O chamado de Raoni
E viva a diversidade e a riqueza humana e ética de nossos povos originários!
E viva a diversidade e a riqueza humana e ética de nossos povos originários!
Reflexão, no mínimo humanitária e ética. Na contramão do poder econômico, político e social das sociedades ditas humanas.
Documentário belo e dramático onde se mostra a estupidez do ‘progresso’ do agronegócio terminando com a riqueza humana, cultural e ambiental dos povos originários.
Dando continuidade ao incrível “Earthlings/Terráqueos”, o mesmo produtor agora atualiza esta forma de relacionamento dos humanos com os animais.
Texto com um ano, 10/18, mas que dá uma visão dos movimentos geopolíticos dos poderes econômicos norte americanos no Brasil.
Violência étnica contra os povos originários como os Yanomami. Tragédia humana, cultural e civilizatória.
Entrevista, visão de mundo e cidadania empolgantes. Mesma ética humanista e ecológica de outros teuto-brasileiros como Lutzenberger e Magda Renner.
Mesmo de 2018, sempre vale lembrar que o glifosato é o produto mais vendido no Brasil e somos nós que pagamos com nossa saúde o que a Bayer é condenada a pagar pelos cânceres nos EUA.
Nem se degradou, já outras podem se fragmentar, mas as moléculas, se artificiais, dificilmente se degradarão.
Gratidão pela abertura dos véus do poder anti-democrático e anti-humano do mundo bélico-corporativo-financeiro-tecnológico.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino