A História- breve -da Monsanto
“A Corporação Mais Maligna do Mundo”: Monsanto! Sua história nos mostra.
“A Corporação Mais Maligna do Mundo”: Monsanto! Sua história nos mostra.
A Deutsch Welle, porta voz alemã no mundo, traz esta ‘outra visão’ dos agrotóxicos da Monsanto agora sob a direção germânica da Bayer.
Os dados mostram quantos bilhões de dólares três empresas giram com a contaminação global, seja com as ‘sementes transgênicas’ seja com os ‘defensivos agrícolas’ e até os ‘medicamentos’.
A corporação norte americana de transgênicos e agrotóxicos tem uma péssima imagem global por isso o novo conglomerado se chamará somente Bayer.
Material divulgado pela Deutshe Welle, dublado em espanhol, fundamental de se conhecer. É o mundo do poder econômico absoluto sobre a agricultura mundial!
O ‘mata-mato’ que, ao se imiscuir em nosso alimento, vai virando ‘mata-gente’. https://www.theguardian.com/us-news/2018/apr/30/fda-weedkiller-glyphosate-in-food-internal-emails A FDA (nt.: agência norte americana de alimentos e medicamentos) testou amostras de alimentos quanto […]
A humanidade no limite. Para Vandana Shiva, é assim que o mundo moderno está vivendo e Monsanto é culpada de ecocídio.
Alimento: nutricional e medicinal? Constatações de um jovem cientista que revoluciona o diálogo ser humano-natureza e a saúde.
De um século de genocídeo e ecocídio por corporações, oriundas da guerra para um futuro de Liberdade de Sementes, de Alimento baseadas nos direitos da natureza e direitos da humanidade.
Como a Monsanto promove a infertilidade global: ao ter uma história infame de produzir e vender substâncias tóxicas como o DDT, Agente Laranja, Roundup/Glifosato, Dioxina, PCBs e Aspartame.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino