Saúde Pública (Pág. 61 de 62)

Nova regra no monitoramento de transgênicos.

As empresas produtoras de organismos geneticamente modificados (OGMs) podem pedir isenção do monitoramento pós-liberação comercial, de acordo com resolução normativa aprovada ontem na reunião plenária de novembro da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Com a nova resolução, os OGMs considerados de baixo risco em biossegurança poderão ficar livres do procedimento, até então, obrigatório.

Muitos lutam para salvar a infância em Fukushima.

Centenas de mulheres se reúnem na capital japonesa esta semana exigindo maior atenção para as 30 mil crianças expostas à radiação nuclear em razão da crise no complexo atômico de Fukushima. “As políticas oficiais de recuperação se concentram na descontaminação em lugar de proteger a saúde dos mais vulneráveis: crianças e grávidas”, disse à IPS a ativista Aileen Mioko Smith.

Relatório confirma maior incidência de câncer e bebês malformados em regiões de soja transgênica na Argentina.

Por quase 10 anos, os moradores de áreas rurais e periurbanas da Argentina onde a agricultura industrial vem se expandido têm recorrido a autoridades políticas e aos tribunais de justiça, bem como protestado diante do público, por causa dos problemas de saúde que suas comunidades vêm sofrendo em função da pulverização de agrotóxicos usados nas diferentes culturas agrícolas.

As conseqüências do uso de agrotóxicos, dezessete textos sobre o tema.

Dezessete textos que tratam da questão dos agrotóxicos, seu registro, sua introdução nos países e na agricultura, sua produção, sua contaminação tanto nos espaços de produção, transporte, aplicação como nos próprios alimentos que estariam protegendo. Além de todos estes infortúnios, toda a forma de poder e de domínio que exercem na sociedade e nos órgãos públicos.

O colchão que causa distúrbios aos nossos hormônios.

A Califórnia tem leis muito restritivas quanto à inflamabilidade para todos os móveis estofados e produtos para cama vendidos no estado quanto a terem retardadores de chamas. A legislação não exige que se empregue os químicos tóxicos PBDEs (éters polibromado difenilos) para se alcançar isso, mas eles são o meio mais barato que os fabricantes encontram para se adequarem aos padrões requeridos.