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Saúde: Inflação aumenta o consumo de alimentos ultraprocessados e famílias mais pobres são as mais afetadas

Esse é o resultado de termos escolhido o chamado 'ogronegócio/agronecrócio' em vez de um país que produza alimentos reais, saudáveis, limpos e isentos de agrotóxicos, produzidos pela agricultura familiar ou pelos pequenos agricultores e nunca de latifundiários. Infelizmente, optamos pelo êxodo rural e pela favelização das comunidades. Mas, ainda temos nichos importantes da verdadeira agricultura e da riqueza de nossa biodiversidade, tornada pública pelas PANCs. Onde estamos nós a população em geral que não impomos com nosso poder popular essa realidade que está tímida e ignorada de nosso País?

Saúde: Como as mudanças climáticas podem afetar o arsênio no arroz

Sem dúvida que uma informação importante principalmente para nós, brasileiros, que consumimos muito arroz e diariamente. Dada a surpresa, pelo menos há uma forma, simples, de procurarmos diminuir em nossas casas, essa possibilidade de contaminação já que esse tema é, pelo que consta, totalmente desconhecida da maioria da população consumidora.

Saúde: Pesquisador proeminente de alimentos ultraprocessados ​​deixa o NIH e alega censura

A pesquisa do Dr. Hall não nos surpreende porque esse fato: relação alimentos industrializados como ultraprocessados, já do conhecimento público desde 2013, por uma longa matéria do New York Times. Tem o sugestivo título de "A Extraordinária Ciência de Viciar em 'Junk Food', ou seja, ultraprocessados. Mas o interessante é conhecer, pela leitura do texto, como isso tudo começou e mais triste: a reação dos CEOs quando souberam, em 1999, a sustentação técnico do que suas corporações estavam fazendo com a sociedade. Qual foi a reação? Alegando de que qualquer mudança no que faziam, poderia comprometer os lucros das corporações, simplesmente abandonaram a reunião e tudo continuou como estava. E mais, provavelmente foi muito mais ampliada a artificializarão dos produtos 'alimentícios'. E agora o que vemos abaixo é efetivamente a realidade que se sabe desde 1999!

Saúde: Absorventes, calcinhas ou coletores: qual produto menstrual é mais ecológico?

Uma matéria que nos mostra como existem soluções que nos favorece, globalmente, na relação de nossas vidas e com suas realidades fisiológicas. Sem dúvida que isso nos levará a buscar outros caminhos que nos são trazidos pela mídia convencional que está subjugada aos grande capital internacional. Precisamos estar mais atentos aos novos atos cotidianos se quisermos respeitar aqueles que estão vindo depois de nós.

Tradições: ‘A cura está na floresta’

Mais uma belíssima oportunidade de não só conhecermos, um pouco que seja, mas honrarmos todas as tradições de todos os povos que têm como princípio humano, ético e civilizatório de se integrarem com todas as forças da natureza. Afinal, para todas as religiões instituídas e que dominam o mundo de hoje, não teriam por princípio o amor ao próximo e honrarem todas as criações e as criaturas de seus Deuses? Por que será que não praticam com amor e objetividade esses seus paradigmas religiosos?

Saúde: Novos dados mostram contaminação química generalizada da água potável

Parece que não se entender que as águas são os imensos espaços onde tudo acaba. E o mar não é o limite. Temos as evaporações e as circulações atmosféricas. Como se pode imaginar que se largando qualquer coisa em qualquer lugar, isso não circula por todo o planeta? Mas a mente limitada pela ideologia do supremacismo, amplificada pelo antropocentrismo, acredita, piamente, que está acima de qualquer vida real. E mesmo com os resultados inquestionáveis, a força da ideologia é maior do que a própria sobrevivência.

Disruptores endócrinos: Cátedra de pesquisa de Quebec lidera pesquisa de US$ 1,4 milhão em distúrbios endócrinos

Importantíssima notícia que vem do Canadá. Mas não é inédito e nem pioneiro. Sempre temos que reverenciar a honorável e memorável cientista norte americana, Theo Colborn, bem como a honrada cientista argentina que trabalha nos EUA, Ana Soto, bem como muitos e muitos outros pesquisadores que no início dos anos 90, do século XX, desvelam os disruptores endócrinos. Imagine-se que isso fazem mais de 30 anos! Mesmo assim honramos a proposta da professora canadense que também vem desmascarar esse crime corporativo e civilizatório, já que há não mais discussão e muito menos dúvida, sobre o malefício da presença desses venenos nos produtos que somos constrangidos, por ignorância, a consumirmos todos os dias e todas as horas de nossas existências!

Saúde: Níveis de cloração da água nos EUA e na UE provavelmente aumentam o risco de câncer, segundo estudo

De novo o cloro! Sem dúvida que esse elemento que foi praticamente desvelado com a ampliação da eletricidade e com isso facilitou-se com a eletrólise, as indústrias, ainda no século XIX, acessarem ao sódio e daí à soda cáustica para seus processos industriais. E com essa técnica puderam romper a ligação forte do cloreto de sódio ou o conhecido sal de cozinha, o NaCl. E assim, com a extração do NA=sódio, sobra o cloro. Mas tão explosivo que desperta o paradigma dos gases de guerra. A partir dessa disposição do cloro, com sua imensa reatividade e violência, passa a ser fonte de miríades de moléculas que invadem o século XX. Quais? Primeiro a atenuação do gás cloro que vira a arma de guerra mais usada na 1ª Guerra Mundial, o fosgênio dos franceses. Depois vem os agrotóxicos organoclorados como os malfadados DDT, Endrin, Aldrin e toda a família. Também do cloro vem a família dos PCBs, marca conhecida como 'Ascarel', para os transformadores elétricos e outros usos que chegaram ao nosso dia a dia. E por fim, mas não o último veneno terrível, estão as dioxinas e furanos, das armas de guerra do Vietnam e dos países do sudeste asiático, os Agentes Laranja, Roxo e outros. Agora ele se desnuda nas águas de nossas torneiras. E então?

Agrotóxico: Liberação de agrotóxicos bate recorde em 2024

Para responder a esse descalabro e estupidez dos que acham que veneno pode estar associado à produção de alimentos, vale a pena ver a matéria que destacamos. Mas como não estamos falando de alimentos quando se fala em 'ogronegócio/agronecrócio' e sim de 'commodities', ou seja, mercadorias que "não deveriam ser para comer, mas só para vender", essa ideologia está na linha do antropocentrismo do supremacismo branco eurocêntrico, seguindo a doutrina da colonialidade e subjugada ao capitalismo cruel e indigno. No entanto, no Brasil temos as PANCs e mais o link, que mostram que estas sim são alimentos e deveriam estar na pauta de um governo que se diz conectado com o povo. Será?