A Casa Branca anunciou um plano nacional para salvar sua população de abelhas e, por tabela, a agricultura dos Estados Unidos, dias após a divulgação de que os apicultores americanos perderam 42% de suas colônias no ano passado. A estimativa, a segunda pior já registrada no país, foi divulgada pelo Departamento de Agricultura dos EUA no dia 14 de maio.
Agricultura
Depoimento sobre o despejo do Acampamento Dom Tomás, do MST: a luta civilizatória da reforma agrária contra a barbárie do latifúndio.
“Claramente, havia ali um constrangimento no cumprimento da ordem judicial, na medida em que o apoio das populações das cidades vizinhas, e a exuberância da produção agroecológica daquelas famílias trabalhadoras desmentia, um por um, todos os rótulos pejorativos que a grande imprensa e os governos conservadoras costumam impor à luta dos trabalhadores rurais”. O comentário é de Rafael Villas Bôas, professor da UnB em artigo publicado pelo portal Racismo Ambiental, 06-03-2015.
Entenda o que são os SAF’s e como eles podem contribuir para produzir alimentos e recuperar áreas de vegetação.
Os Sistemas Agroflorestais, ou Sistemas de Agroflorestas, são modelos de exploração dos solos e produção de alimentos que mais se aproximam ecologicamente das florestas naturais. Por conta disso é que os SAF’s são reconhecidos como uma importante alternativa para a preservação ambiental em locais onde a exploração dos recursos da natureza ocasionou problemas sociais e ambientais em larga escala.
Brasil não é país para os sem terra em tempos de Dilma.
O Brasil se mantém como um dos países do mundo com maior concentração de terras e cerca de 200 mil camponeses continuam sem ter uma área para cultivar, em um problema que o primeiro governo da presidente Dilma Rousseff fez muito pouco para aliviar.
O relatório que mudou a Amazônia de lugar.
A região de maior desenvolvimento econômico da América do Sul seria um imenso deserto sem a floresta amazônica e a Cordilheira dos Andes. Inclui-se nesta área abaixo do equador toda a faixa entre os paralelos 20 a 30, que corresponde ao Sudeste, Sul e grande parte do Centro-Oeste do Brasil, além de porções consideráveis do Paraguai e o norte da Argentina, além de incluir toda a Bacia do Rio Prata. O desmatamento da maior floresta tropical do mundo levaria a essa região, que produz 70% do Produto Interno Bruto (PIB) desta porção continental, ao imenso risco de tornar-se inabitável por falta de água.
Confira algumas dicas para recuperar áreas com solo degradado.
De forma geral áreas degradadas são aquelas que, após algum tipo de distúrbio, tem seus meios de regeneração eliminados. Isso pode ser fruto de mineração, uso intensivo do solo para fins agropecuários, queimadas consecutivas ou desmatamento. A recuperação dessas áreas tem por objetivo oferecer ao meio ambiente condições para que ele se recupere da degradação sofrida. Os métodos para se recuperar áreas degradadas variam conforme a natureza da degradação.
AGRICULTURA-Produtores do Amazonas conhecem sistema ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta).
“É possível produzir alimentos no Amazonas sem derrubar mais uma árvore sequer, apenas utilizando áreas como as de pastagens degradadas. O sistema ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) gera renda ao produtor com sustentabilidade ambiental“. A frase, dita pelo pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Jasiel Nunes, define bem como foi o Dia de Campo Recuperação de Pastagens pelo Sistema ILPF, que aconteceu na quinta-feira (12/02), em Autazes, município do interior do Amazonas que tem tradição na produção pecuária.
ALIMENTOS-Transgênicos para a soberania alimentar, uma proposta inédita.
“Os Estados que abraçam a tecnologia transgênica perdem soberania alimentar, pois sua capacidade de controlar e regular a produção doméstica de alimentos é diminuída. Abandonam seu papel reitor no desenvolvimento agrícola e passam a converter-se em simples consumidores de mercadorias do Norte. Em certo sentido, contribuem para a consolidação da divisão internacional do trabalho, o padrão primário exportador e as condições comerciais desfavoráveis que historicamente marcaram as relações entre o Sul e o Norte”, escreve Enrique Castañón Ballivián, em artigo publicado no sítio Rebelión, 07-02-2015. A tradução é de André Langer.
O desmatamento é uma má notícia – e a ciência não se cansa de nos alertar.
O desmatamento é ruim para o meio ambiente e para o clima. Também é péssimo para a biodiversidade, além de liberar gases do efeito estufa na atmosfera. Isso tudo nós já sabemos. Mas a ciência está agora cada vez mais certa de que o desmatamento também é um péssimo negócio para a agricultura. Ele provoca o aumento das temperaturas e interfere nos sistemas de chuvas, tornando o clima mais seco.
Fim da Amazônia prejudicaria agricultura de EUA e China.
Se a Amazônia fosse desmatada por completo, os problemas climáticos que a ausência da floresta causaria para a agricultura seriam sentidos nos Estados Unidos ou até mesmo a China, afirma um novo estudo.