Rondônia um dos antros dos sulistas supremacistas brancos, está sendo mostrada para todos nós, inclusive pela mídia estangeira, como um dos locais onde o vandalismo e o extermínio correm soltos.
Texto com dados que nos atualizam sobre a realidade desse bioma que viemos ocupando e degradando há 500 anos. Mas a Mata Atlântica ainda tem esperança.
Incrível que essa realidade não é nem no oeste dos estados de SC, PR, RS e do oeste tanto pela criação confinada de animais como pela monocultura devastadora da soja. É no paraíso do 'agribusiness'. Então se é assim lá, imagina-se aqui!
Mais um material que nos mostra, os que estamos tão longe do cotidiano de todas as Vidas amazônicas e do Cerrado, o que os supremacistas brancos do sul, do sudeste e hoje dos amestrados locais, estão fazendo com esse patrimônio de todos os tempos da Humanidade e que somos só guardiões nunca devastadores !
O cinismo é tal que os mesmos que defendem, ferozmente, a propriedade privada, acolhem e julgam como legal o esbulho das terras, nunca privadas, mas sim da humanidade, daqueles que foram violentados e assassinados pelo supremacismo branco eurocêntrico, daqueles nascidos ou não na Europa.
Todos devemos ler essa matéria e ver o documentário. Assim se entenderá, associando-se a leitura do texto publicado que trata o RS como usina de ruralistas. como e porquê vivemos esse drama chamado 'agronegócio' como 'tech' e/ou 'pop' e não como genocida e ecocida.
Observar como há uma submissão ao Império supremacista branco eurocêntrico em detrimento do povo brasileiro e uma proposta de prática, descarada, de etnocídio dos povos originários e ecocídio do ambiente natural, patrimônio da humanidade do qual somos só guardiões e não delapidadores.
A triste opção de voltarmos a ser colônia onde exportamos tudo o que o Império quer que façamos para satisfazê-los, em detrimento de todos os conterrâneos e os povos que foram invadidos e vilipendiados.
Grande contraponto que parte da sociedade planetária tem demonstrado que está cuidando da saúde global, do ser mais simples ao mais complexo. Nada mais justifica a degradação e a destruição do 'agronecrócio'.
Reflexão que coloca uma esperança de que os agronegocistas deem um passo na direção da humanidade e da convivência pacífica e respeitosa com todas as formas de vida, inclusive a humana.
