O despertar tóxico de Trump: como a vida se tornou mais perigosa
Avaliação de quanto a Administração Trump tem atuado contra a saúde pública da forma mais insidiosa possível. Tudo pelo interesse econômico.
Avaliação de quanto a Administração Trump tem atuado contra a saúde pública da forma mais insidiosa possível. Tudo pelo interesse econômico.
Textos que mostram o quanto as moléculas artificiais são definitivamente destruidoras e devastadoras da saúde de todos os seres. Material de 2019, mas sempre atual.
3º texto de dois eminentes pediatras, mundialmente conhecidos, que ligam os disruptores endócrinos com o Covid-19.
Esta notícia, do início de 2020, se conecta com a da Ciência dos PFAS. Aqui demonstra com as corporações determinam o que as Agências, como a EPA, devem se comportar na relação com suas poluições e com a população.
Texto objetivo com uma série de links que nos darão uma perfeita noção do que são e o que fazem os disruptores endócrinos. Conectar com o texto sobre a ação da US EPA.
A moda ‘fashion’ dos esportes, em todas as áreas, é baseada em moléculas sintéticas, hoje definitivamente encontradas nas águas oceânicas. Onde tu estás nesta ‘festa’ ?
Se a fabricação de produtos com Teflon contamina as águas, imagine-se o nosso alimento com as panelas que são cobertas com isso aí?
Tragédia: milhões de pessoas contaminadas por antiaderentes. Água de 5,2 milhões de pessoas contaminada por substâncias de antiaderentes. Imagina as águas no Brasil.
Os segredos corporativos e os perigos do Teflon. A substância que a transnacional DuPont vem usando para produtos antiaderentes e antimanchas, é novamente colocada em destaque..
Por que tomar cuidado com panelas antiaderentes? Esta história tem muita história no meio. Ver o artigo ‘Os segredos corporativos e os perigos do Teflon’, neste site.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino