
Agrofloresta autóctone: Tecnologias indígenas, esplendor e captura
Milênios de cultura nutriram uma relação de sintonia entre ser humano e natureza. É do que mais necessitamos, em meio à crise civilizatória. Mas é ...
Material importantíssimo porque 'cientificamente' se constata de que as moléculas artificiais, e parece que cada vez elas vão se mostrando cada vez mais, não seguem a toxicologia clássica. A relação da dose com os efeitos. Ou seja, seria a dose que definiria, como Paracelsus acreditava na Idade Média, corretamente, que entre uma molécula ser medicamento ou veneno, a dose é que definiria. Percebe-se que ele estava tratando de moléculas naturais e não artificiais. No entanto, imagina-se que nos primórdios da ciência moderna era assim que pensavam os cientistas, mas não nos tempos da química sintética de agora. Aqui mostra, com o herbicida glifosato/roundup que mesmo uma molécula que teria uma dose 'inócua', mostra-se tão nefasta por ser como é realmente: um veneno. Precisou-se passar mais de 25 anos para se comprovar o que a Dra. Theo Colborn e outros, constataram e reafirmaram no início dos anos 90. Parece que todas, além daquelas que eles constataram naqueles anos, são disruptoras endócrinas. E como mimetizam e/ou imitam hormônios naturais, como esses, agem em doses infinitesimais. A herança das moléculas sintéticas é o triste legado que o século XX deixa para o futuro. Será que a 'artificialidade' do século XXI, não será a 'inteligência artificial/sintética'? Infelizmente como agora com as moléculas artificiais, somente o futuro nos dirá, depois do estrago já ter sido feito!
Milênios de cultura nutriram uma relação de sintonia entre ser humano e natureza. É do que mais necessitamos, em meio à crise civilizatória. Mas é ...
Astronomia dos nativos do Brasil, conhecer as constelações brasileiras, e ver como viam (e ainda vêem) o céu noturno.
Um aspecto que talvez a maioria de nós nunca considera e que esse estudo frisa: os refrigerantes são produtos ultraprocessados. Só isso já colocaria essas bebidas num espaço muito problemático. Imagina-se, como apresenta a pesquisa, o restante que compõe essas bebidas. Importantíssimo sabermos sobre esses aspectos principalmente, pela violência das propagandas, que induzem nossos jovens e crianças a consumirem esse, sem dúvida, veneno, diariamente. E elas nos eram e são apresentadas como a 'alegria' das nossas comemorações!
Assunto que já vinha sendo levantado há algum tempo. No entanto, sempre foi não só rejeitado como considerado um certo despropósito. Infelizmente, os estudos têm avançado e são os mais jovens que irão apresentar, com o tempo, essa infertilidade até porque os 'inventores' destas tecnologias já estarão velhos ou mortos. Pensamos que esse tema deve ser mais conhecido de todos nós, ao nos lembrarmos das futuras gerações que nos seguirão.
Sem dúvida que com todos os considerados avanços das tecnologias, onde estão embutidos plásticos e alimentos ultraprocessados, estão mostrando, provavelmente junto com os agrotóxicos e outras moléculas sintéticas, que a natureza não as conhecendo, poderão estar comprometendo aquelas gerações que nasceram no meio delas. Será que não estamos no tempo de avaliá-las com menos ingenuidade e arrogância?
Aqui se vê um novo tempo. Sem dúvida que a sociedade, no caso dos EUA, tomar consciência de que os produtos químicos agrícolas não são nunca mais 'defensivos agrícolas', mas sim venenos agrícolas que contaminam, definitivamente, os alimentos, está denudado. E isso está tão gritante que a Bayer, que comprou a 'marmelada' chamada Monsanto, está desesperada porque o que comprou foi um barril de pólvora que os acionistas norte americano 'empurraram' para empresa alemã. Eles sabiam que o tempo se ser 'santo' o negócio da corporação -Monsanto- estava verdadeiramente se desvelando, finalmente, como um 'demônio'! Quando chegaremos no Brasil a essa constatação? Infelizmente o 'agro=ogronegócio/necronegócio', ainda domina a mente e o coração das mídias, da política e dos consumidores em nosso país.
Mais uma situação que agora não se pode mais admitir alegando-se desconhecimento. Esse é um tema amplamente divulgado nos países do chamado 'primeiro mundo'. Infelizmente entre nós, no Brasil, ele ainda é totalmente desconhecido. É lastimável que os nossos concidadãos que 'adoram' viajar para o hemisfério norte passam somente pelas 'vitrines' e com isso não se apropriam deste tipo de conhecimento que os moradores desta parte informada da Terra estão sempre sendo informados. E pior nem para eles mesmos quanto mais virem com essa informação para compartilharem com os brasileiros que não têm esse privilégio. Dramático!
Cada dia aparece mais um aspecto nos organismos vivos das influências negativas da presença dos perfluorados nos seus corpos. Estejamos despertos tanto para eliminar em nossas vidas a presença destas moléculas, mas para isso precisamos estar a par das informações, e banir completamente da vida de nossos descendentes, essa contaminação insidiosa. Além disso, ao se constatar alguma anomalia na saúde de todos, reconhecer que a origem pode ser exatamente essas substâncias.
Informação importante porque nos últimos tempos demonstram que hoje, existem mais crianças obesas do que 'normais'. Como as moléculas dos perfluorados estão presente em todas as vidas e todos os ambientes planetários, esse fato é estarrecedor. Nos EUA, 98% das pessoas estão contaminadas com essas moléculas sintéticas. O que fazer? Ainda ninguém sabe!
Cada dia vai se confirmando o absurdo de termos, inconsequente e irresponsavelmente, distribuído por toda a Terra, mesmo nas maiores profundezas abissais dos oceanos, como nos picos mais altos das montanhas, a presença de micro e nanoplásticos. Assim, é lógico e evidente que os corpos de todos os seres vivos, também foram sendo agredidos e envolvidos pelas resinas plásticas que jamais se degradarão, ou seja, chegarão aos elementos básicos como ocorre com todas as moléculas naturais. E então, a pergunta que se projeta desta realidade é: o que faremos com todo o plástico que está 'democraticamente', espalhado por todo o nosso Planeta? Essa é a herança que a nossa geração, cruel e terrivelmente, está legando para todo o sempre, para o futuro de quem jamais conheceremos!
Mais um aspecto que demonstra como a introdução do plástico, depois da IIª Guerra Mundial, e que foi se espraiando por todos os recantos mais recônditos do Planeta, escracha uma de suas faces mais terríveis. E mais terrível é a violenta rejeição das corporações da Big Plastic e dos países produtores de petróleo, em se criar contenções desde a produção até a prática do descartável de forma inconsequente. A resposta está aí. Nua e crua! Voltamos a questionar: não são esses países e estas corporações criminosas e cruéis?
Os fatos se plasmam nesta matéria quanto ao que viemos fazendo, planetariamente, com relação a toda a química sintética que inundaram o mundo. Isso vai desde o DDT, lá nas décadas de quarenta até 80, dos outros agrotóxicos, todos venenos incontestáveis como o glifosato/Roundup, e os disruptores endócrinos que abrangem praticamente os nossos produtos do dia a dia, e agora o desnudar dos PFAS. Toda essa violência contra os intricados inter-relacionamentos vitais, desde conservantes de toda ordem e os plastificantes que envolvem tanto os utensílios domésticos como os chamados alimentos ultraprocessados, somente poderia resultar nesse dramático resultado de nossa pretensão supremacista antropocêntrica de nos colocarmos acima da Vida.