Exxon Mobil previu aquecimento global desde 1977 e não agiu
Passam-se os anos e a trágica verdade vai se consolidando: a visão narcisista, egocêntrica, suicida, cruel e criminosa do supremacismo branco eurocêntrico.
Um panorama sobre esse produto que balança nossos corações entre a vida e a morte. Ao termos, como humanidade, jogado todas as nossas vidas nesta única opção energética, ela tem nos mostrado que a diversidade é sempre o caminho mais sensato.
Passam-se os anos e a trágica verdade vai se consolidando: a visão narcisista, egocêntrica, suicida, cruel e criminosa do supremacismo branco eurocêntrico.
Incrível! Como o Canadá pode se apresentar ao mundo com essas violências e agressões, contra os povos originários, o ambiente e o clima global? E esse país é lembrado da busca de devastação do Brasil na relação com os povos originários.
Em tempo de discussão sobre a emergência climática, mais uma ousadia do Canadá. Uma das mais importantes províncias proíbe a exploração de combustíveis fósseis, em seu espaço. A ousadia anterior foi considerar todas as resinas plásticas, 'tóxicas'.
Material que deve ficar arquivado neste website porque este é um dos fatos mais dantescos do roubo do futuro! Onde estão as mães e os pais?
Mais uma dramática informação sobre o roubo do futuro de nossas descendências, por ignorância, displicência, negligência e irresponsabilidade.
Realidade conhecida desde os anos 80 e noventa, no encontro da célebre ilha de plástico no Pacífico. E nós, individual e coletivamente, o que fazemos? Praticamente nada! Já estão nas células dos seres da Terra!
Onde cada um de nós é viciado em plástico, mas que pode, com tranquilidade, declinar? Começa por nossas roupas que geram microfibras e contaminam toda a vida!
O lamentável passo a passo, lento, do banimento de um plástico que, há anos, é considerado cancerígeno, mas os negócios estão a frente da saúde de nossas crianças.
Um alerta e um caminho proposto pelo médico pediatra para nossas crianças não terem seus futuros roubados.
Se envenena aves marinhas, pelo nosso lixo, o quanto devemos estar contaminados pelo plástico do dia a dia ?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino