Gratidão à pensadora negra norte americana que nos traz uma reflexão que nos permite abrir nossas capacidades cognitiva e empática sobre nosso apartheid inconsciente de toda a maravilhosa diversidade humana, exteriorizada pela cor de nossas peles.
Artigo que dá um enfoque completamente científico, incontestável, do problema que representa para a saúde de todo do planeta, incluindo os humanos, pelo uso, em todos suas formas, do glifosato/roundup.
Essa é a verdadeira face do supremacismo branco eurocêntrico. Aqui se mostra sua prática 'inclusiva' de 'amor ao próximo', de sua 'fraternidade', 'igualdade' e 'liberdade' ... de explorar os oprimidos. Por que?
Irônico que os países colonizados permitem que grupos estrangeiros assumam seus países, destruindo-os, com a ausência de posições militares, completamente ao contrário das atitudes tomadas em relação aos povos originários, os verdadeiros guardiões de todas as formas de Vida do Planeta.
Mais uma demonstração de que esse 'abominável veneno das sombras' humanas está sendo removido, mesmo que numa triste lentidão, do convício da humanidade, como um mal fadado carnegão, pernicioso e danoso.
Aprofundamento das informações que nos levam a saber mais sobre esse 'abominável veneno das sombras' humanas. Eliminar já !
Cada vez fica mais explícito de que os venenos agrícolas irão, sem dúvida, exterminar com a sobrevivência de todos os seres vivos do Planeta,. Leva, agora sim, à 'fome no mundo', slogan que fundou a doutrina e ideologia da revolução verde/modernização da agricultura global.
O absurdo do uso irresponsável e danoso, inclusive recomendado pela 'ciência' agronômica, do glifosato, associado ao 'avanço' do trigo da revolução verde, está levando a doenças na sociedade, inimagináveis. Vale a pena volume?
Como sempre insistimos, esse crime corporativo e a complacência dos órgãos públicos, na eliminação definitiva desses plastificantes, gera um dano irreversível àqueles que ainda nem nasceram.
Mais um clamor do mundo da ciência quanto à irresponsabilidade dos governantes, de todos os níveis, que, não só permitem, como incentivam e promovem a degradação da Amazônia. Em nome de quê?
