Quando nossas crianças terão as mesmas considerações que tiveram a de outros países? Perceber-se como o governo Trump vinha impedindo o banimento desse veneno. Parece que o mesmo está se passando por aqui. Até quando?
Nossa homenagem para esse agrônomo que resgata 'aquele que administra, gerencia o campo'. Gratidão, sempre, pelo aprendizado da prática de todos os relacionamentos com a Vida!
Terceiro e último texto reflexivo, com alternativa, para o modelo da dita produção de alimentos que hoje está profundamente impregnada da visão mercantilista do 'agronecrócio' e da comercialização de commodities.
Segundo texto reflexivo, de três, (1º - Um modelo agroalimentar contra o planeta) que nos mostra o absurdo da opção civilizatória fundada na idelologia do supremacismo branco eurocêntrico que está devastando as pessoas, planetariamente.
Agronegócio com todos os seus 'negócios' está sendo o grande gerador de possível fome em âmbito planetário. Nós, no Brasil, que temos todas as alternativas, viáveis e produtivas, para produzir realmente comida e não commodities, o que estamos esperando?
Um dos mais belos trabalhos feitos na academia brasileira. A explicitação das chamadas plantas alimentícias não convencionais/PANCs acabando com a mentira da 'fome no mundo' e excluindo definitivamente o veneno do alimento !
Texto que demonstra como as corporação não conseguirão 'ser boas' tanto para a saúde humana como ambiental. Não faz parte de sua visão de mundo.
Vale a pena conhecer as visões de ensino em países como os EUA e as distorções sobre os resultados finais em termos de qualidade dos alimentos e de vida da sociedade.
A grande dúvida é como, 500 anos depois, o mundo supremacista branco irá devolver e até compartilhar seus esbulhos planetários, com humildade.
Esse deveria ser o verdadeiro caminho dos governos nos três níveis. Belíssima demonstração, como em outros locais, de que não existe fome, existe é abandono e exclusão. Viva o povo organizado e fraterno!
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
