Nuvens de Veneno: documentário sobre agrotoxicos no estado do Mato Grosso.
A nuvem se espraia pelas plantações. Em vez de molhar, seca. Ela não traz a chuva, traz o veneno.
A nuvem se espraia pelas plantações. Em vez de molhar, seca. Ela não traz a chuva, traz o veneno.
Método que utiliza manipulação genética para reduzir população do “Aedes aegypti” é criticado por não monitorar eventuais consequências no ecossistema. Coordenadora do projeto na Bahia defende pesquisa em campo.
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) considerou nesta terça-feira (17) que dois inseticidas neonicotinoides – a acetamiprida e a imidacloprida – podem ser neurotóxicos para os humanos e pediu uma redução do limite atual de exposição recomendado.
Cerca de 70% das novas doenças que infectaram os seres humanos nas últimas décadas tem origem animal, afirmou nesta segunda-feira (16) a agência alimentar das Nações Unidas, alertando que está se tornando mais comum que doenças mudem de espécies e se espalhem na população, em meio ao crescimento das cadeias de agricultura e de abastecimento alimentar.
Um novo estudo aponta que o uso de elementos químicos perigosos na técnica mais utilizada para a exploração de Gás de Xisto, o chamado ‘fracking’ (fraturamento da rocha), pode causar diversos efeitos negativos na saúde humana, desde infertilidade até defeitos de nascença e câncer.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) fez um alerta nesta quinta-feira (12) de que mais mulheres estão sendo diagnosticadas e morrendo de câncer de mama. A agência da ONU pediu maior atenção à prevenção e medidas de controle para compensar mudanças no estilo de vida que levaram este tipo de câncer a ser a principal causa de morte entre as mulheres.
O professor francês Gilles-Eric Séralini, que publicou há um ano um estudo sobre a toxicidade “alarmante” do milho transgênico nos ratos, criticou nesta quinta-feira a revista que publicou seu estudo e denunciou que esta recebeu “pressões” para que suspendesse seu trabalho.
Para os apaixonados por doces, um alerta: “açúcar é a droga mais perigosa do nosso tempo”, de acordo com Paul van der Velpen, chefe do serviço de saúde de Amsterdã, na Holanda. Ele explica que o seu uso deve ser desencorajado porque é viciante e que os produtos açucarados deveriam vir com alertas de saúde, assim como os maços de cigarro. Os dados são do jornal Daily Mail.
No último dia 3 de dezembro o Consea – Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional realizou uma segunda rodada da Mesa de Controvérsias sobre transgênicos. A primeira edição foi realizada em julho, mas representantes da CTNBio e do Ministério da Ciência e tecnologia declinaram do convite, que dessa vez foi aceito após intervenção do ministro.
Há uma nova doença nos anais da medicina: a nomofobia, o medo de ficar sem celular. O termo foi cunhado no Reino Unido, e deriva de “no mobile phobia”. O fato é óbvio: para qualquer lugar que se olhe, as pessoas estão atentas ao celular – rua, restaurante, local de trabalho, ônibus, metrô, escola, e até igreja.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino