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Ecologia: A floresta que teve direitos equiparados aos de uma pessoa

Um belo exemplo de como reconhecer que sem os espaços ambientalmente conservados não terá futuro para a humanidade. É um breque do furor de exploração de todos os bens dos ecossistemas até sua exaustão. E a matéria é importante porque também nos traz como esse aspecto de se reconhecer de que os espaços que ainda tem sua integridade de todas as vidas, vivas, com personalidade jurídica, irá, sem dúvida, frear os fantasmas famintos que querem numa geração se for possível, sorver e exaurir todo o planeta. Honramos cada um e todos eles! Leia mais

Globalização: Em vez de agenda verde, EU decide priorizar competitividade

É incrível como a política vai de A a Z num piscar de olhos. A Europa, o centro ideológico da civilização ocidental nos últimos 500 anos, está agora num lado da balança, pesando mais, que nos tira, o mundo dominado por essa ideologia civilizatória, a esperança de que novos tempos, mais amenos e condizentes com a sobrevivência planetária e harmonia entre todos os seres, caia numa penumbra cheia de icógnitas. A possibilidade de criar um novo paradigma para as relações entre as nações globais, está numa estranha encruzilhada. Não sabemos ainda o que está por trás dessa reviravolta de se buscar um caminho mais ‘verde’, indo para um caminho mais individualista, bélico e que tem nos mostrado ser devastador dos ambientes, humanos e não-humanos. Com isso estamos em suspense, desconfiados de que os avanços ambientais e de controle da poluição do capitalismo indigno e cruel que grassa no planeta, estejam caindo por terra. Agora é esperar e acreditar no bom senso e na doutrina do ‘amor ao próximo’. E que não seja jogado no lixo, definitivamente, como tem sido., Leia mais

Saúde: A Amazônia em prosa e frutas

Enquanto se vê o congresso mancomunado com o lobby das Big Food internacionais, numa postura pouco recomendável, nosso País mostra, através do povo mais simples e integrado aos seus ambientes e respeitando os biomas onde vivem, como poderíamos ter realmente alimentos verdadeiros originários de nossa riquíssima flora. Triste contraste este! Mas, nós, aqueles que honram os valores mais autênticos do povo, podemos fazer um boicote definitivo para que a maioria da população, principalmente a mais excluída e relegada, pudesse um dia também rejeitar os ultraprocessados em nome da saúde de todos, incluindo todos os habitantes não humanos dos ambientes originários. É uma esperança e um anseio. No entanto, se depender de nossa percepção desta situação dos políticos, distantes da realidades do país, poderemos mudar essa situação e ultrapassarmos esta miséria ética. Leia mais

Plástico: Microplásticos descobertos em pênis humanos pela primeira vez

Sendo uma tecnologia originária de uma visão de mundo arrogante e supremacista, típicas da energia masculina tóxica, tanto presente em homens como em mulheres, é muito sintomático que seus efeitos ocorram exatamente sobre seus ícones machistas, o pênis e os testículos. A pergunta que nos fica é: “e agora, José? O que fazer?” Pois esse é o derradeiro impasse da vida tecnocrática, plastificada e sintética que optamos para vivermos nossos dias. Com a desculpa da praticidade, da ‘falta de tempo’, da ‘corrida da vida moderna’, fizemos escolhas tanto de produtos de consumo=ultraprocessados, como nas formas de guardar, conservar e transportar todos os nossos itens de consumo e de convivência diária. Ainda só se constata, já que não se fazemos nada. Não porque estejamos imobilizados sem saber o que fazer, mas sim, dramaticamente, não nos movemos por estupidez mesmo. Por estarmos tão anesteciados que nos tornamos impotentes por preguiça, desleixo e irresponsabilidade pelo que estamos não só vivendo em nossos corpos, mas pela herança insolucionável que legamos para quem está vindo depois de nós. Triste fim que optamos dar às nossas vidas, inertes e esterilizadas. Leia mais

