Amazônia sob fogo: a longa luta contra os barões da terra no Brasil
Reportagem da Universidade de Yale com a entrevista de um jornalista espanhol que mostra como poderá haver uma mudança em relação à Amazônia se for global e não só local.
Reportagem da Universidade de Yale com a entrevista de um jornalista espanhol que mostra como poderá haver uma mudança em relação à Amazônia se for global e não só local.
Longa, didática e rica reportagem que nos dá a chance de conhecermos um pouco mais aquilo que os supremacistas brancos, com sua arrogância e ganância, estão simplesmente destruindo. A imensidão e a grandeza da vida aninhada na maior floresta tropical do Planeta - a Amazônia.
Sem dúvida que o poder econômico está conectado somente com seus interesses que fica acima de tudo e de todos. Vale a pena ouvir como fala o 'patriota' sobre a sustentação do processo e sua intenção.
Cada vez precisamos mais, como consumidores, saber o que nos chega para comprarmos. NUNCA ESQUECER QUE SOMOS NÓS QUE POLUÍMOS, COM NOSSO 'LIXO' QUE ACOLHEMOS NO MERCADO! Ou seja, somos nós mesmos os que disseminamos o que a indústria cria e NÃO NOS INFORMA O POLUENTE QUE É!
É aterrador o que viemos fazendo como consumidores, sem termos a mínima ideia que estávamos não só nos auto inviabilizando como legando para nossas descendência algo que parece ser insolúvel. Mas a indústria sempre soube, daí serem criminosas e cruéis, representadas por seus cientistas, CEOs e acionistas. Todos criminosos, sem perdão!
Importante reflexão sobre as responsabilidades globais em relação à devastação e o etnocídio dos povos originários das florestas tropicais, como a Amazônia. São mais de 500 anos com todos tipos de explorações em todos os continentes feitos pela arrogância da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico.
Vergonha de como esse grupo se apropriou dos símbolos nacionais e de uma ação antipatriota que refletiu na destruição do patrimônio dos brasileiros em Brasília, no dia 08.01. Incrível porque nos mostra a mesma forma como vem fazendo com os patrimônios naturais, cuidados e preservados pelos povos originários, nos biomas da Amazônia e do Cerrado. Brasília foi o perfeito reflexo de como os supremacistas brancos agem, em todo o país, há mais de 500 anos.
A visão suicida do supremacismo branco eurocêntrico está levando, dramática e consistentemente, ao extermínio da humanidade e de todos os outros seres vivos planetários. Como 'limpar' estes plásticos do fundo dos mares? Mas então, por que continuarmos com os plásticos?
Há quantos anos já se sabe que as resinas plásticas, por serem artificiais, são efetiva e realmente uma problema de saúde pública. Mas continuamos a usá-las como se fossem inócuas. Mais uma cruel herança para os nossos descendentes.
Importante matéria, mesmo que detalhada e longa, porque demonstra o quanto a produção de alumínio é problemática e poluidora. Assim, ao se saber disso poderemos dizer não para o uso supérfluo de latas de cerveja, refrigerantes e outros, deixando esse metal para aquilo que realmente ele é imprescindível.