As pessoas, pela ampla divulgação nos países no chamado Primeiro Mundo, estão ficando cada vez mais apreensivas de como são invasivas as moléculas artificiais como os perfluorados. Sem esquecer que estão forçando a geração de retardados mentais!
Não é mais possível essas moléculas estarem por aí, como se fossem inócuas. Se dizemos que isso é um crime corporativo, estaríamos exagerados? Só o leitor pode avaliar, mas tem que se informar.
Assustador o ponto que se chegou na submissão da atual civilização planetária, à essas moléculas que por serem artificiais e a Vida não conhecê-las, tornam-se genocidas.
Com tudo o que se tem tido acesso pela bibliografia internacional, muitos dos agrotóxicos são disruptores endócrinos e por isso, logicamente, afetam todo o organismo de homens e mulheres e seus sistemas reprodutivo e hormonal.
Clamor que invoca a sobrevivência saudável de nossas crianças. Como os adultos podem ser tão irresponsáveis e negligentes em ignorarem a saúde das futuras gerações de todos os nossos filhos e filhas?
Situação criminosa, sem contestação. Como uma sociedade, que se diz cristã, com o paradigma do amor ao próximo, não consegue reconhecer o crime que comete, consciente, sobre todas as crianças, inclusive seus filhos?
Essa é a tragédia que estamos legando às futuras gerações já que essas moléculas além de não se degradarem, ficam recirculando por toda a cadeia alimentar.
Demonstração de que a Inglaterra percebe que a vida natural e a biodiversidade são fundamentais até para a produção agrícola. Quando nós, no Brasil, teremos a inteligência de não destruirmos hoje para não precisarmos refazer tudo no amanhã... caso ainda seja possível?
Incrível estarmos não só pensando em ir à Lua e à Marte enquanto nem conhecemos quem fomos e nem quem somos. E pior ainda, toda essa provável riqueza civilizatória está sendo destruída pelo agronegócio e pela ilegalidade do desmatamento e do garimpo predatório.
Em sequência ao belíssimo trabalho do jornalista inglês, já falecido, Adrian Cowell, agora é a National Goegraphic que mostra o que acontece hoje com os mesmo Uru-Eu-Wau-Wau, daquela década de 80. A ação criminosa é a mesma pela prática da ideologia dos governos supremacistas brancos e militares.
