Agronegócio (Pág. 9 de 62)

Por dentro da realidade escaldante do agronegócio

Estaria aí, na emergência climática, a punição da deusa grega da agricultura Deméter ou da romana Ceres, quando os agro suicidas não respeitando a sacralidade das vidas, a começar pelas florestas que nos harmonizam o clima, devastam tudo por uma fome insaciável por serem Fantasmas Famintos, com seu 'agronecrócio'?

Movimentos e parlamentares pedem que Lula vete PL do Veneno aprovado pelo Congresso

Os agro suicidas extrapolam seu desejo que morte além de si mesmos. Mas nós, aqueles que respeitam a Vida em todas as suas manifestações, ao reconhecermos que é a homeostase de todos que traz a verdadeira nutrição para cada um e todos, não aceitamos essa sua loucura ir além deles mesmo. E IRÔNICO: incluímos nessa nossa perspectiva, paradoxalmente, os agro suicidas, verdadeiros Fantasmas Famintos!

A agricultura interna enfrenta um acerto de contas

Simplesmente incrível que em países como os EUA, com terras absolutamente abandonadas ou mal administradas, sem falar nos violentos sistemas de confinamento, falar-se e pensar-se, com pretensa aparência de ciência, em produzir alimentos de forma tão tecnocrática, arrogante e burra, é no mínimo, risível. Mas sim, há uma razão: é o dinheiro acima de tudo e de todos.

Campanha denuncia privilégios dos super-ricos do agronegócio

É um cinismo atroz o que se vive no Brasil com esses criminosos do 'agronecrócio'. Além da morte que lhes alimenta, tem a morte das relações humanas que eles acalentam. Quanto à fome do mundo? Não temos nada a ver com isso, poderíamos ouvir esses fantasmas famintos rosnando. Vamos ver até onde vai a audácia de seu supremacismo branco...

Uma única empresa brasileira deve plantar quase 700 mil hectares nesta safra; saiba qual é

Uma das maiores Capitania Hereditária/Encomienda/Feudo ou seja lá o que for que se apossa do parte do país. Sempre, desde o século XV, será o poder de alguns sobre o patrimônio de todos os brasileiros. Puxa, mas eles têm a propriedade e nós respeitamos a propriedade privada. E assim tem-se o direito de fazer o que se quiser, mesmo que isso represente a devastação, a destruição e a eliminação de todas as vidas para que só umas, muito poucas, se locupletem do bem da maioria. Isso é a colonialidade. Isso é o supremacismo branco eurocêntrico, capitalista, narcisista e suicida. É a economia tecnofeudal.