Parece mentira que seja tão complicado se fazer o que está gritando pelos solos, pelos mares, e até pelas células dos corpos dos seres vivos: a eliminação da loucura dos plásticos e mais ainda, dos plastificantes. Leia mais
As questões mais dramáticas são: COMO RECUPERAR OS AMBIENTES PLANETÁRIOS DAS MOLÉCULAS SINTÉTICAS ? QUEM FARÁ ESSA RECUPERAÇÃO ? QUEM PAGARÁ OS CUSTOS? Enquanto isso, a saúde dos seres vivos … Leia mais
Além da Antartida estar nos demonstrando os efeitos dramáticos da emergência climática, agora nos mostra a loucura da humanidade de ter se tornado escrava dos plásticos. Como limpar essa ‘sujeira’? Leia mais
A degradação da humanidade em não parar imediatamente com esse absurdo é mil vezes pior que a poluição plástica em si mesma. Leia mais
Técnica agrícola recomendada para ‘controlar os inços’, as ‘ervas daninhas’. A solução mais inteligente e lógica é fazer como Nasser Nars faz. Ver nesse site “Agricultura ecológica: pura e simplesmente” ! Leia mais
Quanto microplástico será que está no corpo de nossos bebês, já que algum deles é excretado? Qual a minha responsabilidade direta sobre tudo isso? Leia mais
Incrível que mesmo com toda essa realidade que se amplifica geometricamente, continuamos usando os plásticos como se inócuos fossem. Até quando? Leia mais
Cada vez mais ampla a poluição plástica e cada vez menor a dimensão dos fragmentos e com isso cada vez mais íntimos de nossas células e assim cada vez mais destruidores. Leia mais
Cada vez mais se usa tecidos sintéticos. ‘São mais práticos’, dizem os incautos. Mas o que estamos legando, com nossa negligência, para os que vêm depois dos irresponsáveis, é criminoso. Leia mais
Mais uma informação que, na linha do Canadá, mostra como o plástico deve ser tido com ‘tóxico’. O mesmo se vê nos oceanos com os peixes. Ar, terra, água e vísceras. Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
