O amargo do Caraguatá: a realidade dos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul.
Dois acampamentos às margens da BR-463, no entorno de Dourados (MS), ilustram a precariedade dos Guarani-Kaiowá quando as demarcações de terra não caminham.
Dois acampamentos às margens da BR-463, no entorno de Dourados (MS), ilustram a precariedade dos Guarani-Kaiowá quando as demarcações de terra não caminham.
Foi na última semana, quando uma amiga me enviou uma foto de seu quintal de permacultura, e com orgulho ela escreveu: “Olha estou reciclando garrafas de PET, utilizando no viveiro para as minhas plantinhas.” A minha amiga se acha ecologicamente correta e consciente, mas sem querer ela entrou na armadilha da grande indústria do plástico e do petróleo.
"No Brasil, vários movimentos nos fizeram ouvir a voz de quem foi silenciado. No entanto, como ninguém entende línguas indígenas, nem se interessa por aprendê-las, não se escuta o clamor dos índios, seja de mães indígenas por seus filhos ou de índios por seus pais desaparecidos. Desta forma, os índios, sempre invisíveis na historia do Brasil, ficaram de fora das narrativas e não figuram nas estatísticas dos desaparecidos políticos. Na floresta, não há praças de maio", escreve José Ribamar Bessa Freire, professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio) e coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indigenas, em artigo publicado no blog Amazônia/Terra Magazine, 01-06-2014.
A vida corrida e agitada levada por grande parte dos brasileiros faz com que poucos se preocupem com a alimentação saudável. Em virtude disso, o número de pessoas com problemas de saúde, como diabetes, hipertensão e colesterol alto tem crescido assustadoramente. Além disso, no Brasil, mais de 65 milhões de pessoas – 40% da população – estão com excesso de peso, enquanto 10 milhões são considerados obesos, segundo dados da Associação Médica Brasileira (AMB).
As muito contemporâneas novelas medievais do galês Ken Follett transportam a um tempo em que os ricos tinham tudo e os pobres não tinham nem a si mesmos. Essas histórias ambientadas nos séculos 12, 13 e 14 reconfortam de certo modo o leitor contemporâneo, rodeado de comodidades, liberdades e garantias. A marca daquela época era a pobreza. Com diz o próprio Follett, “o príncipe mais rico vivia pior do que, digamos, um recluso em uma prisão moderna”.
Aos poucos o deserto do Atacama vai se transformando em um grande centro de geração de energia para o Chile, demonstrando que o potencial das fontes renováveis de levar empregos e renda para regiões inóspitas não é apenas um discurso. No Atacama, acaba de entrar em operação a maior usina fotovoltaica da América Latina, sendo que o deserto também receberá a maior instalação de geração de energia por concentração solar do continente (nota do site: por que o nordeste não vira o imenso espaço de produção de energia como agora o Chile faz com o Atacama??).
Eventos com motes ecológicos aparecem aos borbotões na primeira semana de junho. Nesta época, muitas empresas e governos procuram retocar a maquiagem verde. Desde 1972, o 5 de junho está consignado Dia Mundial do Meio Ambiente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, data de início da Conferência da ONU sobre Ambiente Humano realizada em Estocolmo naquele ano. De lá pra cá, dizem os ambientalistas autênticos, pouco, quase nada, há para comemorar.
Com 20% das espécies mundiais de fauna e flora, o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta, sendo considerado pela ONU o primeiro da lista entre os países megadiversos. São milhares de espécies, como plantas, animais e microrganismos, que conferem grande variedade ao país, sustentam a vida, fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria prima consumida pelos seres humanos.
A exposição precoce à poluição do ar pode causar alterações no cérebro, relacionadas a problemas de saúde mental. A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade de Rochester, nos EUA. As informações são do Daily Mail.
O fotógrafo Sebastião Salgado pediu nesta sexta-feira que a América do Sul crie um movimento em defesa da bacia amazônica para preservar a existência do pulmão verde do planeta. “Vamos ter de tomar uma solução séria e começar um processo de recuperação do que destruímos”, disse Salgado aos jornalistas após ser homenageado por sua defesa da sustentabilidade ambiental no Fórum Mundial do Meio Ambiente, que termina hoje em Foz do Iguaçu, no Paraná.