Ecologia: UE aprova de forma definitiva Lei de Restauração da Natureza

Com essa decisão da União Europeia fica bem claro quais são os europeus que seguem a ideologia do supremacismo branco acima não só da própria população da Europa, mas de todo o planeta. Vê-se que por trás das posições contrárias a esse belo e imprescindível passo dado por parte da Comunidade Europeia estão as corporações que não só apoiam como financiam o braço político global do extremismo da direita radical. Essa ideologia está indo contra a própria sobrevivência de todos os seres vivos da Terra, incluindo os seres humanos, simplesmente por dinheiro. Pela apropriação derradeira de todos os bens da humanidade numa ação de pirataria sem igual em nossa história. E é incrível como também se constata, pela movimentação política dos produtores rurais franceses e de outros países, que lá também não há a produção de alimentos. Fica claro que há sim uma atividade contra a vida já que a agricultura deles que agora vira agribusiness/agronegócio ‘só’ poderá acontecer se for com venenos e com práticas distantes da relação das benesses e da abundância que a natureza pode trazer. É lógico que lá também o negócio é o negócio e nunca a integração com as PANCs europeias. Talvez ninguém tenha conexão com as plantas nativas e alimentícias, além de medicinais, do continente europeu, dentro da concepção da agricultura. Leia mais

Globalização: Para Ailton Krenak, crise não é só climática, é de uma sociedade ‘estragada’ pela ‘monocultura de tudo’

Como temos defendido em nosso site, muitas, se não todas as mazelas que vivemos em nosso país está na falta de identidade com nossa terra exatamente como ela é. Sempre estamos discordando e agindo, como se nada aqui estivesse de acordo com as expectativas e com as visões de mundo dos eurodescendentes ou mesmo dos invasadores nascidos fora ou aqui mesmo. Percebemos isso desde a divergência e a alteração, com profundas desvastações e destruições, da topografia original, até de que a flora e a fauna estão erradas e por isso devem ser eliminadas, com violência e extermínio, envenenando todos os ecossistemas que esses seres chegam ou invadem. Para o supremacismo branco só existe uma verdade e é aquela que eles pensam que detém. E assim, com esse pensamento expresso em ação, vivemos essa mediocridade e desprezamos toda a riqueza que, de alguma forma o espaço geográfico no planeta que constitui nosso país, recebeu da Mãe Terra. E isso perpassa por seus dogmas e paradigmas políticos, religiosos, étnicos, culturais e humanos. Por isso, agradecemos e honramos esse Ser Coletivo, Ailton Krenak, que desnuda essa nossa pequenez civilizacional. Tornamo-nos assim medíocres e caricatos quando podíamos ser visceral e humanamente todo o imenso manacial de biodiversidade que nos resiste apesar de tudo, em todos os cantos e recantos dessa Nação. Leia mais

Agrotóxico: Estudo encontra agrotóxicos em alimentos ultraprocessados

É incrível que os ultraprocessados já são um veneno por tudo o que lhes compõem como formulação e aqui é demonstrado que, sem previsão das corporações de alimentos, suas matérias primas são contaminadas com agrotóxicos. Vê-se então o somatório de química sintética que hoje invade no nosso alimento de cada dia, é aterrador. Em contrapartida, podemos sem enhum tipo de prejuízo nutricional, abolirmos e banirmos de nossas vidas, os ultraprocessados e assim a luta seguinte será banirmos e abolirmos o uso de agrotóxicos em nossa alimentação básica. Mas com esse congresso, tanto os deputados federais como os senadores, são provalemente tão criminosos como aquele que pratica o agronegócio e envenena toda a produção agrícola nacional. Leia mais

