Este ‘Amado’ Alimento Pode Causar Reações Alérgicas por Anos – e Infertilidade por Gerações!

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soy beans

  • A pode ser encontrada em praticamente todos os produtos presentes nas prateleiras de nossos supermercados – sucrilhos de milho, sorvetes, salmão enlatado e todo o embalado que se possa imaginar.
  • Pode vir sob as denominações de extrato de levedura, proteína de soja, lecitina de soja e farinha de soja.
  • No entanto, a soja é um dos oito maiores alergênico que causa reações imediatas como tosse, espirro, corrimento nasal, urticária, diarreia, dificuldade de engolir e choque anafilático.
  • Respostas alérgicas posteriores podem também ocorrer algumas horas a alguns dias depois de se ingerir o alimento.

De acordo com Mannie Barling e Ashley F. Brooks-Simon no Blogger News Network:

“Para tornar a soja mais palatável, os fabricantes adicionam açúcar, adoçantes artificiais, açúcar de alta frutose de milho geneticamente modificado, sal refinado, flavorizantes artificiais, colorantes e MSG-glutamato monossódico. Assim, a soja não é na verdade, soja. É um ‘Frankenfood' criado com o único propósito de obter lucro de pessoas preocupadas com a saúde, tentado viver uma vida mais saudável”. (http://www.bloggernews.net/125647)

 

 

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2011/03/14/is-the-hidden-soy-in-your-foods-contributing-to-illness.aspx

by Dr. Mercola:

O fato de que soja não fermentada é amplamente considerada como um alimento saudável, nos , é um exemplo perfeito de como a brilhante estratégia de marketing pode transformar milhões de pessoas em tolas.

Tudo começou quando a indústria de alimentos teve uma ideia do que fazer com aquilo que se apresentou como um dilema, os subprodutos de sua sempre crescente indústria de óleo de soja.

Através de algum processamento e a adição de alguns flavorizantes, conservantes, adoçantes, emulsificantes e nutrientes sintéticos, a indústria transforma a proteína isolada de soja (o ingrediente chave na maioria dos alimentos de soja e que imita carne e lacticínios), “o patinho feio dos processadores de alimentos”, como Sally Fallon a nomeou como (“the food processors' ugly duckling”),   “a Cinderela do movimento ‘New Age'”.

Como a Soja se Transformou tão Popular?

Anos atrás, os óleos tropicais, tais como os de coco e de dendê, foram comumente usados na produção norte-americana de alimentos. Estimulada por incentivos financeiros, a indústria trama um plano de alterar o mercado destes óleos ‘exóticos' das áreas tropicais por algo um pouco mais ‘caseiro'. Como resultado, um movimento foi criado para demonizar e vilipendiar os óleos tropicais em ordem de deslocá-los com o crescimento doméstico de óleos como de milho e, anteriormente, de soja.

Para a maior parte, eles foram muito bem sucedidos em sua campanha em pintar a soja sob uma luz saudável, e esta crença foi propagada mais ainda pela aprovação da FDA, de 1999, a respeito desta alegação de serem saudáveis os alimentos de soja:

“Dietas com baixas quantidades de gordura saturada e colesterol que incluam 25 gramas de proteína de soja ao dia, pode reduzir o risco de doenças cardíacas”.

Infelizmente, de acordo com a pesquisa sobre Atitudes do Consumidor quanto à Nutrição – 2008 (promovido pela Unied Soybean Board):

  • No final de 2007, 85% dos consumidores consideravam os produtos de soja como saudáveis;
  • 33% dos norte-americanos consomem alimentos ou bebidas de soja pelo menos uma vez por mês;
  • 70% dos consumidores acredita que a soja seja boa para eles;
  • 84% dos consumidores concorda com a afirmativa da FDA de que consumir 25 gramas por dia de proteína de soja reduz o risco de doenças cardíacas.

No entanto, esta brilhante imagem de que a soja é saudável não se baseia na ciência. Mas sim num tipo de marketing muito mais perspicaz e em mentiras totais que acabaram criando raízes entre as massas de consumidores. O resultado final se dá em enormes lucros para a indústria da soja e a saúde debilitada para a maioria dos que foram enganados no sentido de usarem, em longo prazo, soja não fermentada.

