Oregon chega a um acordo de quase US$ 700 milhões com a Monsanto por contaminação de PCB
Mais uma loucura da química sintética que se mostra indestrutível, mesmo depois de anos de seu banimento no nível produtivo.
Novamente defendemos a tese de que não são só os perfluorados que podem ser chamados de 'forever chemicals'. Constata-se que organoclorados como os PCBs e o DDT além de outros, mesmo proibidos há décadas, ainda circulam pelo Planeta.
Mais uma loucura da química sintética que se mostra indestrutível, mesmo depois de anos de seu banimento no nível produtivo.
“A Corporação Mais Maligna do Mundo”: Monsanto! Sua história nos mostra.
Salmões e peixes: criatórios em águas turvas. Uma percepção chocante sobre os criatórios, em vários lugares do mundo, de peixes, destacando-se os de salmão. Há uma convicção global de que […]
Festas, Yoga e Outras Vestimentas. Poliéster, nylon, 'feece', colantes, cangas e tantas alternativas técnico desportivas e seus efeitos sobre a saúde.
Cuidado: cadeirinhas de carro contaminadas com tóxicos.
Como a Monsanto promove a infertilidade global: ao ter uma história infame de produzir e vender substâncias tóxicas como o DDT, Agente Laranja, Roundup/Glifosato, Dioxina, PCBs e Aspartame.
Mulheres ameaçadas pelos disruptores endócrinos. Contaminação que irá assombrá-las pelo resto de suas vidas, da infância à velhice.
Monsanto e o envenenamento da humanidade. Pelo menos 10 substâncias/produtos que contaminam os seres do planeta.
Os disruptores endócrinos são substâncias químicas que podem interferir com o sistema endócrino dos organismos e produz efeitos adversos ao desenvolvimento, à reprodução e aos sistemas neurológico e imune tanto nos seres humanos como na vida selvagem. Uma ampla gama de substâncias, de origem natural e artificiais, estão sendo considerados como geradores de desfunção endócrina, incluindo farmacêuticos, as dioxinas e os compostos do tipo da dioxina, os PCBs/policloretos bifenilos, o DDT e outros agrotóxicos. além dos plastificantes como o Bisfenol A. Os disruptores endócrinos pode ser detectados em muitos produtos de uso cotidiano – incluindo garrafas plásticas, enlatados de metal para alimentos, detergentes, retardadores de chama, alimentos, brinquedos infantis, cosméticos e agrotóxicos.
Um estudo publicado na revista Science revelou que os oceanos recebem, a cada ano, 8 milhões de toneladas de lixo plástico. “Isso equivale a cinco bolsas de compras cheias de sacos plásticos a cada 30 centímetros no litoral dos 192 países analisados”, disse, em entrevista coletiva, Jenna Jambeck, professora de engenharia ambiental da Universidade da Geórgia, que liderou o estudo.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino