“A Corporação Mais Maligna do Mundo”: Monsanto! Sua história nos mostra.
Primeiramente foi publicado pelo website Waking Times, em maio de 2014, e agora postado por outro, Global Research, este artigo oferece um ponto de vista histórico da Monsanto. Isso passa a ter particular relevância fase a fusão dela com a corporação alemã Bayer, aprovada nos EUA, em abril deste ano de 2018.
De todas os mega-corporações -globais- vorazes e avassaladoras, a Monsanto (Monsanto) tem consistentemente superado suas rivais. Conquista a coroa como “a mais maligna corporação da Terra!”. Não contente em simplesmente descansar em seu trono de destruição, ela continua focada, em maneiras mais inovadoras e cientificamente avançadas, de como prejudicar tanto o planeta como seus habitantes (nt.: ressaltamos que são todos, porque vão muito além dos que teriam racionalidade, alcançando aqueles que são profundamente indefesos frente a elas).
1901: A companhia foi fundada por John Francis Queeny, membro da instituição Knights of Malta (nt.: organização cristã católica que foi criada ainda na idade média, sob a égide das cruzadas), um veterano farmacêutico de trinta anos casado com Olga Mendez Monsanto, para o qual a Monsanto Chemical Works é nomeada. O primeiro produto da empresa é a sacarina química, vendida à Coca-Cola como adoçante artificial.
Mesmo o governo sabendo que a sacarina era venenosa e acionado para interromper sua fabricação, perde no tribunal abrindo-se então a Caixa de Pandora da Monsanto (Monsanto Pandora’s Box) que parte então para iniciar o envenenamento do mundo através de um refrigerante.
1920s: A Monsanto se expande em produtos químicos industriais e medicamentos, tornando-se o maior fabricante de aspirina do mundo, do ácido acetilsalicílico/AAS, (tóxico, é claro). Este também é o momento em que as coisas vão horrivelmente errado para o planeta com pressa, com a introdução de seus bifenilos policlorados/PCBs (nt.: este produto tem o nome no Brasil de Ascarel, o nome comercial do produto da Monsanto é Aroclor, óleo usado em transformadores elétricos para impedir descargas elétricas nestes equipamentos. Produtos proibidos no Brasil e em todo o mundo e que vazou na Ilha de Florianópolis, em dezembro de 2012).
“Os PCBs foram considerados uma maravilha da química industrial, um óleo que não queimava, insensível à degradação e tinha aplicações quase ilimitadas. Hoje, os PCBs são considerados uma das ameaças químicas mais graves no planeta. Amplamente utilizados como lubrificantes, fluidos hidráulicos, óleos de corte, revestimentos impermeáveis e selantes líquidos, são potentes carcinógenos e têm sido relacionados a desfunções dos sistemas reprodutivo, imunológico e afetando o desenvolvimento dos seres. O centro mundial de fabricação de PCBs era a fábrica da Monsanto nos arredores da cidade do estado de Illinois, East St. Louis, que tem a maior taxa de mortes fetais e nascimentos prematuros no estado.”(1)
Embora os PCBs tenham sido finalmente banidos depois de 50 anos causando tal devastação, eles continuam ainda presentes no sangue e células dos tecidos de praticamente todos os animais e os seres humanos em todo o planeta. Documentos levados aos tribunais mostraram que a Monsanto tinha completo consciência dos efeitos mortíferos deles, mas criminalmente escondeu-os do público para deixar que esta mina de ouro fosse a toda velocidade!
1930s: Cria sua semente de milho hibrido e vai se expandindo em direção a detergentes, sabonetes, produtos químicos industriais, borracha sintética e plásticos. Mas claro, todos tóxicos, evidentemente!
1940s: Começam a pesquisar o urânio para ser usado na primeira bomba atômica do Projeto Manhattan, que mais tarde seria lançada em Hiroshima e Nagasaki, matando centenas de milhares de militares japoneses, coreanos e americanos e envenenando outros milhões.
A empresa continua sua farra de matanças sem trégua, criando agrotóxicos para a agricultura contendo dioxinas letais que envenenam tanto o abastecimento de alimentos como de água. Mais tarde descobriu-se que a Monsanto não divulgou de que a dioxina era usada em uma ampla gama de seus produtos porque isso forçaria que ela reconhecesse que havia criado um inferno na Terra.
1950s: Intimamente alinhada com a The Walt Disney Company, a Monsanto cria várias atrações no Disney’s Tomorrowland (Disney’s Tomorrowland), defendendo as glórias dos produtos químicos e dos plásticos. Sua “Casa do Futuro” é construída inteiramente de plástico tóxico que não é biodegradável como eles afirmaram. O quê?, a Monsanto teve coragem de mentiu? Chocante!
“Depois de atrair um total de 20 milhões de visitantes entre 1957 e 1967, a Disney finalmente destruiu a casa, mas descobriu que ela não iria cair sem muita briga. De acordo com a revista da Monsanto, as bolas de demolição literalmente ricochetearam no material de poliéster reforçado com fibra de vidro. Tochas, martelos, motosserras e pás não funcionavam. Finalmente, cabos de aço e gargantilhas foram usados para espremer partes da casa pouco a pouco para serem levadas por caminhão.”(2)
Visão de futuro do mundo, tipo Disney, da Monsanto:
1960s: A Monsanto, juntamente com sua parceira de crimes DOW Chemical, produz a molécula da dioxina (nt.: molécula sintetizada, considerada mais venenosa jamais criada pelo homem) atrelada ao Agente Laranja (nt.: nome ficcional dado às variações do mesmo veneno só que com quantidade desta molécula maior ou menor… o agente laranja era a mais letal) para uso na invasão do Vietnam pelos EUA. Os resultados? Mais de 3 milhões de pessoas contaminadas, meio milhão de civis vietnamitas mortos, meio milhão de bebês vietnamitas (nt.: link para reportagem do jornal inglês Daly Mail online, em abril de 2014, onde mostra fotos de como ainda nascem crianças deformadas pela dioxina/agente laranja) nascidos com defeitos congênitos e milhares de veteranos militares dos EUA sofrendo ou morrendo de seus efeitos até hoje!
A Monsanto está novamente sendo levada aos tribunais já que seus documentos internos mostram que eles sabiam dos efeitos mortais da dioxina no Agente Laranja quando o venderam ao governo. Escandalosamente, porém, a Monsanto pode anteriormente se defender apresentando suas próprias “pesquisas” que concluíam que a dioxina era segura e não apresentava, de jeito nenhum, preocupações negativas quanto à saúde. Satisfeitos, os tribunais na época, comprados e pagos, ficaram ao lado da Monsanto e derrubaram as ações. Mais tarde, veio à tona de que a Monsanto havia mentido sobre as descobertas e sua pesquisa real concluiu que a dioxina mata de forma muito eficaz.
Um memorando interno, mais antigo, num julgamento de 2002, admite
“que as evidências que comprovam a persistência destes compostos e sua presença universal como resíduos no meio ambiente estão fora de questão … as pressões públicas e legais para eliminá-las para evitar a contaminação global, são inevitáveis. O assunto é uma bola de neve. Para onde vamos daqui? As alternativas são: sair do negócio; vendê-los o quanto pudermos e não fazer mais nada; tente permanecer no negócio; tem produtos alternativos.”(3)
A Monsanto associa-se com a I.G. A Farben (I.G. Farben)(nt.: junção das empresas químicas alemãs unidas por Hitler para produzir suas armas químicas. Após 1945, esta empresa desmembra-se em Agfa, Basf, Bayer e Hoerst), fabricante da aspirina da Bayer e dos produtos químicos do Terceiro Reich, produzindo gás mortal Zyklon-B (nt.: gás utilizado nas câmaras de gás dos campos de concentração), durante a Segunda Guerra Mundial. Juntas, as empresas usam seus conhecimentos coletivos para introduzirem o aspartame, outra neurotoxina extremamente letal, no suprimento de alimentos. Quando surgem dúvidas sobre a toxicidade da sacarina, a Monsanto explora essa oportunidade de introduzir mais um de seus venenos mortais em um público desavisado.
1970s: A sócia da Monsanto, G.D. Searle, produz numerosos estudos internos que afirmam que o aspartame é seguro, enquanto a própria pesquisa científica da FDA (nt.: agência norte americana que regulamenta alimentos e medicamentos) revela claramente que o aspartame causa tumores e buracos maciços nos cérebros dos ratos, antes de matá-los. A FDA inicia uma investigação profunda sobre a G.D. Searle por “conscientemente deturpar descobertas e esconder fatos materiais além de fazer declarações falsas” em relação à segurança do aspartame.
Durante esse período, a Searle estrategicamente atrai Donald Rumsfeld, proeminente figura que manipula o poder em Washington, tendo sido Secretário de Defesa tanto no governo de Gerald Ford como de George W. Bush, para se tornar seu CEO. Seu principal objetivo era de que Rumsfeld usasse sua influência política e vasta experiência no negócio de assassinatos para subornar os membros da FDA com volumosas bolas.
Poucos meses depois, Samuel Skinner (nt.: serviu como procurador geral da república no governo de Gerald Ford e esteve próximo do poder institucional) recebe “uma oferta que não pode recusar”, retira-se da investigação e renuncia ao posto no escritório de advocacia dos EUA para ir trabalhar para o escritório de advocacia da Searle. Esta táctica da máfia impede o processo apenas o tempo suficiente para que o estatuto de limitação se esgote e a investigação do grande júri seja abrupta e convenientemente abandonada.
1980s: Face a pesquisas incontestáveis que revelaram os efeitos tóxicos do aspartame, o responsável pela FDA, Dr. Jere Goyan, fica prestes a assinar uma petição para mantê-lo fora do mercado. No entanto, Donald Rumsfeld pede um favor ao presidente Ronald Reagan, no dia seguinte à sua pose. Reagan demite o não-cooperativo Goyan e nomeia o Dr. Arthur Hayes Hull para chefiar a mesma agência. Rapidamente inclina sua balança a favor da Searle e seu produto comercial ‘NutraSweet‘ é aprovado para consumo humano em produtos secos. Isso se torna tristemente irônico desde Reagan, conhecido entusiasta de jujubas e balas, que mais tarde torna-se um vitimizado do Alzheimer durante seu segundo mandato, que é um dos muitos efeitos terríveis do consumo de aspartame.
O objetivo real da Searle porém, era ter o aspartame aprovado como adoçante de refrigerantes, já que estudos exaustivos revelaram que, em temperaturas superiores a 30 ºC graus centígrados, “ele se decompõe em toxinas conhecidas como dicetopiperazinas, álcool metílico (madeira) e formaldeído.” (4 ), Tornando-se muitas vezes mais mortífero do que a sua forma em pó!
A Associação Nacional de Refrigerantes (National Soft Drink Association/NSDA) esteve inicialmente em alvoroço, temendo futuros processos de consumidores lesionados permanentemente ou mortos por beber o veneno. Quando a Searle foi capaz de mostrar que o aspartame líquido, embora incrivelmente mortal, era muito mais viciante do que o crack, a NSDA fica convencida de que o aumento vertiginoso dos lucros da venda de refrigerantes misturados ao aspartame compensaria facilmente qualquer passivo futuro. Com isso, a ganância das corporações vence e os consumidores desavisados de refrigerantes pagam com saúde prejudicada.
A Coca-Cola lidera a tropa mais uma vez (lembram-se da sacarina?) e começa, em 1983, a envenenar as pessoas que bebem Diet Coke com aspartame. Como esperado, as vendas disparam à medida que milhões se tornam irremediavelmente viciados inebriados pelo doce veneno servido em uma lata. O resto da indústria de refrigerantes gosta do que vê e rapidamente segue o exemplo, esquecendo-se convenientemente de suas reservas iniciais de que o aspartame é um produto químico mortal. Há dinheiro para ser feito, muito dele, e isso é tudo o que realmente importa para eles de qualquer maneira!
Os efeitos conhecidos pela ingestão do aspartame são: “mania/loucura, raiva, violência, cegueira, dores nas articulações, fadiga, ganho de peso, dor torácica, coma, insônia, dormência, depressão, zumbido, fraqueza, espasmos, irritabilidade, náusea, surdez, perda de memória, erupções cutâneas, tonturas, dores de cabeça, convulsões, ansiedade, palpitações, desmaios, cãibras, diarreia, pânico, ardor na boca. As doenças desencadeadas e mimetizadas estão incluídas diabetes, esclerose múltipla, lúpus, epilepsia, Parkinson, tumores, aborto espontâneo, infertilidade, fibromialgia, morte infantil, Alzheimer … Fonte: US Food & Drug Administration/FDA (nt.: organismo importante dos EUA quanto à realidade de saúde seja pelo alimento, seja pelos medicamentos).(5)
Além disso, 80% das reclamações feitas para a FDA relacionadas a aditivos alimentares são sobre o aspartame que agora está presente em 5 mil produtos de consumo onde estão refrigerantes ‘diet’ e ‘não diets’ além de bebidas esportivas, guloseimas como balas, chicletes, sobremesas congeladas, biscoitos, bolos, vitaminas, medicamentos, bebidas lácteas, chás instantâneas, café, iogurte, alimento infantil e muito, mas muito mais!(6) Ler bulas, rótulos, ingredientes e componentes com cuidado e atenção para que não se compre nada que possa conter alguns destes terríveis assassinos! (nt.: muito se alega que a nomenclatura é totalmente estranha e só compreensível por especialistas…. ou é dito com palavras vagas sem identificar qual molécula é aquela…. SIM, ISSO É VERDADEIRO E REAL…. por isso, não comprar se não vier em linguagem que consumidor entenda…. isso exigirá muito amor e determinação no sentido de resguardar não só a nossa saúde, mas a de todos os seres e a de nossas crianças!).
Em meio a todas as mortes e doenças, o então líder da FDA no governo de Ronald Reagan entre 80 e 83, Arthur Hull Hayes (nt.: para saber quem é e o que fez este ‘professor-médico-cientista’, ler este artigo no New York Times, de 2010, onde mostra que ele aprova o uso do aspartame além do que já existia) renuncia sob uma nuvem negra de corrupção e imediatamente é contratado pela firma de relações públicas da Searle, como consultor científico de alta experiência. Não, isso aí não é brincadeira! A Monsanto, a FDA e muitas outras agências reguladoras públicas dos EUA, tornam-se uma e a mesma! Parece que o único pré-requisito para se tornar um comissionado da FDA, era que tenha dispendido tempo profissional na Monsanto ou numa das corporações do crime organizado do cartel das indústrias farmacêuticas.
1990s: A Monsanto dispendeu milhões de dólares destruindo tanto a legislação, federal e estadual, que obstruísse seu processo de continuar descarregando dioxina, agrotóxicos e outros venenos geradores de cânceres nos sistemas de suprimento de água potável do país. Ignorando toda a realidade, a transnacional ia sendo processada, incontáveis vezes, por causar enfermidades nos funcionários de suas plantas fabris, nas populações que moram nas cercanias delas e por defeitos congênitos nos bebês.
Com seus caixões de defunto abarrotados de bilhões de dólares de lucros, os 100 milhões pagos pelos seus acordos são considerados baixos custos de fazer seus negócios e, graças à FDA, ao Congresso e à Casa Branca, os negócios permaneceram muito bem, obrigado. Tão bom que a Monsanto é processada por dar ferro radioativo a 829 mulheres grávidas para uma pesquisa para observar o que poderia acontecer a elas.
Em 1994, a FDA mais uma vez, criminosamente, aprova a mais nova monstruosidade da Monsanto, o hormônio do crescimento bovino sintético (nt.: Synthetic Bovine Growth Hormone/rBGH), produzido a partir de uma bactéria, Escherichia coli, geneticamente modificada, apesar do óbvio ultraje à comunidade científica, quanto aos seus perigos. Claro, a Monsanto afirma que o pus doentio presente no leite, cheio de antibióticos e hormônios, não é somente seguro, mas realmente bom para o consumidor!
Pior ainda, as empresas de laticínios que se recusam a usar esse leite de vaca, tóxico com pus, que por um acaso rotulam seus produtos como sendo ‘livre de rBGH‘(“rBGH-free”) são processadas pela Monsanto. Alega que isso lhes dá uma vantagem injusta sobre os concorrentes. Em essência, o que a Monsanto estava dizendo é que, “sim, sabemos que o hormônio ‘rBGH‘ deixa as pessoas doentes, mas não está certo se anunciar que ele não faz parte de seus produtos”.
No ano seguinte, a empresa diabólica começa a produzir cultivos transgênicas tolerantes ao herbicida tóxico ‘Roundup‘. O óleo de canola Roundup-ready (canola), de soja, de milho e de algodão BT (nt.: é a semente que tem o gene que faz a planta produzir a toxina do microrganismo Bacillus thuringiensis, por isso BT. A planta passa a produzir e ficar envenenada com a toxina do bacilo, das raízes ao fruto) começam a chegar ao mercado, sendo anunciados como alternativas mais seguras e saudáveis para seus concorrentes orgânicos não-transgênicos. Aparentemente, a propaganda funcionou já que hoje mais de 80% da canola no mercado é a sua variedade transgênica.
Algumas coisas que definitivamente devemos evitar na dieta são: soja, milho, trigo e canola, na forma de óleos ou não, apesar do fato de que muitos especialistas “naturalistas” afirmam que o de canola, por exemplo, é muito saudável. Ressalta-se de que, na verdade, não é. No entanto, é encontrado poluindo muitos produtos nas prateleiras dos super mercados.
A Monsanto sabe que as aves e especialmente as abelhas colocam uma cunha em seu monopólio devido à sua capacidade de polinizar plantas, criando naturalmente alimentos fora da “agenda de controle de dominação total” da empresa. Quando as abelhas tentam polinizar uma planta ou flor transgênica, ela é envenenada e morre. De fato, a síndrome chamada de ‘colapso da colônia de abelhas’ foi reconhecida e vem se mostrando cada vez mais desde que as culturas transgênicas foram introduzidas no planeta.
Para se contrapor as acusações de que eles deliberadamente causaram esse genocídio contínuo de abelhas, a Monsanto compra diabolicamente a ‘Beeologics‘, a maior empresa de pesquisa de abelhas que se dedicou a estudar o fenômeno do colapso das colônias e cuja extensa pesquisa classificou o monstro como o principal culpado! Depois disso, “abelhas, que abelhas? Está tudo está ótimo!” Novamente, eu não inventei isso, mas gostaria que tivesse!
Em meados dos anos 90, houve uma decisão de reinventar a corporação malévola com um foco sobre o controle dos suprimento mundial dos alimentos através de meios artificiais e biotecnológicos para preservar sua galinha dos ovos de ouro, o herbicida mata mato Roundup, pudesse perder a fatia do mercado em face da competição de outros herbicidas menos tóxicos. Pode-se ver que o Roundup é tão tóxico que elimina os cultivos não transgênicos, insetos, animais, a saúde humana e o ambiente, tudo ao mesmo tempo. Quanta eficiência!
Como as plantações preparadas para o Roundup são projetadas para serem plantas tóxicas, por isso elas se tornam caricaturas de alimentos, elas foram proibidas na União Europeia, mas não nos Estados Unidos da América! Existe alguma conexão entre isso e o fato de que os americanos, apesar do alto custo e da disponibilidade dos serviços de saúde, são coletivamente as pessoas mais doentes do mundo? Parece que não!
Como era o plano da Monsanto desde o início, todas as culturas que não seguissem sua ordenação, seriam destruídas. Forçam assim os agricultores de todo o mundo a usarem apenas suas sementes suicidas (terminator seeds) (nt.: ante esta ‘declaração‘ dela, poderemos ficar tranquilos de que não disseminarão como fizeram com seus outros ‘produtos’, este horror das sementes praticarem suicídio?). E a Monsanto garantiu que caso os fazendeiros se recusem a entrar no rebanho serão expulsos da agricultura ou processados quando sementes ‘suicidas’ espalhadas pelos ventos, envenenarem as fazendas orgânicas.
Isso deu à empresa um monopólio virtual como os cultivos de sementes ‘suicidas’ (nt.: terminator seeds) e o Roundup para que trabalhassem os dois imbricados lado a lado, já que as culturas transgênicas não poderiam sobreviver em um ambiente não químico, de modo que os agricultores fossem obrigados a comprar os dois.
Seu próximo passo foi gastar bilhões de dólares por todo o planeta comprando todas as empresas de sementes que foi possível, levando-as a serem empresas de sementes suicidas num esforço que viessem a eliminar quaisquer rivais bem como extirparem os alimentos orgânicos (eliminate organic foods) da face da terra (nt.: será que este não é ‘elo perdido‘ do porquê no Brasil de 2018, surge inesperadamente uma lei no Congresso Nacional para limitar e proibir a comercialização de orgânicos nos super mercados??!!). Na visão da Monsanto, todos os alimentos devem estar sob seu total controle e serem transgênicos, geneticamente modificados, caso contrário não serão considerados seguros para se ingeridos!
Eles fingem ficar chocados com seus críticos, da comunidade científica, que questionam se os transgênicos tendo genes de porcos doentes, vacas, aranhas, macacos, peixes, vacinas e vírus, possam ser considerados saudáveis como alimentos. A resposta para este questionamento é obviamente um imens brado: “sem chance!”
Imagina-se que a corporação, sendo tão orgulhosa de seus transgênicos, deva dar preferência e servi-los a seus funcionários, não é? Mas, não! A Monsanto baniu os transgênicos (Monsanto has banned GM foods) de serem colocados à disposição dos empregados em seus espaços de alimentação. A Monsanto só responde dizendo que: “acreditamos nas opções.” O que eles realmente dizem é: “não queremos matar nossos colaboradores.”
Não há problema em alimentar forçosamente países pobres e americanos com estas monstruosidades modificadas como um meio de acabar com a fome, já que mortos não precisam comer, não é?! Pode-se apostar que, na mente da maioria das pessoas hoje em dia, o pensamento é de que a Monsanto está claramente focada na eugenia e no genocídio, ao invés de fornecer alimentos que irão sustentar o mundo. Como na historieta do partner da Monsanto, a Disney, sua Bela Adormecida também foi enganada pela bruxa malévola que lhe dá a maçã envenenada -por ser transgênica- fazendo-a dormir para sempre!
2000s: A essa altura, a Monsanto controla a maior parte do mercado global de transgênicos. Por sua vez, o governo dos EUA gasta centenas de milhões de dólares para financiar a pulverização aérea do Roundup, causando enorme devastação ambiental. Peixes e animais, aos milhares, morrem em dias de pulverização, enquanto doenças respiratórias e mortes por câncer, em humanos, aumentam tremendamente. Mas tudo isso é considerado como uma coincidência incomum, então a pulverização continua. Se você acha que a Monsanto e a FDA são o mesmo, bem, podemos então adicionar agora, o governo a essa lista de responsáveis por todos estes danos.
Mas, o monstro continua crescendo: a Monsanto se funde com a Pharmacia & Upjohn, separa-se então dos negócios químicos e se redefine, neste momento, como uma empresa agrícola. Sim, isso mesmo, uma empresa química cujos produtos devastaram o meio ambiente, mataram milhões tanto de pessoas como de vida selvagem ao longo dos anos, e agora quer que acreditemos que ela só produz alimentos seguros e nutritivos que não matará mais nenhum dos seres terrestres. Isso é extremamente difícil de vender, mas mesmo assim ela continua crescendo por meio de fusões e parcerias secretas.
Em razão de sua rival, DuPont, ser uma corporação muito grande para ser permitida uma fusão, formam uma parceria invisível, onde cada uma concorda em descartar processos de patentes existentes uma contra a outra. Começam assim, a compartilhar tecnologias dos transgênicos para benefício mútuo. Em termos leigos, juntas, elas poderiam ser tão poderosas e politicamente conectadas, contra qualquer coisa que viesse impedi-las de desfrutarem de um monopólio virtual da agricultura; “que controla o fornecimento de alimentos, controla os povos!”
No entanto, nem tudo é cor de rosa. O monstro vem sendo processado repetidamente até um valor de 100 milhões de dólares por causar doenças, deformidades infantis e mortes ao despejar ilegalmente todo tipo de PCBs no lençol freático. Principalmente porque vinha continuamente mentindo sobre a segurança de seus produtos – e da forma que se conhece: sempre do mesmo jeito.
O monstro frequentemente persevera e prova dificuldade em trucidar, conforme começa a entrar com processos frívolos contra agricultores (frivolous suits against farmers), alegando infringirem suas patentes de sementes. Em praticamente todos os casos, as sementes indesejadas são levadas pelo vento (seeds are windblown onto farmers’ lands) das terras dos fazendeiros que plantam suas sementes. Essas horrendas sementes não só destroem as colheitas dos agricultores orgânicos, como também as ações judiciais os levam à falência, enquanto a Suprema Corte anula as decisões judiciais dos tribunais inferiores, dando ganho de causa à Monsanto toda vez.
Ao mesmo tempo, o monstro começa a patentear técnicas de criação de porcos, alegando que animais criados mesmo que remotamente de forma semelhante à sua patente, garantem-lhes a propriedade. Tão folgado foi este pedido de patente que ficou óbvio que eles irão alegar que todos os porcos criados no mundo estariam infringindo sua patente.
Seu terrorismo global espalha-se até a Índia onde mais de 100 mil agricultores estão falidos devido à quebra de safra de seus transgênicos, cometendo suicídio ao beberem o veneno Roundup (commit suicide by drinking Roundup) para que suas famílias sejam passíveis de receberem os pagamentos do seguro de morte. Em resposta, o monstro aproveita a situação alertando os meios de comunicação para um novo projeto para ajudar os pequenos agricultores indianos doando as mesmas coisas que causaram o drama, em primeiro lugar, da quebra das safras no país! A revista Forbes nomeia então a Monsanto como “companhia do ano” (company of the year). Doentio, mas é verdade.
Mais preocupante é que a empresa Whole Foods, corporação que se auto-intitula orgânica, natural e ecológica, provou ser tudo menos isso. Eles se recusam a apoiar a Proposição 37 (Proposition 37), a medida de rotulagem de transgênicos da Califórnia que a Monsanto e suas irmãs imbricadas nos transgênicos finalmente ajudaram a derrotar.
Mas por quê? Porque a Whole Foods (nt.: tradução – Alimentos Integrais) está na mesma cama com a Monsanto há muito tempo. Está, secretamente, enchendo suas prateleiras com porcarias, caras e fraudulentamente chamadas de “naturais e orgânicas”, carregadas de transgênicos, agrotóxicos, contaminadas com o hormônio transgênico rBGH, além de outros hormônios e antibióticos. Então, é claro, eles não querem rotulagem obrigatória, pois isso os exporia como Whole Frauds (nt.: jogo de palavras do nome da empresa em inglês de ‘Alimentos Integrais‘ para ‘Fraudes Integrais‘) e Whore Foods (nt.: whore em inglês é prostituta, meretriz, assim Whore Foods, a tradução pode ser ‘Alimentos Prostituídos‘) que eles realmente são!
No entanto, quando mais de vinte companhias de comercialização de alimentos, mas amigáveis à biotecnologia, incluindo WalMart, Pepsico e ConAgra, recentemente se reuniram com a FDA (WalMart, Pepsico and ConAgra recently met with FDA), mostram-se como sendo favoráveis a leis que tornassem obrigatória a rotulagem dos produtos com transgênicos, isto depois de lutar com unhas e dentes contra a Proposição 37, a Whole Foods vê uma oportunidade de salvar a cara e tornar-se a primeira rede de loja de produtos naturais a anunciar a rotulagem obrigatória de seus produtos transgênicos … em 2018! Uau! Puta vida! Obrigadão, hein!
Mas se consideramos que seus parceiros de repente tornaram-se conscientes, é bom repensarmos novamente. Eles estão simplesmente reagindo ao clamor público pela derrota da Proposição 37 ao criarem leis fraudulentas de rotulagem dos transgênicos para enrolarem quaisquer mudanças reais. Assim, fica todo o status quo intacto, do mesmo jeito.
Para agregar um insulto a um dano global, a Monsanto e seus parceiros de crimes: Archer Daniels Midland, Sodexo e Tyson Foods, escrevem e patrocinam a Lei de Modernização da Segurança Alimentar de 2009: HR 875 (The Food Safety Modernization Act of 2009: HR 875). Esta “lei” dá às fazendas corporativas um monopólio efetivo para policiar e controlar todos os alimentos cultivados em qualquer lugar, incluindo os do próprio quintal. Além disso providencia severas penas e sentenças de prisão para aqueles que não usarem produtos químicos e fertilizantes solúveis industriais. O presidente Obama ‘sentiu’ que isso soava razoável e deu-lhe sua aprovação.
Com esta Lei, a Monsanto afirma que somente alimentos transgênicos são seguros e que os orgânicos ou caseiros potencialmente disseminam doenças. Daí então, devem ser descartados para a segurança do mundo. Se comer bolotas de agrotóxicos geneticamente modificadas é uma ideia de comida segura, assim gostaria de pensar que o resto do mundo é esperto suficiente para não deixar passar esta aí.
Conforme novas revelações se abriam a respeito das verdadeiras intenções desse gigante do mal, ela criou a ridícula HR 933 Resolução Contínua, também conhecida como Lei de Proteção à Monsanto (HR 933 Continuing Resolution, aka Monsanto Protection Act)(nt.: VALE A PENA LER E VER QUE LEI É ESTA, NESTE LINK. SIMPLESMENTE INCRÍVEL COMO DESCONHECEMOS TUDO!!), que Obama, roboticamente, também assinou na lei. Ela declara que não importa o quão prejudicial seja a produção de transgênicos pela Monsanto. Da mesma forma que não importa quanta devastação causem ao país, os tribunais federais dos EUA não poderão impedi-los de continuarem a plantá-los em qualquer lugar que escolherem.
Sim, senhores! Obama assinou uma disposição que torna a Monsanto um ser acima de qualquer lei, bem como mais poderosa do que o próprio governo. Temos que nos perguntar quem realmente está no comando do país porque certamente não é este governo que está aí!
Com isso tudo, o momento é de um ponto de inflexão. No entanto, quando uma corporação se torna tão malévola e o mundo recua … temos uma realidade muito difícil! Muitos países continuam a condenar a Monsanto por crimes contra a humanidade, proibindo-a completamente, dizendo-lhe “fora e fiquem longe daqui!”
O mundo começou a despertar para o fato de que este monstro corporativo não quer o controle sobre a produção global de alimentos simplesmente pelo objetivo do lucro. Não! Fica cada vez maia claro, dentro deste mais de um século de mortes e destruições, que o objetivo principal desta corporação é destruir a saúde humana e o meio ambiente, transformando o mundo num inferno na Terra!
Ao se estudar a origem do nome da corporação -“Monsanto”- vem do latim -“Meu santo”-, podendo explicar porque seus críticos muitas vezes se referem a ela como -“Meu Satã”-.
Mas nem tudo está perdido. O mal sempre perde no final, uma vez que seja amplamente exposto à luz da verdade como está ocorrendo agora. O fato de um governo ser liderado pela Monsanto achar necessário aprovar uma legislação desesperada para proteger seu verdadeiro líder, comprova esse ponto. Sendo excluída em outro lugar, os Estados Unidos são sua última posição, por assim dizer.
No entanto, mesmo aqui, nos EUA, muitos começaram a revidar, protestando e rejeitando os transgênicos e suas monstruosidades, ao optarem por cultivarem seus próprios alimentos e fazerem suas compras em mercados de agricultores locais, em vez das cadeias de supermercados corporativos apoiados pela Monsanto.
O despertar das pessoas está fazendo com que também comecem a ver que foram enganadas por trapaceiros corporativos e criminosos apossados do governo federal envenenados por poder, controles e ganância demais, resultando na criação desta monstruosa Fera Corporativa, fora completamente de quaisquer controles da sociedade.
Notas
(1,3) http://bestmeal.info/monsanto/company-history.shtml
(2) http://www.sourcewatch.org/index.php/Monsanto
(4,5) http://www.pfnh.org/article.php?id=65