O Quê se Necessita Saber sobre a Soja Não Fermentada

Primeiro e antes de tudo, a soja não fermentada – o tipo encontrado em leite de soja, hamburgers feito de soja, sorvete de soja mesmo o tofu – não é um alimento saudável.

Se formos fazer uma revisão cuidadosa dos milhares de estudos publicados sobre soja, acredito fortemente que todos chegaremos a mesma conclusão que cheguei — ou seja: os riscos do consumo de produtos de soja não fermentada superam LONGE quaisquer outros benefícios possíveis. 

A dra. Kaayla Daniel, autora do livro The Whole Soy Story, indica os milhares de estudos conectando a soja à desnutrição, problemas digestivos, descontrole do sistema imunológico, disfunção da tiroide, declínio cognitivo, desordens reprodutivas e infertilidade — mesmo e doenças cardíacas.

Aqui está exatamente uma amostragem dos efeitos de saúde que vêm sendo conectados ao consumo de soja:

  • Câncer de mama;
  • Dano cerebral;
  • Anormalidades infantis;
  • Desordens da tiroide;
  • Pedras nos rins;
  • Fragilização do sistema imunológico;
  • Alergias alimentares severas e potencialmente fatais;
  • Prejuízo à fertilidade;
  • Perigos durante a gravidez e no aleitamento. 

8 Razões Principais para Evitar Soja Não Fermentada

Se estivermos ingerindo soja porque acreditamos que ela seja saudável, enfatizo de que todos em uma família deveriam fazer um grande favor, clicando abaixo em alguns dos links e também lendo a lista que segue. Logo se constata que a soja, processada, não é o alimento ideal para nossos organismos.

  • 91% da soja cultivada nos EUA é geneticamente modificada (GM)

A modificação genética é feita para que a cultura tenha resistência à agressão tóxica do Roundup. Enquanto isto significa aumentar a eficiência agrícola no sentido de se dispor de uma soja menos cara, a desvantagem é que esta soja está impregnada com este agrotóxico tóxico (nt.: ver este link http://nossofuturoroubado.com.br/agricultura/o-glifosato-induz-o-crescimento-de-celulas-de-cancer-de-mama-humano-via-receptores-estrogenicos e muitos outros neste site). Da mesma forma, as plantas contêm genes de bactérias que produzem esta proteína que nunca foi parte da cadeia alimentar humana.

Perturbadoramente, a única pesquisa publicada de alimentação humana com alimentos já realizada, verificou que o gene inserido na soja modificada transfere-se para o DNA da flora bacteriana intestinal de quem ingere e continua a atuar. Significa que, anos mais tarde após ter parado de ingerir a soja transgênica, os organismos poderiam ainda ter a proteína potencialmente alergênica sendo produzida continuamente nos seus intestinos.

Ainda mais assustador é o potencial de a soja transgênica causar infertilidade nas gerações futuras (GM soy to cause infertility in future generations), como ficou evidenciado em recente pesquisa russa.

  • A soja contém toxinas naturais conhecidas como “antinutrientes”

Alimentos de soja contêm fatores antinutricionais tais como saponinas, soyatoxina, fitatos, inibidores da protease, oxalatos, goitrogênios e estrogênios. Alguns destes fatores interferem com as enzimas que são necessárias para se digerir proteínas. Uma pequena quantidade de antinutrientes possivelmente não cause problemas. No entanto, a quantidade de soja que muitos norte-americanos estão agora consumindo é extremamente alta.

  • A soja contém hemaglutinina.

A hemaglutanina (Hemagglutinin) é uma substância que promove a coagulação que leva as células vermelhas sanguíneas a se aglutinaram. Estas células aglutinadas são incapazes de absorver propriamente e distribuir o oxigênio para todos os tecidos.

  • A soja contém goitrogênios.

Goitogênios (Goitrogens) são substâncias que bloqueiam a síntese dos hormônios da tiroide e interferem com o metabolismo do iodo,  assim interferindo com a função da tiroide.

  • A soja contém fitatos

Os fitatos (ácido fítico) se ligam aos íons metálicos, impedindo a absorção de certos minerais como cálcio, magnésio, ferro e zinco. Todos são co-fatores para a bioquímica ideal dos organismos. Isto é particularmente problemático para os vegetarianos, porque comendo carne ocorre a redução dos efeitos bloqueadores de minerais por esses fitatos (por isso é útil – se se come soja – que também se coma carne).

  • A soja é impregnada com as isoflavonas genisteina e daidzeina

Isoflavonas são tipos de fitoestrogênios, que são compostos da planta semelhantes ao estrogênio humano. Estes compostos mimetizam e algumas vezes bloqueiam o hormônio estrogênio e têm sido identificadas de apresentarem efeitos adversos sobre vários tecidos humanos. Os fitoestrogênios da soja são conhecidos por romper a função endócrina, podendo causar infertilidade e mesmo promover o câncer de mama em mulheres.

Mesmo bebendo dois copos de leite de soja diariamente por um mês é fornecido o suficiente destes compostos para alterar o ciclo menstrual. Embora o FDA regule produtos que contenham estrogênio, não existem advertências sobre a soja.

  • A soja tem níveis tóxicos de alumínio e manganês

A soja é processada (pela lavagem ácida) em  tanques de alumínio que podem lixiviar altos níveis de alumínio para o produto final de soja. O alimento infantil formulado de soja tem mais do que 80 vezes manganês (Soy formula has up to 80 times higher manganese) do que é detectado no leite materno humano.

Perto de 20% dos bebês nos EUA estão sendo agora alimentados com produto formulado de soja. E o estrogênio presente nesta planta pode lesar irreversivelmente tanto o desenvolvimento sexual como a saúde reprodutiva deste bebê. Os bebês que são nutridos com estas formulas, ingerem, estimativamente, a potência estrogênica de cinco pílulas anticoncepcionais, cada dia.

Os bebês alimentados com estas fórmulas têm até 20 mil vezes a mais da quantidade de estrogênio (20,000 times the amount of estrogen) em circulação em relação àqueles alimentados com outras formulações!

A melhor maneira de eliminar a soja não fermentada na dieta, é evitar todos os alimentos processados ​​e em vez disso, adquirir aqueles que se possa prepará-los. Se comprar alimentos embalados, pode-se verificar no rótulo se ele contém soja.

Pode-se manter acessível a lista abaixo dos alimentos feitos com soja que se deve EVITAR:

  • Tofu
  • TVP (texturized vegetable protein) ou proteína vegetal texturizada – PVT, ou proteína isolada de soja;
  • Óleo de soja;
  • Leite de soja;
  • Queijo de soja, sorvete de soja, iogurte de soja;
  • “Carne” de soja (produtos sem carne feitos de PVT);
  • Proteína de soja;
  • Edamame;   e
  • Alimento infantil formulado de soja.

É um meio saudável comer soja?

Sim, escolhendo a soja fermentada (fermented soy).

Depois de um longo processo de fermentação, os fitatos (que bloqueiam a absorção essencial dos minerais pelos organismos) e os níveis de antinutrientes da soja são reduzidos e suas propriedades benéficas tornam-se disponíveis para o sistema digestivo dos organismos.

Soja tradicionalmente fermentada é uma forma que tem sido muito popular em muitas culturas asiáticas por séculos e numerosos estudos sugerem que ela ajude na prevenção e redução de uma variedade de doenças, incluindo algumas formas de doenças cardíacas e câncer.

Uma das principais vantagens da soja fermentada, especialmente natto, é que ela é a melhor fonte alimentar de vitamina K2 (vitamin K2). A vitamina K2 é essencial para prevenir a osteoporose, doenças cardiovasculares, doenças do cérebro como demência e protegendo o organismo também de vários cânceres, incluindo de próstata, fígado, pulmão e a leucemia.

Por estas razões, recomendo fortemente a adição de soja fermentada nas dietas, em variedades como as que seguem:

  • Tempeh um bolo de soja fermentada com uma textura firme e agradável, com sabor cogumelo.
  • Miso, uma pasta de soja fermentada salgada com uma textura amanteigada (comumente usado em sopa de miso).
  • Natto, fermentados de soja com uma textura pegajosa e sabor forte, como o queijo.
  • Shoyo que tradicionalmente é feito através da fermentação de soja, sal e enzimas; cautela porque hoje existem muitas variações no mercado que são feitos artificialmente através de processo químico.

Estas são as variedades de soja que irão realmente beneficiar e nutrir a saúde – ao contrário da grande maioria dos produtos ​​de soja processados presentes no mercado, que não farão nada e daí deve-se afastar deles.

Links relacionados:

Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, março de 2011, revista em agosto de 2014.

 

 

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