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Vegetação natural cobre 77% do Pará; pastagem já cobre 15%.

O Estado do Pará ainda preserva cerca de 77% de suas áreas de vegetação natural, segundo dados do Relatório sobre Cobertura do Uso da Terra no Estado do Pará, divulgado nesta quarta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados de 2010, as florestas respondem por 909 mil quilômetros quadrados (km²), ou 72,9% do território paraense, e os campos, por 54 mil km² (ou 4,3%).

Pesquisa descobre meio de evitar que antibiótico danifique células.

O uso contínuo de antibióticos, além de estimular o surgimento de bactérias mais resistentes, pode também ser tóxico para ouvidos, rins e tendões. Pesquisadores do Instituto Wyss de Engenharia Inspirada pela Biologia, da Universidade Harvard, desvendaram os mecanismos por trás desses efeitos nocivos. Além disso, testaram com sucesso estratégias capazes de evitar esses problemas.

Pesquisa brasileira revela impacto do efeito estufa na agricultura.

Um dos principais produtos vendidos pelo Brasil no exterior, a carne bovina, que coloca o país no topo mundial dos fornecedores desse alimento, pode ser afetada pelo gradativo aumento da presença de dióxido de carbono na atmosfera. Os primeiros resultados de um estudo que faz parte do projeto Climapest da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) sobre o impacto do efeito estufa na agricultura apontam para modificações na qualidade da pastagem do gado.

Mato Grosso, hidrelétricas e a cegueira programada.

Após uma votação apertada e empatada no Conselho Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Consema), a Secretaria do Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA) se posicionou em favor da Usina Hidrelétrica (UHE) Paiaguá, dando seu voto de minerva pela concessão da licença prévia necessária. Projetada para gerar 28 MW, ela provocará o alagamento de 2.200 hectares afetando 19 km do rio do Sangue, na bacia do rio Juruena (MT).

Hidrelétricas e mineração causam insurreição no Tapajós.

"Terras indígenas, principalmente na Amazônia, têm uma tendência a “atrapalhar” projetos governamentais no Brasil. Esse negócio de ter que consultar índio, que impede empresa internacional de extrair ouro e nióbio livremente, atrapalha muito certos planos de poder"., escreve Telma Monteiro, especialista em análise de processos de licenciamento ambiental, em artigo publicado por Racismo Ambiental, 04-07-2013.

Organizações e movimentos sociais do campo divulgam carta à Dilma Rousseff.

Os trabalhadores e povos do campo exigem agilidade para a Reforma Agrária, demarcação imediata das terras indígenas e quilombolas e reconhecimento dos direitos dos atingidos por barragens e dos territórios pesqueiros. Reunião com presidenta Dilma será nesta sexta, às 15h, em Brasília. Nesta sexta-feira, 05, às 15 horas, organizações e movimentos sociais do campo se reunirão com a Presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, em Brasília.

Ditadura criou cadeias para índios com trabalhos forçados e torturas.

Durante os anos de chumbo, após o golpe de 1964, a Fundação Nacional do Índio (Funai) manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros para a detenção de índios considerados “infratores”. Para lá foram levados mais de cem indivíduos de dezenas de etnias, oriundos de ao menos 11 estados das cinco regiões do país. O Reformatório Krenak, em Resplendor (MG), e a Fazenda Guarani, em Carmésia (MG), eram geridos e vigiados por policiais militares. Sobre eles recaem diversas denúncias de violações de direitos humanos.

Zona morta do Golfo do México pode ter extensão recorde este ano.

A zona morta do Golfo do México poderá alcançar este ano uma extensão recorde de águas sem oxigênio devido à contaminação, advertiram cientistas com base em dados do governo. As previsões da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) sustentam que a zona morta pode ser do tamanho de Nova Jersey, alcançando 22.171 quilômetros quadrados.