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Tradições: Quilombolas têm algo a ensinar sobre conservação – e o mundo deve parar para ouvir

Uma matéria que recoloca as comunidades afrodescendentes num patamar de uma ciência que não se dá nas academias enclausuradas, mas na efetividade de todas as vidas, com os pés no chão e as mãos no húmus. Não termos essas comunidades afrodescendentes, como os povos originários, ribeirinhos e agricultores familiares, como os centros da verdadeira manutenção da vida presente e futura, demonstra como somos uma sociedade elitista, excludente, racista e estúpida. A colonialidade e o supremacismo branco eurocêntrico, monopolista e arrogante, mesmo que inconscientemente, que nos habita, encarceram e apagam nossos corações e mentes para o Ser Coletivo que cada um de nós poderia e deveria ser!

Sustentabilidade (Pág. 1 de 12)

Mudanças climáticas: Estudo – Amazônia ainda pode evitar “ponto de não retorno” de degradação

Mesmo com todo o esforço tanto de cientistas brasileiros e internacionais, como de ONGs nacionais, no sentido de se dar outro caminho para as 'ocupações'='devastações' da Amazônia, Pantanal e Cerrado, se não houver uma reversão da ideologia capitalista, cruel e indigna, fundada na colonialidade que domina todos os estratos sociais brasileiros, não haverá esperanças.

Globalização: Como as alianças entre a extrema-direita e o agronegócio ameaçam o futuro do planeta

Reflexões extremamente pertinentes e que definem, no nosso ponto de vista, exatamente o que também consideramos como a grande tragédia global, neste momento da história da humanidade. E destacando em suas ponderações sobre a situação brasileira, é o nosso grande drama atual. Mas como ressalta, tudo vem da visão de mundo colonialista eurocêntrica, arrogante e egocentrada, que trouxe em seu bojo, os imigrantes que, consciente ou inconscientemente, tornaram-se os grandes invasores de todas as Américas. E, tristemente, da mesma forma, noutros continentes colonizados pelo supremacismo branco, excludente, machista e devastador, tanto de povos como de ambientes.

Globalização: Domínio

Uma longa e fundamentada reflexão que pondera o 'locus' humano na vida planetária. Simplesmente esquecemos que não somos os supremacistas dentre as espécies e que algum caminho mais ampliado, a humanidade, independente de suas inter-relações, também precisa se voltar para suas posturas em relação a todos os outros não-humanos que vivem no Planeta. Caso contrário, conforme o autor, chegaremos num ponto de não retorno na sobrevivência de toda a família dos seres na Terra. Ainda há tempo, mas não tanto de forma que estejamos totalmente alheios ao que fazemos com nossos coabitantes no Planeta.

Por que vidro, papel e outras opções não são a alternativa simples ao plástico que parecem ser

Material que nos dá uma visão de como estamos lidando com os produtos que estupidamente considerados e agimos como se fossem lixo e não materiais nobres que precisam ser recolocados no ciclo da sociedade. Daí o mais importante é considerarmos o que realmente não agride nada nem ninguém e que tudo deve ser conhecido pelo consumidor para ele saber o que fará com responsabilidade e humanidade.