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Aquicultura: Cada vez mais comuns, peixes de cativeiro trazem riscos ambientais e à saúde.

Você pode nem perceber quando vai ao supermercado ou à peixaria, mas pouco a pouco os peixes de cativeiro estão substituindo os pescados. O alerta foi dado pela FAO, a Organização para a Alimentação e a Agricultura: em 2012, metade dos peixes consumidos no mundo já não eram mais pescados naturalmente nos mares e oceanos. A tendência é de que muito em breve, os peixes de aquicultura sejam a maioria nos nossos pratos (Nota do site: infelizmente na notícia ao falar em seu texto sobre ‘alimentação gordurosa’ não esclarece que é a soja com todas as suas isoflavonas que geram câncer de mama, tema que a OMS traz hoje também. E esta é a tragédia do agronegócio brasileiro, e pior ainda por ser soja transgênica).

OMS alerta para forte aumento nas taxas de câncer entre mulheres.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) fez um alerta nesta quinta-feira (12) de que mais mulheres estão sendo diagnosticadas e morrendo de câncer de mama. A agência da ONU pediu maior atenção à prevenção e medidas de controle para compensar mudanças no estilo de vida que levaram este tipo de câncer a ser a principal causa de morte entre as mulheres.

Soja e o Câncer de Próstata: O Que o Homem Deve Saber.

A soja previne o câncer de próstata ou de reduz o risco de recorrência? Com um em cada seis homens americanos desenvolvendo câncer de próstata ao longo de suas vidas, muitas pessoas gostariam de pensar assim, e indústria da soja raramente perde uma oportunidade para comercializar seus produtos todo mês de setembro durante o mês da Consciência Nacional do Câncer de Próstata. Este ano, porém eles não deverão estar nas ruas usando pulseiras e bonés azuis claro e distribuindo leite de soja, farinha de soja e grãos de soja em belas embalagens azuis, mas ao invés deveriam cantar uma música triste (“blues”).

Dez grupos têm um terço da nova fronteira da soja.

Quem percorre os quase 120 quilômetros de chão batido da rodovia Transcerrados (PI-397), que corta a Serra do Quilombo, no Piauí, depara-se com um cenário em transformação. Longas extensões de pequenas árvores de galhos retorcidos e arbustos postos no chão anunciam o avanço das lavouras de soja e milho sobre a chapada. O Piauí integra aquela que é conhecida como a “última fronteira agrícola” do país – a porção de Cerrado que engloba ainda o sul do Maranhão, a parte leste do Tocantins e o oeste da Bahia e que ficou conhecida pelo acrônimo “Mapitoba”.

Muito além da discussão sobre hidrelétricas, o Tapajós vive problemas com o garimpo e a expansão do agronegócio.

Ivo Lubrinna não se conforma com o fato de seu candidato à reeleição para a prefeitura de Itaituba – “mesmo com a máquina na mão” – ter perdido o pleito realizado em outubro passado. Dono de uma voz grave e de uma franqueza espantosa, ele sabe que os próximos anos serão bastante movimentados no município de 100 mil habitantes que cresceu às margens do rio Tapajós, no oeste do Pará.

PA: Ibama embarga três fazendas de soja flagradas destruindo 2,1 mil ha de florestas primárias e em regeneração.

O Ibama multou em R$ 10,6 milhões e embargou, esta semana, três fazendas de soja flagradas destruindo 2,1 mil hectares de florestas primárias e em regeneração em Ulianópolis, no sudeste paraense. Os donos das áreas, em processo de regularização na Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema), estavam utilizando indevidamente a Autorização de Funcionamento Rural (Afar) para avançar com as plantações de grãos sobre as reservas legais das propriedades.