Enfim, depois de mais de um século de geração de moléculas sintéticas, completamente desconhecidas pela Vida, a Europa, continente mãe de, praticamente, todas elas, acorda e mostra ao mundo sua demência. Quando os EUA farão essa revisão de suas ‘malévolas’ substâncias?
Excelente matéria que nos auxilia a reconhecermos em nosso cotidiano e de nossos filhos, quais produtos poderemos buscar para interrompermos esse ciclo insidioso dos perfluotados, ‘forever chemicals’=químicos para sempre!
O ícone dos agrotóxicos, tendo o químico, P.Muller, recebido o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1948, por sua descoberta do DDT como inseticida. Mas hoje é tido como um veneno terrível e disruptor endócrino. O primeiro reconhecimento do veneno que é, foi feito por Rachel Carson, em 1962.
Organização respeitável que vem, há anos, demonstrando como esse tipo de molécula artificial está comprometendo a saúde de todos os seres vivos, destacadamente as crianças que ainda não nasceram.
É inacreditável que com a comprovação de mais de 150 estudos científicos o terror que o BPA representa para nossas crianças,, qua ainda nem nasceram, como ainda circula impunemente?
Aqui está objetivamente o resultado do uso dos chamados ‘forever chemicals’/químicos para sempre, sobre a saúde da Humanidade. Hoje é Maine, e, sem dúvida, todo o planeta. Lembram do plástico?
Atualização sobre um tema que nosso website já trata, em vários níveis e de várias origens, há mais de dez anos. Quando será que a indústria deixará de praticar esse crime corporativo?
A situação está insustentável e há movimentos de reguladores que buscam, infelizmente só ‘baixar’ a violência dos venenos, mas não bani-los.
Se queriam que se desenhasse, nada mais importante do que assistir esse depoimento da Dra. Shanna Swan que, há mais de 20 anos, está esmiuçando esse tema. Vejam e acreditem!
Presença do plastificante ftalato e mortes. Vê-se que além de letal é um disruptor endócrino e talvez isso se associe às lesões cardiovasculares.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
