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Vila japonesa inicia caça a baleias, exibindo carcaças a alunos da educação infantil.

Para marcar o início da temporada de caça às baleias no Japão, os trabalhadores da cidade costeira de Minamiboso exibiram carcaças de animais capturados a estudantes e moradores, nesta quinta-feira. A demonstração ainda contou com a distribuição de amostras grátis de carne do mamífero frita. O evento acontece anualmente na villa de Wada. Esta edição foi realizada a uma semana do começo oficial da primeira temporada de caça costeira no Japão, desde que o Tribunal Internacional de Justiça interrompeu a ação de um navio baleeiro japonês na Antártida, em março deste ano. Embora ambientalistas condenem a prática, o Japão alega que a carne do animal faz parte de seu patrimônio alimentar.

Cientistas pedem a suspensão dos transgênicos em todo o mundo.

Carta aberta de cientistas de todo o mundo a todos os governos sobre os organismos geneticamente modificados (OGM). Os cientistas estão extremamente preocupados com os perigos que os transgênicos representam para a biodiversidade, a segurança alimentar, a saúde humana e animal, e, portanto, exigem uma moratória imediata sobre este tipo de cultivo em conformidade com o princípio da precaução.

O jornalismo que sapateia na poça d’água.

"As falhas e falta de políticas públicas para mitigar os problemas das mudanças climáticas passam ao largo das redações, como o firmamento pregado pelos cientistas do apocalipse. A onda de calor, que desde novembro passado se instalou sobre grande parte de São Paulo e impediu a formação de chuvas na Zona de Convergência do Atlântico Sul, agravou a demanda por água. E isso sequer foi incluído no contexto da estiagem. Sobrou muito de política e quase nada de ciência", escreve Julio Ottoboni, jornalista, em artigo publicado por Observatório da Imprensa, 03-06-2014.

Cadastro do governo some com mais de 600 cavernas no país.

Famosa pelas estalactites e estalagmites que formam um mosaico sinuoso, a caverna do Diabo, em Eldorado (SP), é uma das maiores do Estado e uma das mais visitadas do país. Pode-se encontrar informações sobre ela em várias publicações, de livros didáticos a guias turísticos. Com uma exceção: o cadastro de cavernas do governo. Assim como ela, pelo menos outras 600 grutas "desapareceram" desse sistema.

A agricultura despossuída da terra.

Para aqueles que decididamente questionam a agricultura industrial, ou seja, aquela agricultura que se organiza com o único propósito de gerar rendimentos econômicos e que para isso, como uma patrola, explora pessoas e terras, a decisão da Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) de dedicar este ano de 2014 à agricultura familiar produziu sentimentos opostos. É o apelativo familiar a melhor definição para traçar a linha que separa a agricultura das sociedades anônimas, das cotizações em bolsa e das sementes esterilizadas da agricultura camponesa dos mercados locais e da biodiversidade cultivada? Basta defini-la como aquela atividade agrária operada por uma família e que depende principalmente da mão de obra familiar, incluindo tanto mulheres como homens?

Revisão de direitos indígenas seria recuo em avanços democráticos.

O analista político da Rádio Brasil Atual, Paulo Vannuchi, criticou hoje (5) a audiência convocada nesta terça-feira (3) pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados para discutir a permanência brasileira na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que versa sobre direitos indígenas. Vannuchi considera a iniciativa uma “ofensiva dos setores conservadores para tentar fazer com que o país regrida com relação aos maiores avanços democráticos das últimas décadas”.

Povos tradicionais de MG fazem greve de fome por criação de reserva sustentável.

Na véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente, cerca de 120 pessoas de comunidades tradicionais e extrativistas vieram do norte de Minas Gerais a Brasília para reivindicar a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Nascentes dos Gerais. A região de 37 mil hectares tem sido alvo de desmatamento e exploração de empresários, o que tem destruído nascentes de água e plantações, de acordo com os representantes das comunidades.