Saúde: Alimentos ultraprocessados ​​e saúde gastrointestinal

Se algum dos leitores quiser saber porque nosso site considera todos os humanos envolvidos nas corporações e órgãos públicos responsáveis pelo cuidado com a saúde pública, de verdadeira e conscientemente criminosos, leia o artigo “A Extraordinária ciência de viciar em Junk Food”, publicado aqui em nosso site. Observem que foi lançado originalmente pelo New York Times em 1999! Ou seja, há 25 anos! Quantas crianças, adolescentes e adultos, entre esses mulheres grávidas, poderiam ter sido ‘poupados’ dessa agressão capitalista dessas pessoas que não têm a mínima consideração pelo desconhecimento da maioria da população e que demonstra acreditar tanto na honestidade e seriedade das corporações e seus dirigentes, como das organizações públicas que paga para lhe proteger. Vê-se que o tempo passa, é desvelado o crime, mas nada acontece. Nem do lado institucional, público e privado, nem do lado dos consumidores que vão para forca, sem terem noção para onde vão. E nem têm a curiosidade de questionar o que está aí sendo posto para seu consumo. Leia mais

Globalização: Ciência burra, idiotas políticos e selvagens morais

Tristemente, uma reflexão um tanto quanto realista e instigante para não dizer intrigante. O que se faz, ao se ler essa análise tão visceral? Talvez a resposta esteja nesses trechos que o Professor nos traz: “Quando o desejo não está de acordo com o julgamento da razão, há uma doença na alma” e “E quando a alma se opõe ao conhecimento, ou à opinião, ou à razão, que são as suas leis naturais, isso eu chamo de loucura”. Pode ser que a parte da História que conhecemos, por ter sido escrita e propagada, tena nos furtado tantas e tantas histórias de vida e de existência, de outros seres humanos, que nos legaram, até, pelo menos o século XIX, um mundo natural mais cuidado, mais respeitado e mais sagrado. Só que essas histórias não nos chegaram e nem nos chegam. Basta ver a relação das comunidades interioranas com o campo, na China até a década de 50 e 60. Só como um exemplo dentre outras partes do Planeta que foram aniquiladas e apagadas por uma visão mais materialista e exploradora fundada na crença de que a Terra era ilimitada e os pensamentos prioritários aos sentimentos. Nesses espaços, na sua maioria apagados, existia mais pobreza ou simplicidade? Mais humanidade ou mais ignorância? Mas humildade ou mais ingenuidade? Perguntas sem respostas porque os últimos desses povos estão sendo domesticados e amestrados a serem modernos, gananciosos, individualistas e egóicos já que o divino agora é o que brilha e que nos distancia um do outro. Onde a morte de uns, ou de muitos, está acima da vida de todos. Leia mais

Globalização: Vale já distribuiu ao menos US$ 208 bilhões a acionistas desde a privatização, em 1997

Esse fato e tantos outros mostram o escárnio que nós mesmos temos por nós quando privatizamos todo um patrimônio que é de todos os habitantes do País e mais ainda de todos do Planeta. É a maior demonstração de que a colonialidade é talvez a grande doença que infecta o coração e a mente de todos nós. Nunca temos competência para a gestão de nossos ativos. Isso é o que é dito para fundamentar as privatizações. Mas a pergunta que deveríamos todos fazer, no nosso modesto entendimento, é: se não temos capacidade de tal eficiência e eficácia, como as tais empresas chegaram onde chegaram a ponto de se tornarem uma ‘mercadoria’ que interessa aos ‘estrangeiros’? Esses, claro, considerados e propagados por nós mesmos de que os competentes, os empreendedores capazes e a quem devemos, reconhecidamente, entregar o patrimônio que foi construído por centenas de milhares, não de estrangeiros, mas de brasileiros. Mas de repente tudo, se for ‘daqui’, começa a ser desvalorizado, desprezado e achincalhado, ao passo que tudo o que for de ‘lá’ passa a ser reconhecido, prestigiado e valorizado. E por estarmos, em vários níveis, contaminados e infectados pelo vírus da coloniadade, acreditamos e optamos de que quem é de ‘lá’, principalmente se forem meus ascendentes, é a quem devemos entregar, pelo bem da Humanidade, esse patrimônio. E assim, por uns ‘mil réis’, assumem, com pompa e circunstância, já o que os ‘daqui’ não têm inteligência, cultura, dinamismo e méritos para ‘tocar o barco’. E assim, ‘a caravana passa e os cães…. mordem’ E… nem precisam ladrar, né ladrões?’ Leia mais