quase todos os humanos, e não conosco. Para grande parcela da sociedade, sempre há a nossa exclusão dos ambientes que poderão mostrar nossa estupidez e nossa insensatez. E mais triste, nosso total descompromisso com o futuro de nossos descendentes.
Mais uma demonstração de que as moléculas sintéticas são realmente eficientes porque são antinaturais e por isso violentamente agressivas e devastadoras. Só há uma solução, a eliminação imediata e definitiva de todas elas!
Nós os consumidores, provavelmente, nem imaginamos o que nossos passeios turísticos podem estar representando em termos de saúde das pessoas e dos ambientes. Simplesmente incrível!
Mais um aspecto que nos estimula a cuidar de todos os ambientes para que possamos cuidar de nós mesmos, de nossos conterrâneos e nossos descendentes.
Nunca que se imaginaria que os pneus pudessem ter um efeito tão dramático em termos de poluição atmosférica. Ingenuidade pura. Se a maioria dos componentes são sintéticos, como não acabaria nisso?
Realidade nos EUA, mas interessa a todos os habitantes do planeta. Para termos transformações de políticas ambientais, precisamos saber. Essa é a diferença de um país evoluido e de um atrasado: conhecer e se informar.
Durante a campanha presidencial fui a única voz que se levantou para criticar a opção estratégica do governo do PT pelo petróleo como fonte energética prioritária e particularmente a opção […]
Um relatório da organização ambiental WWF indica que quatro das cinco usinas térmicas a carvão da União Europeia ficam na Alemanha. A associação cobra mais esforços do país para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, já que esse tipo de energia é o mais poluente de todos.
Cientistas alemães, australianos, franceses, holandeses e suíços, liderados por pesquisadores da Universidade de East Anglia (UEA), identificaram quatro novos gases prejudiciais à camada de ozônio na atmosfera, indicando que os riscos à camada podem não estar ainda totalmente controlados.
