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Gravidade dos problemas ambientais e a inconsciência generalizada, artigo de Leonardo Boff.

Somos gratos a Washinton Novaes por toda semana em O Estado de São Paulo nos brindar com dados e reflexões atualizadas sobre o estado da Terra, da vida e da Humanidade. Ajuda a superar a geral inconsciência da maioria da população mas especialmente de nossos governantes, na linguagem de Fritjof Capra verdadeiros “analfabetos ecológico”. Estamos rumando na direção de um abismo e eles continuam a discutir taxas de juros, inflação, metas como se tivéssemos todo o tempo futuro à sua disposição. Não se preocupam com o principal que é o pressuposto de todos os demais problemas. Publicamos aqui seu artigo que apareceu em O Estado de São Paulo no dia de São Francisco, 4/10/2013 sob o título: Vamos ter que esperar por racionamentos? Lboff

Atingidos e ameaçados cobram da Eletrobrás cancelamento de Garabi e Panambi.

Na última sexta-feira, dia 4, aproximadamente 700 ameaçados pelas barragens de Garabi e Panambi do Brasil e da Argentina participaram de uma grande reunião com o representante da Eletrobrás, Valter Cardeal, e com o Grupo de Trabalho criado pelo governo do estado do Rio Grande do Sul para discutirem sobre os projetos das duas barragens, previstas para o trecho internacional do rio Uruguai, entre o Brasil e a Argentina. A reunião, que aconteceu na cidade gaúcha de Santa Rosa, também reuniu famílias ameaçadas pela UHE de Itapiranga.

Carta aberta do povo Nambikwara à população brasileira.

"Depois de 25 anos de sua promulgação, a Constituição Federal Brasileira ainda não foi cumprida na sua totalidade. Existem diversas áreas de terras indígenas a serem demarcadas e a Bancada Ruralista propõe mudanças usando a desculpa que é para evitar conflitos agrários, quando na realidade é a ganância por mais terras e mais riquezas que alicerça as Propostas de Emendas à Constituição", constata a Carta aberta do povo Nambikwara, publicada pelo CIMI, 07-10-2013.

Índio visionário.

Almir Narayamoga Suruí é um índio à frente do seu tempo. Mundialmente conhecido e premiado por defender a conservação da Amazônia e os direitos dos povos indígenas, ele acaba de dar mais um passo em seu projeto mais audacioso: promover o uso sustentável dos recursos naturais da Terra Indígena Sete de Setembro em um período de 50 anos. Para isso, o povo Paiter-Suruí precisa evitar que a área de 248 mil hectares de floresta seja desmatada e, ao mesmo tempo, gerar renda para a população de cerca de 1.300 índios.