Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, agricultores tentam criar novo modelo de desenvolvimento na Amazônia.
Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, colonos fazem extração sustentável de óleo de andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu.
Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, colonos fazem extração sustentável de óleo de andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu.
Escola Agroflorestal, da Cooperafloresta,desenvolve Educação Ambiental por meio da capacitação e conscientização das famílias agricultoras e comunidade em geral.
Vandana Shiva, ativista ambiental, é diretora da Research Foundation for Science, Technology and Ecology em Nova Déli, na Índia, e foi pioneira nas pesquisas sobre biodiversidade e etnociência nativa. Shiva recebeu o Right Livelihood Award, também conhecido como o Prêmio Nobel alternativo. É autora de Biopirataria (Vozes), Stolen Harvest (inédito em português) e Guerras por água (Radical Livros).
Complementando o acervo do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA) sobre os recursos naturais da Amazônia Legal (AM Legal), o IBGE torna público as informações gráficas e alfanuméricas atualizadas de geologia e solos dessa região, cuja área (5.016.136,3 km2) ocupa cerca de 59% do território brasileiro. As informações, apresentadas com um nível de detalhe compatível com a escala 1:250:000, foram obtidas a partir de imagens de sensores orbitais – em especial do LANDSAT (conforme as datas mostradas no cartograma) – , de trabalhos de campo e de estudos realizados por uma equipe multidisciplinar com vasta experiência no mapeamento e sistematização de informações ambientais sobre o país. O BDIA da AM Legal até agora continha os dados de vegetação e relevo da região, disponibilizados, respectivamente, em 2008 e 2009.
Invasão de comida asiática faz países da Europa dispararem alerta. No Brasil, consumo ainda é pequeno.
Pesticidas agrícolas estão matando zangões e prejudicando a habilidade deles para se alimentar. Assim, colônias vitais para a polinização das plantas podem vir a não desempenhar as suas tarefas, mostrou um estudo divulgado neste domingo (21).
O pequeno reino himalaio do Butão, conhecido por sua busca da “felicidade nacional bruta”, deseja se tornar o primeiro país do mundo a viver de uma agricultura “100% biológica”, ao se propor a eliminar gradualmente os produtos químicos agrícolas dentro de dez anos.
No dia 16 de outubro comemora-se em todo o mundo o Dia Mundial da Alimentação, um direito humano básico que não parece ser aplicável a cerca de 850 milhões de pessoas. Trata-se de um direito que se satisfaz quando “todo homem, mulher, criança, sozinho ou em comunidade, tem em qualquer momento acesso físico e econômico aos alimentos adequados ou aos meios para adquiri-los”.
O Brasil, um dos maiores produtores agrícolas do mundo, é uma das nações mais atrasadas no controle de agrotóxicos. Dos 50 produtos químicos mais aplicados na agricultura, 22 são proibidos pela União Europeia (UE) e Estados Unidos, mas continuam sendo largamente utilizados em território brasileiro, apesar dos riscos que oferecem à saúde.
Imaginemos um lugar no mundo em que a taxa de analfabetismo seja zero, onde não haja problemas de mendicância e nem registros de corrupção, em que suas florestas ocupando 80% do território sejam preservadas.