A vida artificial já está aqui.
Trata-se de um cromossomo de levedura, o fungo usado na fabricação de cerveja, pão, biocombustível e em metade das pesquisas sobre organismos eucariontes, como nós. A capacidade de introduzir um cromossomo sintético nesse organismo permitirá melhorar todos os itens anteriores: fabricar biocombustíveis mais sustentáveis para o ambiente ou desenvolver novos antibióticos, além de todo um novo continente de pesquisa sobre a pergunta do milhão: como construir o genoma inteiro de um organismo superior. A reconstrução de um neandertal, por exemplo, seria impossível sem esse passo essencial.